quarta-feira, 19 de março de 2014

Registro. Roteiro de Divaldo Franco em Goiânia durante o Carnaval 2014

Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem (Lucas 23:34).
Foi com as palavras do Cristo no Gólgota intercedendo junto a Deus pela humanidade que, infeliz e imatura, havia retribuído a todo o amor de Jesus com a crucificação, que o Semeador de Estrela Divaldo Franco norteou suas palestras no recente périplo por Goiânia, Anápolis e Caldas Novas cidades de Goiás, durante os dias de Carnaval.
O perdão, ao próximo e a si próprio, foi a tônica desse incansável trabalhador do Cristo emocionando ao público nunca inferior a 1500 pessoas pelas cidades goianas.
Emoção, convite à  reflexão e porque não, risos, foram experimentados por todos aqueles que abrindo mão das folias carnavalescas, optaram por buscar conhecimento evangélico no intuito de desenvolver ou sedimentar valores morais que pudessem auxiliar na transformação moral e no enfrentamento dos dias tumultuosos da atualidade onde a inversão de valores parece dominar o cenário humano.
Mesmo após cumprir um exaustivo programa de compromissos nos EUA, Divaldo chegou em terras goianas disposto a iluminar com seu verbo fácil e poderoso a multidão que acorreu aos locais por onde passou semeando nos corações aflitos, amargurados  e ansiosos por paz as bonomias do Evangelho de Jesus agora reinterpretados pelo Consolador prometido.
Ganhou ênfase especial a abordagem ao mal do século: a depressão e os transtornos psiquiátricos da afetividade ficando sempre o convite a todos que experimentam a dor desses distúrbios a busca pela mudança das paisagens íntimas, mas sem jamais desprezar ou abandonar o apoio da medicina quando exigido.
Inspirado por Amélia Rodrigues, Espírito, Divaldo ressaltou que o Espiritismo é sim o CONSOLADOR prometido por Jesus e não o SOLUCIONADOR como muitos gostariam que fosse.
Imensas filas de pessoas que buscavam cumprimentar Divaldo se formavam nos locais das palestras, muitas alegres, algumas curiosas, outras ainda reverenciosas e agradecidas.
Contudo, nesse caleidoscópio de emoções,  uma ocorrência merece destaque. Uma senhora se aproximou do tribuno e com a alma em frangalhos, mas tocada pelo convite ao perdão, pediu-lhe entre lágrimas abundantes: Ajude-me a perdoar o assassino de minha filha!
Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem...
Texto: Djair Ribeiro
Fotos: Edgard Patrocinio




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