terça-feira, 30 de abril de 2013

Divaldo Pereira Franco em Mannheim, Alemanha



Conferência por Divaldo Pereira Franco: “Psicologia da gratidão” Luxemburgo



(Informação recebida em email de nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr])




Entrevista com Divaldo Franco na RBS TV

26 abril 2013

Divaldo Franco em sua passagem pelo Rio Grande do Sul participou em Porto Alegre de dois programas da RBS TV, Jornal do Almoço ao vivo dia 26 abril e gravou uma entrevista para o programa Teledomingo que foi ao ar dia 28, as duas apresentações constam no link abaixo.
     Abraços,
     Jorge Moehlecke



Registro. Divaldo Pereira Franco em Porto Alegre, RS

26 de abril de 2013



Pela manhã, às 11 horas, Divaldo Foi entrevistado pela jornalista Roberta Salinet, do Programa Teledomingo. A entrevista girou em torno dos mecanismos da mediunidade psicográfica, dos cuidados que se deve ter em aceitar ou rejeitar notícias procedentes do mundo espiritual e da identificação dos Espíritos.
Após foi entrevistado por Cristina Ranzolin, no Programa Jornal do Almoço da RBS-TV. Os tópicos da entrevista atenderam esclarecimentos sobre a alegria de viver, a paz íntima, as doenças graves, as obsessões, o reencontro com os que já partiram para o mundo dos Espíritos, entre outros palpitantes assuntos.
À noite, Divaldo coordenou o Seminário Amanhecer de uma nova era, realizado no Centro de Eventos Plaza São Rafael. Foi abordado as necessidade de o ser humano tornar-se mais gentil, ser mais generoso, praticar a bondade, a solidariedade. A par dos avanços tecnológicos e científicos de altíssima expressão, o homem ainda não logrou alcançar a felicidade. Neste amanhecer de uma nova era, deve o homem qualificar-se moralmente, renovando conceitos sobre ética, justiça, amor.
A era nova já desponta na madrugada dos evos, convidando a criatura humana a realizar a sua grande viagem, a viagem para dentro de si para encontra-se consigo mesmo, compreendo que é um ser integral. Jesus é o grande cantor do sublime amor, amor que na atualidade já é entendido como terapêutico, visto que segmentos da ciência realizam pesquisas nessa área, com excelentes resultados. Cabe ao homem que se adentra pela nova era a esforçar-se por construir o bem dentro de seu lar, amar mais os que já amam, olhar para o outro com ternura, logrando conquistar a paciência e a tolerância.
Tocados pelas palavras esclarecidas e ternas do Semeador de Estrelas, o público aplaudiu-o alegremente e todos puderam voltar aos seus lares levando bênçãos e a certeza de que a era nova que já desponta os encontrará dedicados a prática do amor em seu sublime sentido. Muito obrigado nobre amigo Divaldo, leve as vibrações amorosas que os gaúchos te direcionam e que Jesus te abençoe.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
Abraço,
Jorge Moehlecke

(Informações e fotos em email de Jorge Moehlecke)




Registro. Divaldo Pereira Franco em Cachoeira do Sul, SP

25 de abril de 2013


Capital do Arroz, representada pelos dirigentes espíritas da União Municipal Espírita – UME-Cachoeira do Sul -, recebeu Divaldo Franco com alegria e reverência. O evento promovido pela União Espírita foi realizado no Salão de Atos da Universidade Luterana do Brasil. Cerca de duas mil pessoas estiveram presentes assistindo o conferencista cativante. Com Salão de Atos completamente lotado, o público optou por assistir a brilhante conferência na parte de fora, através de telões. O Semeador de Estrelas iniciou sua abordagem citando a Lei Natural de Destruição, exarada em a 3ª parte de O Livro dos Espíritos que cita, entre outras considerações a causa das guerras. Discorreu brevemente a Lei de Amor, explicando o sofrimento que o homem experimenta.
O medo leva o ser humano a armarem-se uns contra os outros, impedindo de amar uns aos outros como preconiza os ensinamentos de Jesus Cristo. O medo faz com que o homem se incline para práticas violentas, agressivas. Por outro lado, o sentimento do amor deveria predominar sobre os instintos, característica forte nos animais. Outro fator disseminador da violência é a sua repercussão na mídia, o que incentiva e entorpece os sentimentos mais nobres, passando a vida a ser entendida como mera banalidade.
Neste contexto de violência sempre há os que preferem a opção da não-violência. Rosa Parks, Martin Luther King Jr, Mohandas Karamchand Gandhi, Nelson Mandela, Bispo Tutu, foram os exemplos apresentados por Divaldo para afirmar que a não-violência e promotora e mantenedora da paz íntima que se exterioriza por ações pacíficas, solidárias, de amor ao próximo. Ser manso, pacífico, é um desafio.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO – estabeleceu no ano 2000 um memorando composto de seis itens promotores da paz. 1. Rejeitar a violência; 2. Preservar a paz; 3. Ser tolerante; 4. Ouvir para compreender; 5. Proteger a natureza; e 6. Redescobrir a solidariedade. Esses itens estão em perfeita consonância com o Evangelho de Jesus, disse Divaldo.
Proporcionar algo de bom ao seu semelhante, oferecer a face da alegria, da esperança, anelando por um mundo melhor é tarefa que cada um pode desenvolver, construindo a paz, desde já, em meio a violência hodierna, cotidiana, em todas as paragens onde vive o ser humano da atualidade. Concluído o trabalho, o público levantou-se aplaudindo Divaldo calorosamente.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
  
Abraço,
Jorge Moehlecke

(Informações e fotos recebidas em email de Jorge Moehlecke)





Registro. Divaldo Pereira Franco em Bagé, RS


24 de abril de 2013
O movimento espírita de Bagé, como aconteceu nas outras cidades por onde Divaldo deixou o seu rastro luminoso de esclarecimento e consolo, esparzindo luzes de fraternidade, recebeu-o com carinho, hospitalidade e fidalguia. O Cezarino Espaço Recreativo, antiga sede campestre do Clube Recreativo, Av. Espanha, 2710, completamente lotado, inclusive com mais de duas mil pessoas na parte externa, contabilizou aproximadamente quatro mil expectadores em sua totalidade.
O Professor Divaldo Franco discorreu sobre o fenômeno morte para poder abordar a imortalidade do ser humano. Esse sentido, esse conhecimento sobre a morte é encontrado entre os diversos povos desde a mais recuada época. A comunicabilidade entre aqueles que se encontravam na vestimenta física e os ditos mortos era crença comum entre os povos primitivos.
Paulo de Tarso dos dias atuais apresentou o entendimento das diversas correntes do pensamento científico-filosófico, como o espiritualismo, o atomismo grego, entre outras para explicar que o homem sempre procurou compreender o fenômeno morte, a comunicabilidade com os Espíritos, a perpetuidade da vida em múltiplas existências. O Espiritismo, embasado cientificamente, e estruturado em seus postulados básicos, foi fruto de detida análise por parte de Allan Kardec, codificando as informações trazidas pelos Espíritos Benfeitores. A existência de Deus, a imortalidade do Espírito, a reencarnação, a pluralidade dos mundos habitados, a crença em o Evangelho de Jesus, a comunicabilidade entre encarnados e desencarnados foram assuntos apresentados para sedimentar a justeza do entendimento, do sentido do que se chama morte.
O amor, a fraternidade, a caridade tiveram destaque. O amor é a fatalidade do ser humano, e a caridade é o ato de amor assinalado pelo sacrifício, frisou Divaldo. O Espiritismo prepara o homem para ter uma vida feliz e que a certeza na imortalidade não tira, não anula o sentimento de saudade. A saudade, disse o conferencista, é a assinatura do amor. Envolver os que já regressaram à pátria espiritual é dever daqueles que aqui permanecem reencarnados. Gentileza, perdão, compreensão, uma palavra de estímulo, de acolhimento faz com que aquele que experimenta aflição sinta-se bem, construindo ou reconstruindo o sentido de viver.
Estabeleceu que todos devem procurar consolar, amar, ser solidário e fraterno, preocupando-se mais com acausa do que com a casa. O homem é um caminhante da eternidade. O público permaneceu sempre muito atento, aplaudindo o médium baiano por duas vezes durante a conferência, e de forma esplendorosa ao final, reconhecido e reconhecendo o trabalho hercúleo realizado por Divaldo Franco, regressando para seus lares felizes e resolutos sobre a necessidade de amar fervorosamente o seu próximo.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

(Informações e fotos recebidas em email de Jorge Moehlecke)