quinta-feira, 29 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco nos Estados Unidos da América Flórida

Flórida, 27 de março de 2018
Evento da Editora Leal Publisher

A Leal Publisher é o braço da Livraria Espírita Alvorada Editora - LEAL - e Centro Espírita Caminho da Redenção, no estado da Flórida, nos Estados Unidos da América.
Na noite do dia 27 de março de 2018, terça-feira, Divaldo Franco, juntamente com seu amigo Juan Danilo Rodríguez, tiveram ocasião de receber os espíritas e simpatizantes da Flórida e demais estados americanos, bem como espíritas de outros países da América Latina. Foi uma noite especial, inesquecível, coroada de êxitos. Juan Danilo, apresentou duas belas canções ao violão e voz, após houve uma apresentação de um vídeo muito atual, trazendo o belíssimo trabalho realizado pela Mansão do Caminho. A Sra. Maria Piedade Teixeira, diretora da LEAL, ressaltou a importância da nova Leal Publisher, como distribuidora das obras da editora para todo o país Norte-americano, louvando o empenho e a dedicação do casal Marcelo e Andreia, bem como a dedicada equipe de dedicados espíritas da Flórida.

Após as apresentações iniciais, e estando os presentes sensibilizados pelas atividades de amor da Mansão do Caminho, Juan Danilo discorreu sobre o amor, ressaltando as obras da codificação espírita, frisando que em sua origem, a criatura humana possui instintos, mais desenvolvida possui sensações e mais adiantada tem sentimentos, e o ponto sublime dos sentimentos é o amor. Em muitas oportunidades, esclareceu Juan, o homem confunde o amor, em seu sentido profundo, com as sensações exteriores, com o sentimento de possuir, de satisfazer os anseios, em uma busca ainda egoica. Juan Danilo, com sua sensibilidade característica, tocou os sentimentos dos presentes, emocionando-os, convidando para reflexões profundas, e ao encerrar afirmou que o amor é a assinatura de Deus em nossos corações para dizer que somos seus filhos.

Na sequência, Divaldo Franco narrou a bela e emocionante história de um juiz californiano que se tornou célebre na década de 1980, nos EUA, ao iniciar um dos mais nobres movimentos de amor, a terapia do abraço. Citou casos de crianças, que ao longo das últimas décadas foram abandonadas nas portas da Mansão do Caminho, acolhidos pelo amor daqueles que escolheram como norte de suas vidas, servir a Jesus.
O Semeador de Estrelas lembrou a importância do respeito nas relações, dos valores morais que estão se diluindo na atualidade, demonstrando o inestimável valor do amor-disciplina no processo educacional. O amor é a plenitude dos sentimentos dignificados, tendo como foco o desejo de se ser digno, ético.
A atenta plateia, embevecida pelo verbo amoroso deste servidor do bem, que completou setenta e um anos de divulgação da Doutrina Espírita, iniciada no recuado 27 de março de 1947, em Aracajú, no estado de Sergipe, escutou as belas e emocionantes narrativas sobre diversas passagens de sua longa existência dedicada à educação, à caridade, ao amor aos menos favorecidos.

Ao proferir a prece de encerramento, através de Divaldo Franco, o médico dos pobres, Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, trouxe uma mensagem de paz e bom ânimo, encerrando as atividades da noite, envolvendo os presentes em dulcidas vibrações de amor e paz, permitindo que todos se renovassem para os labores que prosseguem desafiadores.

Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Mayra Cortés
Revisão: Paulo Salerno

terça-feira, 27 de março de 2018

Divaldo Franco nos Estados Unidos da América Flórida

25 de março de 2018
Todos nós temos sede de amor e de paz. Acordemos para a nossa realidade espiritual, ato contínuo, amemos e amemo-nos, ninguém se arrependerá por amar e perdoar. (Divaldo Franco)
Na tarde de domingo, 25/03, após as exposições de Haroldo Dutra Dias e de Alberto Almeida, Divaldo Franco discorreu sobre a evolução do pensamento humano e a construção do homem ético e moral, encerrando, então, mais uma edição do Congresso Espírita da Flórida.
O ilustre orador fez bela e instrutiva abordagem sobre a ética e a estética, desde recuada época, passando por Platão e Aristóteles, asseverando que ainda na atualidade a estética tem um papel fundamental, porém, por si só ela não pode preencher a criatura humana, sob o ponto de vista da saudade, por exemplo. Para abastecer a alma é necessário acrescentar mais um elemento: a Ética, aquilo que pode ser uma diretriz para o amor. A estética do pensamento de Jesus é a harmonia que deflui das suas palavras, afinal, a ética fundamental da vida é o AMOR. A ética do Espiritismo é de natureza estética, ou seja, a CARIDADE.
Como de hábito, ilustrando suas abordagens e para mais fácil compreensão, Divaldo apresentou a bela história de Axel Martin Fredrik Munthe (1857-1949), médico, psiquiatra e escritor sueco, que se caracterizou por sua ética médica. Sua obra mais famosa é The Story of San Michele (O Livro de San Michele) publicada em 1929. Como sempre faz em suas exposições doutrinárias, Divaldo chamou muito a atenção para o papel dos pais na educação dos filhos, destacando que, na atualidade, se está perdendo o contato entre filhos e pais em razão dos meios eletrônicos. A criança, frisou, precisa brincar, é o período lúdico, é necessário conviver para que ela se desenvolva através da convivência, sendo criança com ela e como ela mesma, convivendo sem a tecnologia, que, na maioria das vezes, aprisiona e subtrai o período infantil.
Através dos postulados espíritas podemos compreender a pulcritude dos ensinamentos de Jesus, afinal, o Espiritismo é Jesus de volta. Ao encerrar a conferência, o incansável seareiro do Cristo, tocando os corações, sensibilizou-os, afirmando que quase todos nós temos sede de amor e de paz. Desejou que os dias possam ser aureolados das bênçãos que vem de dentro. Não passemos pelo mundo, “coisificados”. Acordemos para a nossa realidade espiritual, ato contínuo, amemos e amemo-nos, ninguém se arrependerá por amar e perdoar...
Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Mayra Cortés
Revisão e adaptação: Paulo Salerno

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

segunda-feira, 26 de março de 2018

Divaldo Franco nos Estados Unidos da América Flórida

24 de março de 2018
A Doutrina Espírita é de uma beleza que nos preenche a alma e nos plenifica. (Divaldo Franco)
Na tarde de sábado, 24/03, teve início o 8º Congresso Espírita da Flórida. Os seareiros de Jesus Haroldo Dutra Dias, Sérgio Lopes e Alberto Almeida apresentaram suas valorosas contribuições, conduzindo a atenta plateia de 600 pessoas a reflexões demoradas acerca das leis morais da vida, inebriando a todos pela lógica e beleza de que se constituem os postulados espíritas.
Ao entardecer foi a vez de Divaldo Pereira Franco falar e apresentar, também, a sua valorosa contribuição, discorrendo sobre as leis que regem as vidas de todas as criaturas e as leis morais. Utilizando-se da mitologia grega, apresentou a figura de Narciso, evidenciando a necessidade do mergulho em si mesmo, a importância do autoencontro. Citando o importante trabalho do psicólogo e filósofo russo Pedro D. Ouspensky (1878-1947), asseverou que o ser humano, na sua generalidade, não se conhece.
Divaldo abordou amplamente as Leis de Destruição e de Conservação, esclarecendo que a Lei de Destruição faz parte da própria Lei de Conservação, e que acima de todas está a Lei de Amor, regendo todas as demais Leis Morais. O médico e escritor escocês Archibald Joseph Cronin (1896-1981), em começo de carreira, foi chamado para atender uma menina vítima de difteria, tornando-se célebre no século XX, após ter perdoado a enfermeira que recebeu a alcunha de “o anjo da noite”. Com essa belíssima narrativa, sensibilizando os presentes, Divaldo Franco convidou, a exemplo de Cronin, ao exercício do perdão, concedendo novas oportunidades, uma necessidade de todos, pois que a pouca evolução do homem exige sempre o recomeço, buscando o acerto.
Em citando Voltaire (1694-1778), escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês, Divaldo destacou a seguinte afirmativa dele: “Eu não creio no Deus que os homens criaram, creio no Deus que criou os homens”. Mergulhando logo em seguida em O Livro dos Espíritos, o renomado tribuno Divaldo Franco sublinhou o seu significado e a sua importância na vida de todos os espíritas e simpatizantes, evidenciando ser esta uma obra atual, mesmo diante do passar dos anos e dos séculos.
A Doutrina Espírita é de uma beleza que nos preenche a alma e nos plenifica, asseverou Divaldo. Tudo na vida se renova, a humanidade está diante de uma mudança radical, assim, nesta hora, a criatura humana deve se tornar exemplo de mudança para melhor. Não tenha vergonha de dizer que é espírita, posicione-se, como o fez o nobre Espírito Emmanuel: - Seja o nome do teu nome, espírita.
Após rápido intervalo, os palestrantes do Congresso responderam com carinho e deferência as indagações do público presente, encerrando o dia de júbilos pelas oportunidades de esclarecimentos e convívio fraternal.
Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Mayra Cortés
Revisão e adaptação: Paulo Salerno
(Recebido em email de Jorge Moehlecke)


domingo, 25 de março de 2018

Registro. Divaldo Francos nos Estados Unidos Flórida

Divaldo Franco nos Estados Unidos da América
Florida, 24 de março de 2018
8th Spiritist Federation of Florida - Anual Conference.
Moral Lawis.

8ª Conferência Anual Espírita da Federação Espírita da Flórida – Leis Morais
O magno evento ocorre nos dias 24 e 25 de março de 2018. Na manhã deste ensolarado Sábado, 24 de março, na bela cidade de Miami, antecedendo a abertura do 8º  Congresso Espírita da Flórida, o trabalhador infatigável do Cristo, Divaldo Pereira Franco, atendendo ao convite da federação espírita daquele estado, na pessoa da querida irmã Andreia Marshall-Netto, esteve reunido com os espíritas da Flórida e de vários  outros estados americanos, bem como do Canadá, além de outros países latinos, para uma conversa fraterna sobre o quotidiano das instituições espíritas. Foi uma oportunidade relevante para usufruir da larga experiência do querido amigo, do irmão e orador espírita, angariada  ao longo de mais de setenta anos dedicados à causa do Cristo e da divulgação da amada  Doutrina Espírita.

Divaldo chamou a atenção sobre vários aspectos, cuidados que se deve ter, no dia a dia das instituições espíritas, evitando-se trazer para nossas casas espíritas terapias alternativas, que transformem os centros espíritas em Policlínicas, trazendo apêndices para a doutrina, que são totalmente dispensáveis, gerando propostas perturbadoras. Nosso líder é Jesus, afirmou, não necessitamos de mais nada. Fez uma ampla e profunda análise sobre a vida e obra do insigne mestre Lionês, Allan Kardec, ressaltando a universalidade dos ensinos dos espíritos, afinal, a mensagem da Doutrina Espírita vem do alto e se adapta as nossas condições. A proposta, sugeriu o incansável palestrante, é reflexionarmos sobre a fraternidade, sobre qual herança iremos deixar para as próximas gerações. Após breve intervalo, Divaldo respondeu à perguntas formuladas pelos presentes, enriquecendo à todos com suas experiências vividas ao longo dos anos.

Divaldo se constitui em um grande exemplo para todos aqueles que nos consideramos espíritas, especialmente aos trabalhadores dos centros espíritas, pelos cuidados, o zelo com os conteúdos doutrinários, na  importância de estudarmos as obras básicas da codificação, conhecermos a vida e a obra de Allan Kardec, bem como o estudo aprofundado das obras consideradas clássicas do Espiritismo, como as de Alexandre Aksakof, Léon Denis, Ernesto Bozzano, Camille Flammarion, e modernamente de Joanna de Ângelis, Manoel Philomeno de Miranda, entre outros.
Ao encerrar o encontro, num clima de fraternidade verdadeira, Divaldo sugeriu aos presentes: “Não deixemos que o espiritismo se transforme num campo de divisões. A fidelidade ao espiritismo é para os espíritas um dever.”
Todos dali saímos renovados de bênçãos de paz e harmonia, preparados para o início do congresso na tarde deste sábado.

Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Mayra Cortés e Jaqueline Medeiros
Revisão: Paulo Salerno

sexta-feira, 23 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco na Bahia Homenagem em Feira de Santana

21 de março de 2018
Homenagem a Divaldo Franco, filho ilustre da cidade
Ao iniciar a noite de 21 de março de 2018 em Feria de Santana, e em meio a um blecaute geral ocorrido em vários estados do país, inclusive na Bahia, Divaldo, como sempre, apresentou-se com suas luzes próprias, emprestando ao lugar uma luminescência alegre e festiva, tanto quanto harmônica. A primeira parte da inauguração do túnel que leva o nome de Divaldo Pereira Franco foi a sua abertura ao tráfego. Pouco antes de iniciar o ato inaugural o sistema elétrico foi restabelecido no local, antes mesmo do que nos demais.  A percepção de todos os presentes foi que isso não se constituiu em uma coincidência, atribuindo, simplesmente, à presença de Divaldo naquele lugar.
O Prefeito da cidade, José Ronaldo de Carvalho e outras distintas autoridades, juntamente com Divaldo, descerraram a placa inaugural assinalando permanentemente aquele momento solene. Divaldo visivelmente emocionado agradeceu aos presentes e disse que não era digno do referido reconhecimento.
Finalizado este primeiro ato, os presentes se dirigiram ao complexo cultural Ária Hall, para onde a Câmara de Vereadores transferiu a sua sessão solene para homenagear o feirense ilustre, devido ao maior espaço do lugar.
Destacando os 150 anos de O Livro dos Espíritos, com mais de 70 milhões de cópias vendidas, Divaldo mencionou a importância desse livro, salientando uma história que envolveu inicialmente o codificador da doutrina espírita Allan Kardec, que recebera um pacote contendo um livro e uma carta escrita por um tipógrafo narrando que ele havia sofrido a perda de sua amada esposa anos antes, e que, devido à sua depressão, esteve envolvido em vícios, levando-o a pensar em suicídio.
Ele tinha ido ao Rio Sena com a ideia de realizar seu propósito – o suicídio -, e encontrou um livro. Naquele momento algo que ele não sabia como explicar chamou-o para abri-lo e encontrou uma inscrição que dizia: "Este livro salvou minha vida, espero que ele salve a sua". Realmente conseguiu salvá-lo porque ele desistiu de sua ideia inicial. Continuando com a leitura, impressionado, entendeu que a morte de sua esposa era uma separação temporária e que eles se encontrariam novamente mais tarde. Terminando seu relato, agradeceu a Kardec dizendo que suas mãos eram abençoadas pelo trabalho exposto em O Livro dos Espíritos.
A propósito do relatado acima, Divaldo contou a história de seu irmão que havia desencarnado aos 17 anos de idade. Foi um momento muito difícil para toda a sua família. Naquele mesmo dia, de repente, Divaldo perdeu a força em suas pernas e isso o levou a ficar na cama por 6 meses. O médico que o assistiu diagnosticou que sua paralisia se devia ao choque proveniente daquele incidente.
Neste mesmo período, uma prima que gostava de explorar o desconhecido, entrou em contato com uma médium a quem havia recorrido por questões pessoais, porém, ao finalizar o diálogo inicial  a prima se lembrou do problema de Divaldo e perguntou se ela poderia visitá-lo, se ela cobraria algo por fazer isso. A médium, então, respondeu que médiuns sérios não cobravam nada, mencionando a frase: Dai de graça o que de graça recebestes. Assim, foram visitar Divaldo. Uma vez lá, a médium explicou que não tinha doença, que estava obsediado por seu irmão, e que por ter desencarnado recentemente não tinha a lucidez necessária, e sem intensão alguma estava obsidiando-o. Naquele momento ela pediu a Divaldo para orar. Ato contínuo, ela disse que podia se levantar e o fez sem problemas. Para continuar com a assistência espiritual, foi convidado a frequentar um Centro Espírita (Jesus de Nazaré) para estudar e poder ter uma melhor compreensão dos fenômenos que havia vivido desde a infância.
Quando ele visitou o Centro Espírita pela primeira vez, foi lido O Livro dos Espíritos e ele descobriu que era um livro maravilhoso, o melhor de todos que ele havia lido (e que eram muitos), encontrando respostas para todas as suas preocupações. Assim, este livro também se tornou a sua salvação naquele momento, razão pela qual ele disse: Este livro também me salvou. Todos os presentes o aplaudiram em pé.
Feira de Santana, cidade natal de Divaldo Pereira Franco, e reconhecendo o ilustre médium e orador espírita, além dessa homenagem atual denominando o túnel localizado no cruzamento das avenidas Getúlio Vargas e Maria Quitéria, já o havia distinguindo através da denominação de um Centro de Convenções e uma avenida.
Texto e fotos: Mayra Cortés
Texto vertido ao Português: Paulo Salerno
(Informação reccebida em email de Jorge Moehlecke)


segunda-feira, 19 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco no Paraná. XX Conferência Estadual Espírita. Pinhais

18 de março de 2018
Encerramento
Estando presente alguns dirigentes de federações espíritas estaduais, Jorge Godinho, da Federação Espírita Brasileira, e os diversos expositores que desenvolveram suas atividades tanto no interior do estado, como os que se apresentaram na culminância da XX Conferência Estadual Espírita, bem como a Diretoria Executiva da Federação Espírita do Paraná, Adriano Lino Greca conduziu o encerramento deste magnífico evento. Após os agradecimentos, Divaldo Franco foi recebido com a canção Paz pela Paz, de Nando Cordel.
No amor que Jesus nos ensinou está a resposta para todas as amarguras. Está a resposta para a nossa busca no amor. (Divaldo Franco)
Divaldo Franco, superando as dores cruciantes que o atingem e mantendo sua jovialidade e alegria de viver, disse que aqueles eram dias diferentes. Referia-se aos dias em que Jesus se apresentou na Terra. Faziam 400 anos que a boca profética silenciara, Israel parecia totalmente sem rumo, acostumando o país a ser conduzido pelas vozes da imortalidade.
Magdala era uma formosa e celebre cidade à beira do mar da Galileia. Célebre por que a Rainha Cleópatra, por duas vezes, passou o verão tórrido do Egito, na calma e agradável cidade, que também tinha fama pelo seu mercado e pelo câmbio de importantes moedas.
Para desenvolver o tema proposto: Nunca desista do Amor, Divaldo narrou a comovente história de Maria de Magdala, a meretriz, que conhecendo Jesus, tornou-se uma nova mulher, abandonando, de chofre, todos os maus hábitos, distribuindo todos os seus bens, dispensando empregados e escravos, para seguir Jesus incondicionalmente.
A vida da meretriz famosa de Magdala era visitada periodicamente por forças misteriosas que a deixava prostrada, hebetada. E porque procurara Jesus, ao encontrar um mendigo leproso que lhe pedia dinheiro, este disse-lhe que naquelas imediações havia um homem bom que curava os doentes. Maria, então, solicita-lhe que se o encontrasse fosse ter com ela, informando-a sobre o paradeiro. Ele tinha lepra por fora e ela por dentro, isto é, a consciência em tormento. Era uma pecadora, uma vendedora de ilusões.
Assim sucedeu. O leproso encontrou o Messias, foi ter com Ele e ficou curado. Imediatamente foi informar a equivocada de Magdala. A noite se fazia presente. Ela se encontrava aturdida pelo acometimento que lhe visitava inesperadamente. Nestas ocasiões não recebia a ninguém. Mas o mendigo insistiu tanto que logrou o seu tentame. Informou-lhe com o Messias estava em Cafarnaum, onde pernoitaria para sair no dia imediato. Não poderia perder tempo. De barco, atravessaram o mar da Galileia e foram ter com Ele ao amanhecer.
Ao encontrar Jesus, Maria de Magdala atirou-se aos seus pés, chamando-o de Mestre querido (Raboni). Jesus se dirige a ela chamando-a pelo nome, - o Mestre a conhecia, tal qual o pastor conhece as suas ovelhas. Maria disse que deseja seguir-lhe os passos, acompanhá-lo. Porém, o Nazareno disse-lhe não, por ora não seria possível, não agora, mas depois. Por ora, Maria, ame, ame os filhos do mundo, tome conta deles e depois venha a mim. Vai Maria, Eu te esperarei. Vá e ame.
A meretriz parecia ter enlouquecido. Ninguém a compreendia. Ela atirava pelas janelas de sua imensa casa luxuosa, as joias, seus bens preciosos, moedas e outros valores, perfumes raros e caros. Dispensou seus empregados. Libertou os escravos. Apanhou um vaso com perfume raro e foi ter com o Mestre, servindo-o com deferência e sublime amor.
O AMOR é libertador. A meretriz de Magdala amou-O como nunca. Passou a fazer parte das atividades de Jesus. Ela assistiu-O entrar em Jerusalém, no período de ramos, quando o Mestre iria, pouco depois, para o suplício no Gólgota. Jesus foi para o seu martírio, João e a pecadora conversa acompanharam-nO de perto.
Após percorrer o caminho de dor imposto pelos poderosos temporários, e já no monte da caveira, ou do calvário, Maria de Nazaré, a Santíssima, acompanhada de Maria de Magdala e de Mônica, que lhe secou o suor sanguinolento, experimentam a dor da angústia, do medo e o tormento do suplício aplicado ao inocente. A cena era tenebrosa, Jesus tomba pendurado na cruz. Tudo estava consumado.
A noite caiu sobre a terra antes mesmo de o sol se pôr. Aqueles últimos momentos foram de terrível angústia e tristeza. A ex-meretriz permaneceu ali, constrita, em profunda tristeza e ao amanhecer foi ao sepulcro e lá já não encontrara o corpo do Messias. Vislumbra, na penumbra da madrugada, uma silhueta, imagina ser um zelador, e pergunta para onde haviam levado o seu Senhor. Ele, então, se volta, ela se viu diante do Mestre, que não se deixa tocar.
Maria de Magdala saiu dali e foi ter com os demais discípulos, informando-os sobre o sucedido. O Mestre está vivo, exclama ela. Não acreditaram nela. Maria Santíssima, disse-lhe, então: - Minha filha, meu coração de mãe diz que tu o viste. Já Tomé, somente mais tarde foi acreditar, desejava tocar em suas chagas para que tivesse certeza de era realmente o Mestre.
Depois desta aparição, Jesus ainda teve outras oportunidades para se fazer notar pelos circunstantes, reafirmando a sua natureza espiritual ímpar. Estimulou e encorajou aos que estiveram com Ele a saírem por toda a parte para pregarem o Evangelho para todos.
No passado, como na atualidade, o preconceito vige soberano. Maria de Magdala não conseguia trabalhar. E por não encontrar, ao passar uma caravana de sírios leprosos que procuravam pelo Mestre, no desejo de serem curados e não sabendo do que havia sucedido no Gólgota, Maria de Magdala dá-lhes a notícia.
Ela falou aos leprosos sírios com ternura como nunca, e como não tinha a ninguém, foi ter com eles, passando a falar de Jesus para aqueles doentes. Em estando no meio de leprosos, adquiriu a peste. A lepra se alastrou, tomou-lhe o corpo outrora belo e, agora, quando falava aos leprosos, se dirigia não mais a vós, mas a nós, pois que, então, fazia parte do número dos contaminados.
Maria de Magdala decidiu, então, visitar a Mãe Santíssima, em Éfeso. Viajava à noite, para não ser importunada. Depois de longas noites caminhando, chegou à Éfeso pela manhã. Já quase sem forças, desfaleceu, e um casal de cristãos recolheram-na para a casa de Maria Santíssima e de João.
Por três dias e três noites Maria de Magdala permaneceu em delírio. Na manhã do terceiro dia sentiu algo estranho e uma força arrancou-a da carcaça. Viu-se à beira do mar, ouvia suave melodia e aquela luz, pairando sobre as águas, arrebatou-a às alturas, acolhendo-a. Era Jesus. Luz fulgurante rasgou os céus. Maria de Magdala havia transposto a porta estreita. No amor que Jesus nos ensinou está a resposta para todas as amarguras. Está a resposta para a nossa busca no amor.
Mensagem psicofônica de Bezerra de Menezes, pela mediunidade de Divaldo Franco, ditada ao final da XX Conferência Estadual Espírita.
“Se nos amarmos quanto Ele nos pediu, as nossas dores serão transformadas em alegrias no Reino de Deus. Lembrai-vos, filhos da alma, Jesus é os dois extremos da vida, o zênitnádir, das nossas aspirações. Quando as dores nos parecerem insuportáveis, quando a solidão se vos apresentar tenebrosa e fria, lembrai-vos de Jesus. Uma voz sequer levantou-se para inocentá-lo, e eram centenas aqueles a quem Ele atendeu. Quando vos sentirdes desamado ou rejeitado mantém-te a irrestrita confiança no amor e vos entregar àquele que é a vida da própria vida, não temais nunca, por que Ele nunca nos deixa à sós.
Elegemos o tema da mulher equivocada, por que todos nós carregamos um espinho na carne, nas carnes da alma. Todos nós, ainda imperfeitos, somos algo Maria de Magdalaou Miriam de Migdor. Que o amor de Jesus nos receba com ternura infinita sem nos perguntar quem fomos, mas nos propor o que seremos. Tende ânimo, são horas muito difíceis, de testemunho e de lágrimas, de ansiedade e de desamor, mas credes, filhos da alma, Jesus não venceu no mundo, venceu o mundo das paixões. Sede vós aqueles que podemos vencer as sombras do pretérito que vos arrebatam muitas vezes de volta aos abismos da alucinação. Amai, pagai o preço do amor, socorrei por amor, erguei por amor, libertai por amor e vos sentireis salvos, erguidos, amparados por alguém que distenderá as mãos e dirá com sorriso: - Vinde, já atravessastes a porta estreita, vinde a casa de Meu Pai.
Nestes dias, meus filhos, o endereço de Deus chegou aos vossos corações. Tendes agora o mapa da vitória, cabe-vos alcançar, pela rota abençoada da bondade, da misericórdia, do amor e da doutrina libertadora dos imortais para que a plenitude do Reino dos Céus, desde hoje, se vos instale no coração. Muita paz. O Servidor humílhimo de sempre que vos fala em nome dos Espíritos Espíritas aqui presentes. Ide em paz! Bezerra.”
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke


(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

domingo, 18 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco no Paraná. XX Conferência Estadual Espírita. Pinhais

17 de março de 2018
Momento Jovem
O Ser Humano perdeu o endereço de si mesmo. (Divaldo Franco)
Divaldo Franco, solícito, e atendendo programação com a juventude paranaense, respondeu perguntas adrede preparadas pelo movimento espírita juvenil. Reuniu-se com os representantes selecionados, contemplando a totalidade das instâncias juvenis do Paraná, apresentando judiciosas reflexões acerca dos assuntos da atualidade e que, em geral, preocupam os jovens que buscam viver retamente, exercendo as habilidades e aquisições intelectuais na prática do dever de amar-se, amando o próximo.
Respondendo sobre o grande número de suicídios entre os jovens, Divaldo citou uma frase de Mahatma GandhiSe um único homem alcançar a mais elevada qualidade de amor, isso sera suficiente para neutralizar o ódio de milhões. A Organização Mundial de Saúde, em suas projeções, afirma que até o ano de 2025 a primeira causa de mortes será o suicídio, causado pela depressão. A maior incidência está na faixa dos 14 aos 25 anos de idade. A solidão interior, os conflitos sexuais, o número exagerado de informações e as problemáticas relativas à juventude são fatores desencadeantes para o suicídio.
Essa ocorrência permeia a sociedade humana em todos os quadrantes do planeta. Segundo Rollo Reece May, (1909 —1994) a sociedade elegeu como parâmetros para a felicidade três fatores: o individualismo, o sexismo, e o consumismo. Na busca do prazer, geralmente a criatura humana busca satisfazer, tão somente, os sentidos físicos, e por não encontrar a felicidade, a alegria, o afeto, entra em melancolia, deprime-se, esquecendo-se de que viver os sentimentos, que são da alma, o indivíduo plenifica-se. As relações afetivas sadias vividas no seio familiar e social sustentam o ser humano nas conquistas de ordem elevada. A religiosidade, a prática da oração é capaz de lograr êxito ante o suicídio.
Ilustrando a fragilidade do homem, com alicerce nas imperfeições, Divaldo narrou uma experiência de sua juventude, quando, ante uma frustração, pensou no suicídio, sendo inclusive estimulado por um Espírito desencarnado a realizá-lo, alertando, assim, especificamente para as influências espirituais perniciosas, permanecendo atento aos bons e aos maus pensamentos que os visitam. As ideias negativas devem ser prontamente rechaçadas, substituindo-as por pensamentos bons. Jamais se deve alimentar uma ideia negativa. A morte do corpo físico não livra o indivíduo de suas aflições, dores ou infortúnios. O suicídio é um tremendo engano. Suicídio nunca!
A participação nas manifestações políticas foi outro ponto de destaque. O jovem espírita, aconselhou o nobre tribuno, deve, em primeiro lugar transformar-se em alguém melhor, e com isso melhorará o mundo em que vive. As mudanças se dará de dentro para fora, nunca ao inverso. Ante as ocorrências do mundo, adotar a conduta que se coaduna com a Doutrina Espírita, atingindo um nível de dignidade para tornar-se um líder.
A alimentação, a educação familiar, os estudos nos Centros Espíritas, a vivência cristã, a autenticidade de pensamentos e atos, as quedas morais, foram outros tantos temas abordados cujo encaminhamento foi a conduta ilibada alicerçada no Espiritismo.

A paz de Jesus, e de todos os profetas, é necessária e urgente. (Divaldo Franco)
Semeador de Estrelas, sempre muito solicitado, ao encerrar o encontro com os jovens, concedeu entrevista para a BAND TV. Falando sobre a cultura da paz disse que é hora de o ser humano tornar-se pacífico. A paz de Jesus, e de todos os profetas, é necessária e urgente. O amor é a solução. Respeitar o direito do próximo é dever. O que está faltando na sociedade humana é a presença de homens e mulheres de bem, tornando-se bons exemplos.

Ame, deixe aberta a porta do coração. Amar é reabilitar-se dos erros. (Divaldo Franco)
Dentro da programação ordinária da XX Conferência Estadual Espírita, Divaldo Franco desenvolveu o tema: O Herói Cristão. Antes, porém, o Dr. Juan Danilo Rodríguez, espírita, médico de família, psicólogo, homeopata e fundador do Centro Espírita Francisco de Assis e de uma fundação de acolhimento aos portadores da síndrome de autismo, em Quito, no Equador, dirigiu-se ao numeroso público externando o seu agradecimento pela participação em tão notável encontro de espíritas e destacando a necessidade de esforços cotidianos para a melhora íntima. Jesus, a exemplo do que fez com seus discípulos, espera que os espíritas sejam, também, pescadores de alma, divulgando o Espiritismo.
Divaldo Franco apresentou as inúmeras qualificações e realizações desse trabalhador equatoriano e que atualmente está residindo na Mansão do Caminho, onde lança as pedras basilares de um projeto para atendimento de autistas sob o ponto de vista da Doutrina Espírita, construindo um novo mundo.
Estamos no limiar de uma era nova, assim se expressou Divaldo, e cansados das experiências fracassadas, o homem procura outras expressões das relações humanas para alcançar a plenitude, aplicando os ensinamentos em as Bem-aventuranças. O autoconhecimento é peça fundamental nestas conquistas do homem novo. Para tal será necessário conhecer-se a si mesmo, produzindo a felicidade.
Os verdadeiros heróis estão em todos os quadrantes do planeta, em grande número de instituições orientais e ocidentais, cristãos ou não. O heroísmo maior é enfrentar a vida no corpo, é estar no corpo cuidando da vida espiritual. Apresentando a comovente história de uma mulher dedicada e aureolada pelo amor, Divaldo Franco, narra a experiência vivida juntamente com Nilson de Souza Pereira no bairro do Uruguai, em Salvador/BA. O local era uma invasão pantanosa, atendiam os moribundos na Casa de Jesus, um barraco que acolhia aqueles que estavam deixando a vestimenta corporal, abandonados por todos.
Recebendo o chamado, dirigiram-se para o casebre de dois cômodos. O cenário era de angústia e de miséria humana. Sobre uma enxerga no chão do barraco encontrava-se uma trabalhadora do Centro Espírita Caminho da Redenção. Mulher dotada de grande pureza d´alma. Devotada ao bem, portadora de qualidades espirituais, aplicava passes. Heroína, lavava roupas e vendia acarajé na porta do Elevador Lacerda.
Acometida de tuberculose pulmonar, moribunda, conta-lhe que está viajando para a outra vida, a espiritual. Seu tempo estava se esgotando. A amiga que aprendeu amar, ensinando-lhe o amor, estava deixando o veículo físico. Segreda à Divaldo a sua história, dizendo de antemão que seu filho iria lhe procurar mais tarde, após a sua morte, pedindo para dizer ao filho que sempre o amou.
Falou-lhe do filho, dedicado estudante desde criança, agora tornado médico famoso em Salvador. Narrou sua saga, desde jovem, os seus ingentes esforços em amealhar, com muito suor, os recursos para custear os estudos do filho amado. Os estratagemas para solicitar veladamente a ajuda dos professores ao filho, facilitando-lhe um aprendizado profissional de qualidade. Esse filho, muito preto, foi fruto de uma relação íntima em troca de alimentos, tal era sua condição famélica. O filho era conhecido por um apelido muito peculiar. Por que ela o vestia sempre com roupas brancas, impecavelmente brancas, e contrastando com a sua pele negra, passou a ser conhecido por o mosca no leite.
A moribunda, febril, com tosse, falou-lhe sobre as alegrias em trabalhar e em economizar para adquirir belo vestido vermelho, sapatos para a formatura de seu amado filho, o anel de formatura acondicionado em caixa aveludada em azul. Foram três anos. Aproximava-se o dia da láurea. Na véspera, à noite, após já ter recolhido os pertences que lhe interessavam, dirigiu-se à mãe dizendo-lhe que tinha dois pedidos a fazer. Primeiro, que não necessitaria ir à cerimônia de formatura, sua noiva, filha do diretor da faculdade iria lhe acompanhar no ato solene. Mantendo serenidade, a mãe compreensiva, agradeceu-lhe a dispensa.
O segundo pedido era uma condição, quando adoecesse, deveria ligar para o número de telefone que lhe passou em um cartão, assim viria, ou mandaria um colega para atendê-la, ali mesmo naquele barraco. Dizia que deseja lhe poupar de ser humilhada. Disse-lhe mais, que não telefonaria para ela.
Foi tudo muito simples, voltou a dizer a Divaldo aquela mãe heroína. Ele casou, não me avisou, mas estou feliz, disse. Meu filho está feliz e por ele estou feliz. Agora estou morrendo. A heroína saiu da vida para entrar na vida espiritual. Como uma fada iluminada saiu daquele corpo. Fulgurante, desapareceu no infinito. Ela havia expirado nos braços de Divaldo. Consumado, Nilson e Divaldo recolheram o cadáver, velando-o sob uma árvore. Em estando contaminado aquele barraco, os dois o consumiram com fogo.
Uma semana depois, no Centro Espírita Caminho da Redenção, Divaldo identificou aquele filho, que lhe perguntou se havia visitado aquela negra no Bairro do Uruguai. Justificou a pergunta informando que tinha tomado a si a tarefa de protegê-la, era sua amiga. Desejava saber o que ela havia contado a Divaldo, se havia lhe falado sobre a família.
Respondendo, Divaldo disse que não poderia contar nada que pudesse interessar, indagando se ele era parente dela. Como disse que não, foi embora sem obter qualquer informação de Divaldo. Um mês depois, eis que o mosca no leite está de volta. Divaldo então pergunta: - É a respeito daquela negra? Confirmado, disse que desejava veementemente que lhe contasse o que sabia sobre ela e seus comentários. Após alguns momentos de titubeios, o visitante declara que era o filho dela. Tinha vergonha de sua mãe.
Agora identificado o filho, que Divaldo já conhecia, disse-lhe que ela havia pedido para dizer que o amava muito. Caindo em si, o médico perguntou como poderia se reabilitar. Divaldo, então, disse-lhe que há no interior de cada um herói, e que para a reabilitação são necessárias três etapas, o arrependimento, a expiação e a reparação. Assim, sintetizou o preclaro orador e orientador, faça para o próximo o que gostaria de fazer a sua mãe.
Compreendida a lição, o filho em reabilitação, solicitou a sua inclusão nas atividades de assistência desenvolvida por Divaldo Franco e sua Instituição no bairro do Uruguai. A mãe prestimosa, dúlcida e amorosa, presente no diálogo, suplicou, de joelhos, ao Mestre que recebesse a ovelha tresmalhada. Era um anjo vestido de pobreza. A essa altura, o público parecia não respirar, tal era o silêncio e a emoção dominante no ambiente.
Ame, deixe aberta a porta do coração. Amar é reabilitar-se dos erros. Assim, nesse grau de emoção, Divaldo Franco, narrador eloquente, apresentou heróis e heroínas, um verdadeiro desfilhe de anjos dedicados, que superando provas ingentes, venceram-se a si mesmos, tornando-se plenos e felizes, exemplos de dedicação e amor ao próximo.
Considerada heroína Russa, condecorada, a jovem Catarina de Hueck (1896-1985), tornada baronesa pelo casamento, tornou-se mãe muito cedo. Perseguida, buscou abrigo e sustento na América do Norte, tanto no Canadá como nos Estados Unidos da América. Esta emocionante e comovente história encontra-se narrada em detalhes no capítulo 8 – A Baronesa -, da obra A Estrela Verde, da Editoria LEAL, de Divaldo Franco e Délcio Carvalho. Como acontece com grande número de heróis e heroínas, a baronesa de Hueck é amplamente desconhecida.
As lágrimas brotavam em muitos olhos, pois que corações sensíveis foram tocados pelos dedos caridosos do orador nonagenário, fazendo com que as autoanálises se fizessem presentes, pelos questionamentos óbvios. Como alcançar tal alto grau de amor incondicional a ponto de doar-se inteiramente ao próximo, tomando Jesus por exemplo maior e os heróis como a prova da possibilidade real de amar? Declamando o Poema Meu Deus e Meu Senhor, de Amélia Rodrigues, Divaldo Franco encerrou a atividade, recebendo caloroso e demorado aplauso.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke



(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)



sexta-feira, 16 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco no Paraná Pinhais


15 de março de 2018
O amor, o perdão e a caridade moral devem viger entre os espíritas. (Divaldo Franco)
A Federação Espírita do Paraná, liderada pelo seu Presidente, Adriano Lino Greca, juntamente com os seu dois Vice-Presidentes, realizou produtivo Encontro de Divaldo Franco com os dirigentes espíritas da Inter-regional metropolitana de Curitiba. Estando presentes mais de 80 Centros Espíritas e Entidades Associadas, o evento visou atender as expectativas do movimento espírita da capital paranaense.
Calcado em perguntas previamente elaboradas, Divaldo Franco teve a oportunidade de colaborar, esclarecendo à luz da Doutrina Espírita, dos ensinamentos de Jesus e de sua própria experiência adquirida ao longo de mais de sete décadas, apresentando reflexões doutrinárias sobre a caridade, o acolhimento, o amor ao próximo, o perdão, a ética e a moral.
As judiciosas informações e considerações tiveram por objetivo o aperfeiçoamento moral dos espíritas, que por sua vez se reflete no Centro Espírita, com consequências na sociedade humana. Carinhosamente recebido, e após longo trabalho, Divaldo Franco foi demoradamente aplaudido, atestando o mútuo amor nutrido pelo tribuno baiano e pelo movimento espírita paranaense.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke


(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

quinta-feira, 15 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco no Paraná Ponta Grossa

Divaldo Franco no Paraná
Ponta Grossa, 14 de março de 2018
O amor soluciona qualquer desafio. (Divaldo Franco)
Dentro da programação de interiorização da XX Conferência Estadual Espírita, promovida pela Federação Espírita do Paraná – FEP -, com seu ápice entre os dias 16 e 18 de março de 2018, nas instalações do Expotrade, em Pinhais/PR, Divaldo Franco esteve em Ponta Grossa proferindo elucidativa conferência sobre a gratidão. O público atendendo generoso convite das lideranças espíritas locais lotou o auditório, e um outro salão contíguo, do Clube Princesa dos Campos.
Muito solicitado, Divaldo Franco concedeu entrevista para a Rede Massa, do SBT, onde externou sua perspectiva sobre o movimento espírita no exterior, as atividades desenvolvidas na Mansão do Caminho, o Movimento Você e a Paz, frisando que a grande tarefa do ser humano é tornar-se alguém melhor. O Brasil, em um processo de renovação, encaminha-se para se tornar muito melhor do que atualmente é. Indagado sobre si, disse que não pode alimentar expectativas de longo prazo, dado a sua idade de 90 anos. Cada ser humano deve preocupar-se em amar, em servir desinteressadamente. O amor soluciona qualquer desafio.
Divaldo Franco se faz acompanhar pelo seu dileto amigo Juan Danilo Rodríguez Mantilha, natural de Ambato, no Equador. Espírita, médico, terapeuta holístico, psicólogo transpessoal, é fundador do Centro Espírita Francisco de Assis, na capital equatoriana. É, também, fundador da Fundação Luz Fraterna, dedicada ao tratamento da síndrome autista, propiciando, para esses, uma vida de mais equilíbrio e contato social, dignificando a criatura humana. Juan é autor do livro Alliyana, onde apresenta uma abordagem sobre o tratamento do autismo. Alliyana é uma palavra originária da língua quíchua, dos nativos do Equador, e tem como significado sarar, que para a cultura andina, sarar, curar é esclarecer. O Dr. Juan atualmente reside na Mansão do Caminho, onde desenvolve fervorosa e abnegada atividade voluntária. Em sintética entrevista destacou o trabalho desenvolvido pelo Espiritismo, acolhendo e consolando os aflitos.
Encerrada a bela apresentação artística levada a efeito pelo coral Vozes de Francisco, e a natural apresentação da mesa diretiva, composta pelas lideranças espíritas locais, com a presença do Presidente da FEP, Adriano Lino Grega e do 1º Vice-Presidente Luiz Henrique da Silva, o Dr. Juan Danilo se expressou agradecendo a honra de participar de significativo evento, apresentando o abraço do Centro Espírita Francisco de Assis, de Quito, e da Mansão do Caminho. Abordou brevemente o seu contato com Espíritos benfeitores que o instigaram a estudar o Português, e em anterior orientação foi instado a fundar o Centro Espírita Francisco de Assis.
Divaldo Franco, antes de iniciar a sua conferência, fez sintética apresentação de Juan Danilo, destacando, além da obra acima citada, o livro Notas do Coração, já com tradução para vários idiomas. Frisou que Juan Danilo ama a Doutrina Espírita e o Brasil, é um servidor fiel de Allan Kardec, estando residindo atualmente na Mansão do Caminho.
Citando estudiosos da criatura humana, o fenomenal tribuno de Feira de Santana discorreu sobre a gratidão. Ela é terapêutica, produzindo saúde e bem-estar. A gratidão não significa retribuir a quem fez um bem, um gesto de generosidade, de auxílio. A gratidão significa fazer a outrem qualquer o que quer que tenha recebido, ampliando a ação do bem, multiplicadamente. Esse sentimento é o amor em ação, reconhecendo a vida animada e inanimada.
Com duas comoventes e instrutivas histórias verídicas, Divaldo deixou claro que ser grato não é agradecimento e retribuição. A gratidão se multiplica pelas ações que se expressam ao fazer algo de bom ao semelhante. Jesus ensinou a gratidão ao sentenciar que os homens deveriam fazer uns aos outros o que gostariam que lhes fosse feito. O amor engrandece. A humanidade coleciona muitos nomes de indivíduos gratos, com Francisco de Assis, que com sua simplicidade e generosidade, foi extremamente grato a vida, a natureza.
Os Espíritos nobres ao fazerem o bem o fazem em gratidão a Deus, que lhes permite agir no bem, sendo bons com todos. A gratidão imprime no ser um sentimento extraordinariamente forte que se torna impossível manter-se apático, à margem dos acontecimentos. A gratidão, além do bem-estar que produz, faz com que o indivíduo passe a perceber o seu próximo com o sentimento do amor. Quando alguém te faz um bem, agradeça e faça, então, o bem a outrem. A gratidão é generosa.
Discorrendo sobre a Doutrina Espírita, Divaldo frisou que a gratidão está em seus ensinamentos, nas orientações, nos esclarecimentos, pois que os nobres Espíritos legaram à Humanidade esse riquíssimo conteúdo em gratidão a Deus. Jesus pronunciou a palavra AMOR, o Espiritismo, por sua vez, destacou a REENCARNAÇÃO. Servir e amar, eis dois fundamentos libertadores do ser humano. Declamando o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, Divaldo encerrou a rica conferência recebendo fortíssimos aplausos, e porque todos se encontrassem vivamente tocados por emoções superiores e exteriorizando em seus rostos a gratidão, demoraram-se a sair do ambiente luarizado pelas bênçãos esparzidas.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke




(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

quarta-feira, 14 de março de 2018

Divaldo Franco no Paraná União da Vitória

13 de março de 2018

O mal que se faz a outrem, é o mal que se faz a si mesmo. (Divaldo Franco)
Denominado por Suely Caldas Schubert como O Semeador de Estrelas, Divaldo Pereira Franco, fazendo bom uso das ferramentas do Espiritismo e servindo Jesus onde é chamado, após laborioso trabalho em Campo Mourão, deslocou-se para União da Vitória, ambas cidades do Paraná, e atendendo programação da XX Conferência Estadual Espírita da Federação Espírita do Paraná, esteve apresentando profícua trabalho doutrinário no Complexo Esportivo da UNIUV, com o tema O Amor como Solução.
Divaldo, resistindo estoicamente fortes dores, antes desta peregrinação pelo Paraná, esteve entre os dias 02 e 11 de março de 2018 nos Estados Unidos da América, percorrendo as cidades de San Francisco, San Diego, Los Angeles e Boston, semeando a Boa Nova, consolando corações, esclarecendo mentes. Incansável e demonstrando grande amor ao seu semelhante, esquece-se de si mesmo, doando-se por inteiro aos que o buscam, ávidos de esperança, paz e harmonia. Doando-se ao se próximo, atendendo gentil e alegremente aos que o procuravam para um cumprimento, uma confidência, um autógrafo, um consolo, Divaldo atendeu convite para uma pequena entrevista à TV Mill, afiliada da TV Cultura.
O mundo conhecido antes do nascimento do Mestre Jesus havia sido preparado para recebe-lo, inclusive com a substituição dos homens belicosos pelos filósofos e poetas. Espíritos nobres, formando uma cultura de amplitude de conhecimento e de moralidade, prepararam as condições para o nascimento de Jesus, que com seu comportamento, conhecimento e amor, mudou completamente a Humanidade.
Fatos foram se sucedendo, Jesus escolheu seus servidores, e incansável, amoroso e acolhedor, tocou corações rudes e mentes obtusas, curou os doentes do corpo e da alma. Por amor transformou as criaturas que se apresentaram propensas às mudanças, dignificando-as com seu lúcido olhar. Chorou compadecendo-se daqueles que tendo seus corpos curados, mantiveram suas almas algemadas aos desvios e apelos do passado infelicitador, dando vazão aos sentidos e paixões vis, esquecidos que os corpos são perecíveis. Jesus veio curar o ser imortal e resgatar a sua condição moral.
Dentre todos os pensadores, filósofos e poetas que se apresentaram no palco terreno antes de Jesus, somente Este falou de AMOR, cantando-o e vivenciando-o integralmente. O egotismo se torna nulo pelo amor que se devota ao outro através de ações de caridade, de perdão, de acolhimento.
Os séculos foram se desdobrando sobre a humanidade revelando déspotas e violentos, açambarcadores da paz, promotores do mal. Em sentido contrário, e alicerçados no amor crístico, seres enobrecidos, caridosos e harmoniosos apresentaram-se ante às lutas ingentes entre o bem e o mal, destacando que o homem é capaz de amar, de perdoar e de viver em paz. O Espiritismo, contrapondo-se ao materialismo, prepara o homem para as grandes conquistas espirituais, libertando-o de atavismos, apresentando o ser imortal, o ser espiritual. Allan Kardec, o nobre codificador do Espiritismo, através de seu profícuo trabalho científico, e estudando os fenômenos extraordinários de então, estabeleceu que esse crescimento moral/espiritual se dará pelo trabalho, pela solidariedade e pela tolerância, expressões do amor.
Divaldo discorreu sobre suas próprias experiências demonstrando que o amor é a solução para a transformação do ser, alçando-o ao patamar de equilíbrio espiritual e moral, libertando o ser virtuoso que jaz adormecido em a criatura humana. A Doutrina Espírita revela ao homem a sua grande missão: AMAR. Mudar o pensamento, adotar uma conduta reta em acordo com o Evangelho de Jesus, construirá um mundo melhor, tornando a Terra em um orbe regenerado.
Concluindo seu brilhante trabalho, Divaldo Franco narrou comovente história, onde criaturas lúcidas e amorosas propiciaram momentos de felicidade, ternura e de elevação espiritual, dignificando o ser humano. Aqueles que sintonizados com as ideias apresentadas, e tocados em seus corações, sentiram as vibrações do amor, sensibilizando e luarizando em bênçãos as criaturas predispostas à vivência amorosa consigo e com os demais. As lágrimas vertidas por alguns foram suficientes para compreender o poder do amor solucionador.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

terça-feira, 13 de março de 2018

Registro. Divaldo Franco no Paraná Campo Mourão, PR

Divaldo Franco no Paraná
Campo Mourão, 12 de março de 2018
A vida é uma unidade, tanto no corpo como fora dele a criatura humana vive, indiscutivelmente.(Divaldo Franco)
Retornando ao Paraná, como faz habitualmente todos os anos, Divaldo Franco proferiu excepcional conferência sobre a imortalidade da alma para um público de 1.500 pessoas, lotando o auditório do Celebra Eventos, na bela e hospitaleira Campo Mourão. Estando presentes diversas lideranças espíritas regionais e estadual, o evento foi divulgado pela TVA, a emissora da Associação Espírita de Maringá, sendo essa a sua primeira transmissão externa, gerando sinal para a FEBTV. O Grupo Encanto, formado por trabalhadores da Sociedade Espírita Meimei e do Centro Espírita Caminheiros do Bem, ambos de Campo Mourão, com suas belas interpretações vocais e musicais, harmonizaram o ambiente, preparando-o para a conferência que se sucederia. Essa atividade está integrada ao programa descentralizado da XX Conferência Espírita do Paraná, contemplando atividades pelo interior do Estado.
Divaldo Franco, o trator de Deus, nas palavras do saudoso Chico Xavier, completando setenta anos de oratória espírita, chamando atenção para a imortalidade, narrou sintética história escrita pelo inglês William Somerset Maugham (1874–1965), novelista, contista e dramaturgo. Essa pequena história, inspirada em antiga lenda oriental, narra o encontro com a morte em um mercado de Bagdá.
Percorrendo o pensamento filosófico oriental e ocidental, notadamente dos gregos, Divaldo explanou o entendimento de diversas correntes de pensamento sobre a morte e a imortalidade do ser humano. Apoiando-se em fatos históricos, desenvolveu esclarecedora linha de raciocínio, destacando fatos e personagens que corroboraram a imortalidade e a comunicabilidade dos ditos mortos. A vida é uma unidade, tanto no corpo como fora dele a criatura humana vive, indiscutivelmente.
Jesus estabeleceu que a criatura humana é imortal, momentaneamente revestida de matéria densa – o corpo físico. Passando pela criação do Universo, apresentou o trabalho ingente de Allan Kardec estampado em A Gênese, onde o homem, imortal, desempenha um papel importante no contexto espiritual e material, inclusive no aperfeiçoamento dos corpos que lhe serve de vestimenta temporária.
No campo dos fenômenos espirituais, destacando diversos protagonistas, Divaldo Franco evidenciou o grandioso trabalho desenvolvido por Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais tarde conhecido por Allan Kardec, que despertando para as evidências das manifestações espirituais, investigou-as com profundidade, entregando à humanidade a Doutrina Espírita, por ele codificada.
A imortalidade da alma também se expressa pelas inúmeras constatações sobre o conhecimento precoce de grande número de crianças, que não possuindo tempo hábil, discernimento e maturidade, se apresentam com pendores excepcionais em diversas áreas do conhecimento, verdadeiros prodígios, hoje facilmente encontrados através das mídias sociais.
O Espiritismo é a resposta de Jesus à Humanidade sedenta de ternura e confiança, de amor e de caridade, de sorrisos e apertos de mãos. O Planeta Terra, em franca regeneração, recebe seres de outras dimensões, aqui encarnando em auxílio ao aperfeiçoamento do ser humano habitante do orbe terrestre. Facilmente se poderá encontrar Jesus, acolhendo os indigitados, sofredores e carentes de afeto e acolhimento espiritual e material. Esses seres estão por toda a parte, perambulam pelas ruas carregando o peso do sofrimento que se expressa nos dois campos da vida, material e espiritual. O planeta regenerado será construído pelos que possuem sentimentos nobres, a caminho do vir a ser.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

quinta-feira, 1 de março de 2018

Espiritismo brilhou nos dias 23/24 de fevereiro no Piauí...

Washington Fernandes
washingtonfernandes@terra.com.br

Nos dias 23 e 24/02/2018, dois acontecimentos muito importantes em Teresina/PI, movimentaram o público espírita,e a imprensa da Capital. Dia 23, o médium Divaldo Franco recebeu a maior das honrarias das Universidades: a concessão do título Doutor Honoris Causa,maior outorga de todos os segmentos honoríficos universitários.
É muito interessante que,Divaldo não cursou nem o ginásio, e foi o quarto Título Honoris que ele já recebeu (Montreal/Canadá, Salvador/BA, Santos/SP). Ele vestiu as vestes talaresdoutorais(traje característico dos clérigos, magistrados, acadêmicos, advogados,na profissão; e tem origem na antiga Roma).Talar vem do latim,quer dizer calcanhar; por isso, o comprimento vai até os calcanhares. Por proposta apreciada e aprovada por unanimidade pelo Conselho Universitário, a honraria indica que o agraciado é possuidor, entre outras coisas, de caráter ilibado, comportamento escorreito e amor pela cultura. É interessante, Divaldo ter já recebido quatro vezestalmaior prêmio universitário, inobstante ele não ter cursado nem o ginásio!!...
Ao portador desseTítulo, são conferidas: 1)o Diploma que a chancela; 2)a Beca Doutoral (é o primeiro Traje); 3ª) a faixa na cintura; 4ª) a samarra (pelerini), nos ombros, que remonta ao cerimonial da Universidade de Coimbra/Portugal, da qual, as universidades brasileiras herdaram as tradições do protocolo acadêmico; é somente usada por reitores, chanceleres e doutores; 5ª) por fim, o Reitor coloca no homenageado o capelo (chapéu em forma de círculo, recoberto de seda; é privativo do Reitor e dos Doutores Honoris Causa). Representa o poder temporal,e é uma analogia com o coroa da realeza. Os membros do Conselho Universitário ficaram de pé, e o Reitor pronunciou a concessão do Grau. Divaldo recebeu os cumprimentos de todos membros de Conselho Universitário; a autora da proposta, a Dra. Kátia Marabuco, presidente da Associação Médica no Piauí, se disse muito feliz, pelo reconhecimento a Divaldo, que há 70 anos se dedica ao próximo; eleé um exemplo de ser humano. Divaldo fez uma palestra excepcional, como sempre! OReitordisse que era uma honra imensa, para a Universidade Federal do Piauí, estar recebendo o novo Doutor da instituição; e que só pela história de vida de Divaldo, ele já seria merecedor do Título;aqueles que eventualmente não o conheciam, após suapalestra, ficaram plenamente convencidos da legitimidade da outorga. Parabenizoua Universidade, por receber nos seus quadros de honorários, a figura de uma pessoa, com uma história de vida,como a de Divaldo...
No dia seguinte (24/02), aconteceu outro evento no Theresina Hall, a maior casa de espetáculos do Piauí, e uma das mais modernas do Nordeste. Tem área climatizada de 3.100 m2 e capacidade para 13 mil pessoas. Divaldo foi homenageado,desta vez,pela Federação Espírita, pela Polícia Militar, e pela APMM(Academia Piauiense de Mestres Maçons).O público foi de cerca de 4,5 mil pessoas; Divaldo foi entrevistado pela TV, e ambos eventos (23 e 24) representaram, indiscutivelmente, momentos muito favoráveis para o Espiritismo, que além de estar muito bem representado, foi apresentado por uma pessoa, que muitíssimo bem o apresenta, fiel aos postulados doutrinários, e que muito o dignifica...

Divaldo e alguns membros do Conselho Universitário
O Reitor Dr. José Arimateia D. Lopes, Divaldo, com a Beca doutoral e o Diploma Honoris Causa
Palestra de Divaldo dia 24/02, 4 mil pessoas!
Divaldo na palestra no Theresina Hall
Palco no Theresina Hall
Jovens espíritas no palco do Theresina Hall
Divaldo com o Diploma do grupo de maçons da APMM