quarta-feira, 1 de agosto de 2012

4ª. Edição da Feira do Livro Espírita Mogi das Cruzes, SP


 4ª EDIÇÃO DA FEIRA DO LIVRO ESPIRITA

 O evento acontecerá, do dia 06 ao10 de agosto, em dois horários; das 13h30 às 16h15 e das 19h às 21h15 e no dia 11 de agosto (sábado) no horário das 16h30 às 18h30.

LOCAL: Av.Santa Rita, 383 no Jardim Armênia, em Mogi das Cruzes. Telef. 4799-5435, com Margarete

Serão cerca de 700 títulos que estarão à venda por preços promocionais.
Incluído os lançamentos: “AMIGOS PARA SEMPRE" de Divaldo Franco e “QUEDA SEM PARAQUEDAS” Dr.Sergio Bueno.

(Informação recebida em emails de EBM;  Regina Bachega; Ademir Mendes)

Registro. Divaldo Pereira Franco no XIV Congresso Espírita Colombiano. Ibagué, Colômbia


Atendendo ao nosso pedido o conferencista Divaldo Pereira Franco gentilmente nos enviou uma nota acerca de sua participação do XIV Congresso Espírita Colombiano que abaixo reproduzimos.


Querido Ismael:
sempre em paz.
Encontro-me em Ibagué, na Colômbia, há dois dias, participando do XIV Congresso Espírita Colombiano.
A programação está excelente e as atividades transcorrem em grande clima de paz e de  fidelidade à Codificação.
O Auditório do Centro de Convenções da Cidade tem sido insuficiente para atender a multidão que tem acorrido aos labores. São 600 lugares e, desde o primeiro dia, tem estado superlotado. Amanhã será encerrado.
Encontro-me programado para atividades nos 4 dias, havendo proferido a conferência inaugural, e também, além de duas outras, ontem e hoje, a de encerramento amanhã.
Aqui estive, nos primórdios do movimento, com o casal Martínez, ela uma grande trabalhadora, a senhora Colômbia Montoya de Martínez, desencarnada, há apenas dois meses.
E confortador ver o movimento espírita crescer, enriquecendo vidas que são libertadas pelo conhecimento da imortalidade  e confortando corações.
Abraços,
Divaldo 

(Informação recebida em email de sábado,  21/7/2012)
Divaldo Pereira Franco, Colombia de Martinez e Gonzalo Fernandes,ambos do Circulo “Fuerzas Amigas”, Bogotá Colômbia.Foto do Anuário Espírita, Ide, Araras, SP, 1974

"Divaldo Pereira Franco, o Paulo de Tarso dos dias atuais, peregrina pela Europa"

MAIO/JUNHO 2012


Revista  "A  REENCARNAÇÃO" - FERGS
1º Semestre de 2012 - Ano LXXIX - Nº 443
Título do Artigo: "Divaldo Pereira Franco, o PAULO  DE  TARSO dos dias atuais, peregrina pela Europa"
Páginas : 63 a 67
Texto e Fotos   /   PAULO  SALERNO  (Trabalhador espírita  da  1ª  Região  Federativa)

Divaldo Pereira Franco, o PAULO DE TARSO dos dias atuais, peregrina pela Europa
Partindo de Salvador/BA, no dia 7 de maio, Divaldo Pereira Franco chegou a Lisboa, Portugal, logo em seguida já estava em Londres/Inglaterra. Diversas situações enfrenta o Semeador de Estrelas, algumas de caráter adverso, cancelamento de voo, cansaço físico que aumenta com a questão do fuso horário, desgaste emocional, inúmeros procedimentos nas aduanas, preocupação com horários de conexões aéreas, a solidão nos hotéis, as barreiras linguísticas, o fardo das bagagens, sempre pesadas devido às necessidades para atender a um longo período.
Por outro lado, a felicidade de reencontrar os amigos, rever as pessoas queridas que se encontram envolvidas em bem divulgar a Doutrina Espírita, gratifica-o, dando-lhe a certeza de que seu esforço está sendo plenamente correspondido. Exulta de alegria, o que lhe constitui motivo de felicidade, saber que este ou aquele grupo espírita se encontra melhor estruturado, que as pessoas envolvidas estão motivadas, que outros se agregaram ao trabalho espírita, que as famílias estão bem, que o público que frequenta os estudos ou atividades doutrinárias responde positivamente à proposta do amor fraternal.
Divulgador incansável da Doutrina Espírita, em seu mais puro sentido e fidelidade aos princípios codificados por Allan Kardec, Divaldo desdobra-se para bem atender a todos, orientando quanto ao estudo e a prática doutrinária, a estruturação do movimento espírita, levando sempre em consideração a particularidade de cada cidade, cada país.  Nestes cinquenta anos de divulgação doutrinária espírita no Exterior, o incansável conferencista de Feira de Santana/BA tornou-se fundador ou cofundador de inúmeros centros espíritas nos sessenta e cinco países que já visitou.
Para aqueles que estão lendo esta pequena panorâmica sobre as viagens de Divaldo Franco, e que não estão familiarizados com viagens internacionais, com um trabalho minuciosamente planejado, incluindo-se as reservas de hotéis, a aquisição de passagens, tudo antecipadamente, a atenção aos diversos horários a serem respeitados em diferentes lugares a cada dia, não conseguem aquilatar, com precisão, o nível de desgaste físico, emocional e mental em uma atividade de tamanha envergadura.
Leitor amigo, imagine-se possuindo 85 anos de idade e desenvolvendo um trabalho durante 38 dias em 26 cidades de 14 países, com hábitos, culturas e climas diferentes, viajando de carro, de trem ou avião, atendendo a interesses doutrinários diversos, temas específicos, seminários com duração de um dia, preocupações consigo e com os outros, sem desligar-se de suas obrigações para com a instituição a que esteja vinculado.
Outro ponto de relevante destaque é o seu trabalho de psicografia de mensagens e livros, realizado à noite, às vezes na madrugada, e que não sofre solução de continuidade durante suas viagens. Incansável, Divaldo é essa verdadeira legenda do movimento espírita, levando a mensagem de Jesus a tantos quantos desejam empreender sua ascensão espiritual. Neste particular, inúmeras vezes recebe a gratidão de pessoas que testemunham o auxílio que lhes foi dispensado pelos Benfeitores Espirituais durante as conferências e seminários realizados.
Pois bem, Divaldo é o protagonista dessa façanha. Com 85 anos, possuidor de vigor físico e emocional em alto grau, consegue resistir e assimilar as diversas situações que se apresentam em uma viagem de tal porte. Nos aeroportos e estações de trens, de proporções gigantescas, se comparadas aos maiores do Brasil, Divaldo, carregando sua própria bagagem, caminha célere, não raro mais de 20 minutos até as salas de embarque, significando um quilômetro, às vezes mais.
Peregrinando pelas terras europeias, sempre levando as imorredouras mensagens de Mestre de Nazaré, falando aos corações cheios de esperança em um porvir de plenitude, auxiliando a criatura a conquistar a felicidade, Divaldo atendeu de forma magistral a cada um que se lhe acercou, estimulando-os a prosseguirem no caminho traçado por Jesus. OSemeador de Estrelas abordou a questão da transição planetária, afirmando que Espíritos de outras dimensões estão encarnando na Terra, contribuindo para que a humanidade que a habita alcance a categoria de mundo de regeneração. Nessa transição há um processo de transformação biológica, onde o corpo humano alcançará um aperfeiçoamento, visando debelar as doenças degenerativas, disse o Arauto do Evangelho. O mundo velho, perverso, de iniquidades vai cedendo lugar ao mundo de regeneração.
Paulo de Tarso dos dias atuais esteve presente, em Stuttgart/Alemanha, no 3º Congresso Espírita Alemão. O Movimento Você a Paz foi realizado em Londres/Inglaterra e em Zurique/Suíça. Na Finlândia, em Helsinque, protagonizou o lançado de O Livro dos Médiuns em finlandês, – Meedioiden Kirja -, traduzido por Pekka Kaarakainen, juntando-se aos já traduzidos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos.
Na jornada atual foram 21 conferências, em media com duas horas de duração cada, 05 seminários de 6 horas, 11 minisseminários entre 3 e 4 horas. Para que tudo isso pudesse ser realizado foi necessário um planejamento cuidadoso e que se iniciou com seis meses de antecedência. O exercício de uma disciplina férrea para seguir o planejado, a atividade psicográfica que não é interrompida, atender seu trabalho em Salvador, cuidar da correspondência diariamente, telefonemas para dar continuidade e controlar a execução das atividades da Mansão do Caminho, foram diligentemente executados, pois que nada pode sofrer solução de continuidade.
A tarefa doutrinária na Europa sagrou-se de sucesso ímpar. O público participante foi o maior desde o distante ano de 1967, quando Divaldo iniciou seu trabalho na Europa. São quase quarenta e cinco anos de labor doutrinário, levando o conhecimento contido nas Obras Básicas da Doutrina Espírita, as mensagens cristãs de fraternidade, de solidariedade e de amor.
Incentivador nato, ombreou com os trabalhadores do Cristo, muitos deles brasileiros radicados na Europa, a perseverarem no estudo, na divulgação, no atendimento aos necessitados de consolação, na constituição de núcleos visando a fundação de instituições espíritas. Podemos afirmar categoricamente que os objetivos iniciais estão consolidados, quase todos, e produzindo ricos e enobrecedores resultados.
A força e a dedicação de Divaldo são inusitadas. Atravessando fronteiras geográficas e linguísticas, vencendo o tempo, o clima, superando o desgaste físico e mental para estar integrado com nossos irmãos de ideal espírita e simpatizantes. Reflitamos sobre o nosso esforço em vencer pequenas dificuldades, sejam materiais ou de relacionamentos interpessoais.
Exuberante em seus 85 anos de idade, com 65 anos de experiência no campo da oratória, profundo conhecedor da Doutrina Espírita, Divaldo Pereira Franco é reconhecido, nacional e internacionalmente, como um grande espírita. Sua obra, no campo da psicografia, da mediunidade, da oratória e da caridade, conforme atesta a atividade desenvolvida na Mansão do Caminho em Salvador/BA, torna-o digno de louvor.
Embaixador da Paz no Mundo, Divaldo é o semeador de sentimentos nobres nas mentes e corações humanos. Neste longo trabalho doutrinário, realizado recentemente na Europa, oPeregrino de Jesus teve a oportunidade de constatar que sua dedicação e seu esforço de quase 45 anos em terras europeias, juntamente com a colaboração de inúmeras pessoas lá radicadas ou nativas, está produzindo resultados alvissareiros.
Paulo Salerno
(Texto e fotos recebidos em email de Paulo Salerno)
Divaldo com grupo de espíritas escandinavos
Divaldo e homenageados no Você e a Paz, de Zurique;  Divaldo em Sankt Johann-Áustria, pela 1ª vez; Divaldo no 3º Congresso Espírita Alemão; O Livro dos Médiuns em finlandês.


Programação completa de Divaldo Pereira Franco no Rio de Janeiro, RJ


Caro Ismael,

A pedido da Ana Guimarães, estamos enviando cartaz contendo circuito das conferências a serem realizadas por Divaldo Pereira Franco na Cidade do Rio de Janeiro, com destaque para os que o Grupo Espírita Caminho da Esperança - GECE estará organizando, especialmente em virtude da mudança de local de realização da conferência do dia 31/07/12 (3ª feira), que será realizada no Museu Militar Conde de Linhares, Av. Pedro II n° 383 - São Cristóvão (em frente à Quinta da Boa Vista) e não mais no MAM. 
Gostaríamos de contar com seu apoio para divulgação dos eventos.
Na conferência do dia 31/07/12 (Museu Conde de Linhares) haverá exposição sobre a Mansão do Caminho, com fotos, slides, maquete, etc, pois, temos como objetivo a ampla divulgação do grandioso trabalho social promovido pela mesma.

Fraternalmente.

Helena Alves
Equipe trabalho organização
(Informação recebida em emails de helena de Souza Alves [helenamarcomini@gmail.com] e de Ana Maria Spranger Luiz [anaspranger@uol.com.br])

O "máscara-de-ferro”


Divaldo Pereira Franco
Do livro: O Semeador de Estrelas
Suely Caldas Schubert

Até onde vai a minha lembrança eu sempre detectava a presença de uma Entidade, um sacerdote romano, respeitável, com ares adversários contra mim, numa atitude agressiva, ameaçando-me, a princípio de forma educada e depois com muita rispidez. E prometendo que, se eu não seguisse as suas diretrizes, ele ia terminar por me destruir.
Mas eu era muito jovem para entender essas sutilezas da mediunidade.
Passaram-se os anos, e quando me tornei espírita, começando a exercer a mediunidade, fui constatando, a pouco e pouco, que ser médium não é uma viagem ao país da fantasia. É uma tarefa muito séria e de alta responsabilidade.
Nesse ínterim, a Entidade começou a dar-me uma assistência negativa, pois, à medida que se passava o tempo, mais eu me afeiçoava ao contexto do Espiritismo, de tal forma que a sua atuação tornou-se muito dolorosa. Nos momentos difíceis da minha vida ele esteve presente.
No rol das minhas lembranças, vem-me à mente uma tentativa malograda de suicídio, quando eu contava dezenove anos, por afogamento, no mar.
Numa noite - eu tinha certas visões desagradáveis então, sofri um desses fenômenos e ouvi uma voz me chamando e me hipnotizando. Dizia que a solução para mim - a única - era destruir o corpo, porque, na Terra, eu sofria muito, e, se destruísse o corpo, iria ser plenamente feliz, partiria para o Mundo Espiritual, onde estavam as pessoas que me amavam, aquelas que estão vinculadas a mim, e que já era tempo de me libertar dessa canga difícil, que era a vida física.
Morávamos perto da praia. Eu saltei a janela e fui sendo arrastado pela indução hipnótica em direção ao mar. Era madrugada e não havia ninguém por perto. Nilson, que é muito vigilante, percebeu o que estava acontecendo e me acompanhou. Notou, quando eu me lancei mar a dentro. As primeiras ondas molharam-me os pés, mas eu prossegui. (Até hoje eu não sei nadar). Fui entrando sob aquele fascínio, até que as ondas bateram no meu rosto, provocando-me um choque e despertando-me. Ao dar-me conta da situação, fiquei desesperado: ver-me com roupa dentro do mar, de pijama e sem saber o que havia acontecido!
Nilson estava próximo, orando, porque ele conhecia a interferência Divina, que nunca falta. Nesse exato momento, quando ele me viu a debater e gritar, atirou-se às ondas e me resgatou, trazendo-me para a praia.
Quando eu ia saindo das águas, amparado por ele, vi a Entidade, com aspecto dominador, dizendo que me mataria, não adiantava recalcitrar: ou eu abandonava o meu compromisso recebido com o Espiritismo ou ele me destruiria. Repetia que eu tinha deveres para com a sua antiga doutrina e que a estava conspurcando; que o meu labor era com a religião tradicional; que não tinha o direito de me desviar dela, fosse qual fosse a justificativa.
Passaram-se os anos. Aquele foi um período amargo da minha vida; o dos testemunhos. Esse Espírito criou-me injunções, as mais dolorosas.
Uma delas ocorreu à época em que eu ainda estudava. Sempre tive muita vontade de estudar e havia feito o chamado artigo 100, que corresponderia hoje ao supletivo do 1.° grau, e estava preparando-me para fazer o supletivo do 2.° grau, que naquele tempo se chamava artigo 91.
Em certa ocasião, quando eu ia a uma aula, depois do expediente no IPASE, caminhava tranqüilamente pela rua da Misericórdia, que é muito movimentada, quando alguém, subitamente, me puxou pelas costas. Voltei-me, julgando ser um colega. Recebi um golpe, um murro no rosto, que me lançou sobre uma vitrine de uma joalheria, provocando um certo pânico e um grande susto. Juntaram-se algumas pessoas, eu tive uns cortes, mas, quando caí, depois que me voltei de frente para o agressor, ele disse: "- Perdoe-me, desculpe-me! Eu tive a impressão de que você era o indivíduo que anda perturbando a paz de minha mulher e quis puni-lo. Você me desculpe!"
Houve uma confusão momentânea, e enquanto alguém me ajudava a levantar, no meio daqueles rostos, eu o vi.
Como de outras oportunidades, ameaçou-me:
- Vou humilhar-te de tal forma, tantas vezes, que não terás outra alternativa, senão a de se render, ou te matarei.
Eu residia muito distante do centro da cidade, e sempre me sugestionei que qualquer coisa que me sucedesse a minha primeira providência seria a de voltar para casa, imediatamente.
Como é natural, fiquei muito aturdido, desembaracei-me das pessoas, enxuguei o rosto com o lenço e saí. Desci uma rua do Pelourinho, em direção da Cidade Baixa, mas, estava tão atordoado que me perdi, e, por passar seguidamente pela porta onde um amigo tinha uma loja de calçados, este me viu e notou a minha palidez. Chamou-me, conversou comigo, e, só nesta hora, voltei à normalidade, seguindo, então, para casa.
Esta bofetada me marcou muito a vida, porque vi como os Espíritos podem, em certas ocasiões, armar um indivíduo para cometer um crime contra aqueles a quem detestam, desde que o outro ou aqueles dêem margem, entrando no processo de sintonia. Eu orava, tinha a vida normal de uma pessoa que procura manter a dignidade, já trabalhava na mediunidade, na pregação, mas isto lhe açulava, cada vez mais, o ódio.
Posteriormente, em 1960, no dia 13 de janeiro, eu estava em Uberaba. Havia sido orador de uma turma de médicos, e a bondade de Chico Xavier sempre me agasalhou em seu coração generoso.
Naquele tempo, Chico Xavier participava das reuniões da Comunhão Espírita Cristã, em Uberaba, e no grupo de desobsessão, eu tinha permissão de tomar parte como se fosse membro que residisse fora. Sempre que estava na cidade, naquele dia - quarta-feira - eu me integrava na sessão.
Fui à reunião, participando dos trabalhos habituais, e vários Espíritos se comunicaram através dos diversos médiuns presentes.
O momento culminante, porém, foi quando esse mesmo Espírito que me vinha perseguindo se incorporou no médium Chico Xavier e, num gesto de quem mete a mão no bolso e tira algo, me disse como se estivesse a ler anotações:
- Estou aqui com a sua ficha. Você se lembra do ano de 1955 quando foi a Apucarana, por primeira, vez?
Eu não me lembrava.
- Pois vou refrescar-lhe a memória. E começou a citar fatos (que eu passei a recordar), que haviam sucedido naquela oportunidade, na cidade citada do norte do Paraná.
- Recorda-se - prosseguiu, citando outro fato - do dia 14 de julho do ano passado, quando você estava no Rio de Janeiro, à rua tal, número tanto , apartamento número tal?
Eu me recordei de um incidente muito desagradável, quando uma pessoa que estava dialogando comigo, sem qualquer motivo aparente, foi tomada de cólera e provocou uma discussão, à que eu procurei não dar prosseguimento, sofrendo então uma agressão de forma tão inesperada, que me chocou profundamente.
Guardei a data por ser o dia da libertação, da Queda da Bastilha.
A pessoa foi investindo contra mim, enquanto eu fui recuando até à janela da sala, já não havendo mais para onde afastar-me e sentindo nos olhos da criatura como ela estava possessa, com desejo de atirar-me de lá de cima era o 12º andar do edifício. Com muita habilidade, em silêncio, eu fui saindo dali, desviando-me, e evadi-me do lugar, permanecendo com aquela impressão terrível, que por pouco não me prejudicou a conferência nessa noite, no Colégio Militar, na Tijuca.
O Espírito dizia com rudeza:
- Fui eu quem incorporou essa pessoa para destruir-lhe a vida. Eu sei que não destruirei, mas aniquilarei o seu corpo e ficará do nosso lado. Eu venho hoje aqui para termos um acerto.
O que é impressionante - e grave - é que o Espírito falava com autoridade sobre mim. Apesar do ódio que ele destilava, eu sentia respeito e consideração, não experimentando rancor.
- Você se comprometeu conosco - afirmava, exaltado -, a chamada Igreja militante, para engrossar as fileiras do clero, quando retornasse à Terra, e trai-nos vergonhosamente, indo participar de uma doutrina abjeta.
Passou a atacar o Espiritismo com muita nobreza de linguagem, mas com muita agressividade emocional, utilizando-se de sofismas muito bem construídos , tais como:
- A minha reação contra o Espiritismo tem fundamento, porque o Espiritismo está barateando a mediunidade, o carisma, a graça, o dom, deixando que esta concessão seja colocada no ridículo de um populacho incapaz de a compreender.
Eu retruquei, algo tímido:
- Meu irmão, o senhor é a maior prova da legitimidade, da justeza do fenômeno espírita, porque o senhor está incorporado num médium, conversando comigo.
- Este manequim de quem me utilizo - respondeu, prontamente -, é um instrumento dócil, ele tem feito jus a ser veículo dos Espíritos, porém, o Espiritismo barateia a mediunidade. Como você consideraria, se eu, um sacerdote da respeitável religião, fosse a um picadeiro de circo para distribuir a sagrada eucaristia, entre palhaços, feras e o povo que ali foi para divertir-se? A eucaristia, para nós, é o momento culminante da união com Deus. Com os senhores, os espíritas, podem atrever-se a apresentar esta eucaristia no circo das misérias humanas?
Bem se vê que era um sofisma, mas, aparentemente, muito bem colocado, por que nós não barateamos a mediunidade, nós não a vulgarizamos, apenas repetimos Jesus, trazemos o fenômeno mediúnico, ou melhor, explicamos o fenômeno mediúnico a fim de facilitar às pessoas a se encontrarem consigo mesmas. Ao mesmo tempo, é a prova robusta da imortalidade da alma, preconizada por todas as religiões. Todavia, ele usou de um outro argumento:
- Quando o Espiritismo apareceu, a Igreja Romana podia ser comparada a um holofote que projetava imensa claridade no céu enquanto ele era uma talisca de fósforo acesa que se abria na treva, incapaz de competir com o poder e a opulência da Igreja. Que vemos agora? Observamos que o Espiritismo se transforma em uma constelação de astros a iluminar os céus e a Igreja vai apagando a sua claridade.
- Mas, meu irmão, a culpa não é do Espiritismo, o senhor me desculpe.
- Você, porém, é um desses responsáveis, porque anda com o archote da fé, de um lado para outro, buscando iluminar consciências, incendiando tudo à sua passagem. Vou dar-lhe uma determinação: retorne a Salvador, procure o sacerdote fulano de tal (cujo nome não devo declinar porque ainda está encarnado), na igreja tal, com quem mantenho contato direto e apresente-se para confessar-se, arrepender-se, tomar hábito e servir à causa da Verdade.
- Eu não posso, o meu compromisso é com Jesus. Eu sou um empregado a serviço de uma Nova Era. Não compreendo por que o irmão se volta contra mim. O irmão deveria voltar-se contra Aquele que me dirige; porque, se o senhor se voltar contra Ele, Ele me liberta. Eu sou escravo, liberte-me dEle e eu passarei de mão, com muito prazer, se for isso que aconteça. Mas se o senhor não me libertar dEle, eu não posso, não tenho como me evadir da presença de Jesus.
- Não, contra Ele eu não posso - retrucou - mas, contra você eu posso . Farei tudo por persuadi-lo. Utilizar-me-ei da bondade, da oferenda de recursos e valores para você triunfar no mundo. Mas, se você se obstinar, veja bem (e utilizou de outro sofisma): O pastor está conduzindo as ovelhas, uma delas tresmalha ou se desvia; ele a chama e vai atrás. Se não a alcança, usa o bordão e ela volta ou morre. Mas ele não a deixa, a não ser que a perca em definitivo. E o que farei contigo. Ou retorna para o nosso seio ou lhe bateremos tanto de bordão, eu e o meu povo, que, aonde quer que vá, a humilhação, o desrespeito e o sofrimento lhe estarão esperando.
E me fez um prognóstico sombrio, que se concretizou, em grande parte, pelo menos:
- Ou aceita a minha voz - é o meu ultimato - ou aonde for pregar a sua malsinada Doutrina, defrontará com a minha presença, sendo desmoralizado pelos seus correligionários e confrades. Não terá coragem de abrir a boca para coisa nenhuma. O momento é hoje e se você não voltar ao nosso compromisso, prepare-se para testemunhar se é verdadeira a sua integração nesse trabalho ou não.
A comunicação alongou-se. Ele declinou o nome: J.T.S.
A verdade é que, dois anos depois, exatamente, eu fui convidado a um pesado testemunho. Por onde quer que eu haja passado, durante vários anos e até hoje ainda, a partir do dia 10 de junho de 1962 as provações me aguardavam: a ironia, a zombaria, o descrédito e tantas coisas que nos levam ao sofrimento, chegavam e se avizinhavam rudes. Todavia, não desanimei.
Anos depois, mesmo continuando as provas, as lutas e as dores, ele me reapareceu.
Um esclarecimento: comecei a chamar esse Espírito pelo nome de o "máscara-de-ferro". Eu havia assistido um filme, fazia muitos anos, sob esta epígrafe. No dia da bofetada, na rua da Misericórdia, quando cheguei à casa e entrei discretamente para que os meus pais e a minha irmã não me vissem, segui ao meu quarto. Ali, ele me apareceu e o seu rosto me fazia lembrar a personagem do filme com a "máscara-de-ferro", só que o ferro estava como que incandescente. Aquilo me impressionou de forma tal, que eu, jovem ainda, com algum atavismo clericalista, ajoelhei-me aos seus pés e lhe pedi perdão.
- O senhor me odeia tanto - disse-lhe - que deve ter um motivo muito forte para isto; então, perdoe-me. Dê-me uma oportunidade de reparação, eu já não sou aquela mesma pessoa...
- Você mudou apenas de roupa, mas é a mesma pessoa e eu o matarei. Várias vezes ele me apareceu com aquela expressão terrível.
Anos depois, por volta de 1976, portanto, quase trinta anos de combate diário, de assistência quase diária, ele retornou e falou-me:
- Vou deixá-lo por um período. Você não me convence, porque eu o conheço, sei das suas dívidas; mas você me venceu, temporariamente, pela paciência, pela humildade, pela abnegação, pelo trabalho que vem desenvolvendo na sua comunidade e em si mesmo.
Eu fiquei muito feliz, é claro.
Passaram-se os anos. Certo dia, em circunstância muito dolorosa, chegou à "Mansão do Caminho" uma criança, e, como era natural, nós estávamos impossibilitados de receber novos candidatos por falta de espaço e de recursos. Vendo a criança num tal estado de abandono, de debilidade orgânica, de sofrimento e miséria, comovi-me e me lembrei de Jesus. Perguntei-me, mentalmente: Como faria Jesus em uma circunstância destas?
A consciência me disse que Ele a receberia. Foi o que eu fiz. Imediatamente convocamos os nossos colaboradores residentes e a criança foi encaminhada a uma das casas.
Nesta noite, apareceu-me aquele Espírito e me informou, emocionado:
- Agora você me convenceu. Porque esta, a quem acaba de receber, é a minha mãe, que está de volta ao corpo. Eu tenho que amar a quem vai ajudá-la na sua tarefa de redenção. Ensine-me, agora, o que fazer, para aprender a amar Jesus, na visão correta, e, se Deus me der vida, poder retornar e vir ainda receber o afago das suas mãos nessa sua casa...
Encerrava-se, assim, o capítulo do "máscara-de-ferro", de uma forma sublime, demonstrando a excelência do amor e o poder da caridade. Ele continua aparecendo-me, hoje, menos hostil, quase afável; já participa das nossas reuniões doutrinárias e mediúnicas, e, de vez em quando, traz outros correligionários, outros companheiros que têm o mesmo problema, para receberem a ajuda em nossa casa.

(Texto editado em PPS por Fatima Oliveira e repassado em mail por Ana Maria Spranger  Luiz)

Comunhão Espírita Cristã e a casa onde residiu Chico Xavier ao fundo. Uberaba, MG
Foto Ismael Gobbo
Chico Xavier no Grupo Espírita da Prece ladeado por Divaldo Pereira Franco e Suely Caldas Schubert
Foto do acervo particular de Suely Caldas Schubert



Homenagem a Jésus Gonçalves Divaldo Pereira Franco relembra a benfeitora Zaira Pitt


Conheci D. Zaira Pitt no ano de 1951, quando em visita a Salvador, a fim de conhecer a família dr. Carneiro Ribeiro, intelectual baiano, que se comunicava em S. Paulo e realizou uma cirurgia espiritual, liberando-a de um câncer. Na ocasião esteve em visita ao nosso Centro Espírita.
Naquele mesmo dia, eu tivera mantido um contato espiritual com Jésus Gonçalves, que me apareceu ao entardecer, enquanto eu orava no quintal da residência em que morava.
Vi um Espírito assinalado por muitas marcas deformantes e fiquei assustado, pensando tratar-se de uma Entidade obsessora. Ele, porém, captando o meu pensamento, informou-me: - Não sou um obsessor. Chamei-me, na Terra, na última existência Jésus Gonçalves e desencarnei na Colônia de hansenianos em Pirapitinguí, em São Paulo. Sou teu irmão. Conhecemo-nos desde há alguns séculos... Receberás hoje algumas pessoas amigas, que nos são muito caras. Elas te irão ensinar como deves proceder, a fim de visitar os nossos irmãos que se encontram internados na Colônia de Àguas Claras, nesta cidade. (Eram hansenianos.)
Tomado de espanto, eu lhe redarguí: - Tenho tanto horror da lepra, que não irei lá nunca.
Ao que ele respondeu-me: - Tu preferes ir lá, ou ires para lá?
Eu concordei, que era melhor ir lá.
Realmente, naquela noite, recebemos a visita de três senhoras muito bonitas e bem vestidas que se diziam residentes em São Paulo.
Eu narrei a ocorrência e as três, sorrindo, confirmaram que haviam sido amigas do mesmo, enquanto na Terra. Contaram-me os seus labores em São  Paulo, na seara espírita.
Elucidaram-me como deveria fazer, a fim de visitar a comunidade dos irmãos sofredores vitimados pela hanseníase.
A partir dali, tomamos a iniciativa de procurar o Setor próprio na secretaria de Saúde do Estado, em tentativa de conseguir autorização para a visita.
As circunstâncias da época eram muito perversas. A comunidade era dividia em 3 setores: o dos sadios, o intermediário, onde se encontrava o ambulatório de atendimento dos enfermos e o dos doentes, onde tinham suas residências.
Era mesmo proibido o contato direto ou próximo com os pacientes.
Tivemos que lutar por meses consecutivos até conseguir a visita, em dezembro do mesmo ano, ao Sol de 10 da manhã em praça aberta na Colônia.
A partir de então, passamos a fazê-lo até há quatro anos quando foram desativadas as comunidades, recebendo somente pacientes temporários, para atendimentos pré e pós-cirúrgicos...
Nesse ínterim, recebemos a visita do sr. José Gonçalves Pereira, espírita nobre, graças à recomendação das senhoras, uma das quais, a dama respeitável e bela era D. Zaira Pitt.
Por correspondência, a nova amiga insistia para que eu fosse a S. Paulo, hospedando-me no seu lar e podendo realizar uma programação de divulgação doutrinária na capital.
Por fim, no dia 31 de dezembro, viajei à grande urbe, indo hospedar-me na residência dos Srs. Oswaldo e Zaira Pitt.
D. Zaira fazia reuniões no lar, à tarde, as quais tinham como participantes senhoras de destaque na sociedade, que não podiam estar presentes às noites, em razão das exigências dos maridos, alguns industriais, que lhes exigiam companhia para jantares e outras atividades sociais.
No dia 1º de janeiro de 1952, viajamos a Araras, onde conhecemos os irmãos Joaquim Alves, o Jô, a quem Chico dirigirá a carta de 1962, muito nosso amigo, dr. Lauro Michielin e o casal Mercatelli, que realizavam no lar, reuniões de tiptologia, com uma veracidade impressionante e de que participamos por primeira vez.
Dr. Lauro e o casal Mercatelli estavam empenhados em campanhas para a construção do Hospital Antônio Sayão (hoje Clínica Sayão), de psiquiatria, que se tornou um dos mais respeitáveis do país na sua especialidade.
Posteriormente, visitamos a Colônia de Pirapitingui.
Recordo-me que D. Zaira levou conosco uma dama viúva de uma destacada família paulistana, a fim de que a mesma a ajudasse a mobiliar o pavilhão que havia erguido em favor dos hansenianos e tuberculosos...
Quando chegamos à Colônia, vieram receber-nos algumas pessoas trazendo uma senhora cega, que de imediato me descreveu e à viúva, dando-lhe uma mensagem profunda do seu esposo desencarnado, que lhe pedia que retirasse o luto... A médium era Ninita, viúva de Jésus, auxiliada por um dos seus filhos e outros amigos...
Fomos conduzidos ao Centro fundado por Jesús Gonçalves, denominado S. Agostinho.
Era uma recordação inconsciente de quanto Jésus havia sido Alarico no séculos IV e V, quando tentando invadir Roma, foi expulso pelo nobre bispo de Hipona.
A partir dali, visitei São Paulo várias vezes, sob os auspícios de D. Zaira.
Foi ela quem solicitou ao Vinícius (Prof. Pedro de Camargo) para que me apresentasse na reunião que ele fazia na Federação Espírita do Estado de S. Paulo, num domingo de manhã. Ele assim o fez, e proferi a primeira palestra naquela Instituição.
D. Zaira que havia-se reencarnado na  cidade de Alfenas, em Minas Gerais, teve e deixou uma filha por nome Célia..
Foi, na Terra, uma missionária do Bem, trabalhadora infatigável de Jesus, dedicada totalmente à caridade.
O seu lar reunia senhoras que se envolviam em atividades socorristas sob o seu comando.
Alarico I, Rei dos Visigodos
Ilha de Peuce, atual Romênia 375/ Cosenza, Itália 410
Jésus Gonçalves
Borebi, SP 12-7-1902/ (Pirapitingui) Itu, SP 16-2-1947
Jésus Gonçalves em Pirapitingui já com as seqüelas da Hanseniase. Imagem cedida por Jaime Prado 
Jésus Gonçalves com sua última companheira Ninita, médium espírita e  também  portadora de Hanseníase,  no Asilo-colônia de Pirapitingui (Itu, SP). Imagem:http://www.jesusgoncalves.org.br/biografia.htm
Asilo-Colônia de Pirapitingui (Itu, SP)
Jésus Gonçalves sentado
dona Ninita, companheira de Jésus Gonçalves, um visitante,
Zaíra Junqueira Pitt e Julinha Thekla Kobleisen
Foto do Livro: A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves
USE/Madras- Eduardo Carvalho Monteiro
Zaíra Pitt, construindo obra espírita à Rua Augusta, 487,  em São Paulo, tendo a seu lado Divaldo Pereira Franco,
de terno branco, no centro da foto,  no ano de 1951.
Imagem do livro “A
 Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves”
Divaldo P. Franco no ano de 1956
Foto cedida por Jorge Moehlecke








Fotos da conferência por Divaldo Pereira Franco em Belém, PA



O grande evento promovido pela União Espírita Paraense (UEP) aconteceu na noite do dia 21 de junho de 2012 no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia e contou com a presença de 12 mil pessoas conforme informações dos organizadores e do jornal O Liberal. O tema abordado por Divaldo foi “Transição da Terra para Mundo de Regeneração”.  

Leia mais clicando nos links abaixo:





(Fotos recebidas da União Espírita Paraense – UEP, Departamento de Comunicação Social Espírita – DECOM,uep.decom@paraespirita.com.br)

Na Rede Amigo Espírita o PPS da Conferência por Divaldo Pereira Franco em Curitiba, PR


28/5/2012
Acesse clicando no link abaixo:

15º. Movimento “Você e a Paz” com Divaldo Pereira Franco Amélia Rodrigues, BA


(Informação recebida em email de Suzi Barboni)

Registro. Revista Contigo entrevista Divaldo Franco-Uma vida a serviço fé


A Revista Contigo, edição de 28 de junho de 2012, publicou em cinco páginas uma reportagem sobre Divaldo Pereira Franco com o título,
   UMA VIDA A SERVIÇO DA FÉ, confira nos anexos.
             Divaldo Franco, que em maio último completou 85 anos de idade, fundou juntamente com Nilson de Souza Pereira, há exatos 60 anos,   a Instituição Mansão do Caminho que atende, diariamente, mais de 3000 crianças da periferia de Salvador/BA. Divaldo
é pai adotivo de mais de 600 órfãos.
            A Mansão do Caminho tem por lema: ENTRE PARA APRENDER, SAIA PARA SERVIR.
                     Abraços,
                  Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco. Conferência e homenagens em Curitiba, PR


28/6/2012

Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Paulo Salerno

Divaldo Pereira Franco
Curitiba, 28/6/2012

Divaldo Franco, tendo chegado às 22h00min de ontem – 27 Jun –, em Salvador/BA, proveniente de um roteiro pelas Capitais do Norte do Brasil, já pela manhã bem cedo do dia 28 se encontrava no aeroporto para viajar até Curitiba/PR, onde realizou uma magnífica conferência no Teatro Positivo.
O evento foi em comemoração aos 90 anos da Sociedade Espírita Capa dos Pobres. Nessa oportunidade Divaldo Franco, orador, médium e educador por excelência recebeu o Título de Cidadão Honorário do Estado do Paraná, honraria concedida por unanimidade pelos Deputados Estaduais. Divaldo agradeceu a homenagem, transferindo-a ao movimento espírita que lhe tem oportunizado o trabalho em nome de Jesus.
Esparzindo luzes sobre as sombras em que a criatura humana, em geral, ainda se encontra, Divaldo falou sobre os aspectos psicológicos, emocionais e as suas relações consigo mesmo. O encontro se constituiu em momentos harmônicos, de enlevo e congraçamento. A instituição promotora esmerou-se na organização e recepção dos 2.400 presentes que, demonstrando gratidão, aplaudiram de pé e demoradamente o Embaixador da Paz no Mundo.
Um fraterno abraço
Paulo Salerno
(51) 3248-5084 / 9973-2224

PROGRAMA ESPÍRITA NO RÁDIO
Todos os sábados às 10 horas da manhã
Rádio Metrópole AM-1570 khz ou no site
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Divaldo Pereira Franco em Curitiba. 28/6/2012

Divaldo Pereira Franco em Curitiba. 28/6/2012
Divaldo Pereira Franco em Curitiba. 28/6/2012
Divaldo Pereira Franco em Curitiba. 28/6/2012
Divaldo Pereira Franco. Cidadão Honorário do Estado  do Paraná. 28/6/2012