segunda-feira, 2 de maio de 2016

Registro: Divaldo Franco - Workshop – Salvador-BA

1º de maio de 2016

Divaldo Franco – Workshop 2016
A Felicidade é possível
1º de maio de 2016 – Salvador-BA
Fiesta Convention Center engalanou-se para receber as 1700 pessoas inscritas para participarem desse evento sobre a felicidade possível, sob a coordenação de Divaldo Franco. Entre outras lideranças espíritas, esteve presente o Presidente da Federação Espírita Brasileira, Jorge Godinho Barreto Nery. A música ficou a cargo do saxofonista Josué, que encantou com o brilhantismo de suas apresentações. Antecipando as comemorações pelo 89º aniversário de Divaldo Franco, que transcorre no dia 05 de maio, foi lhe prestada uma vibrante homenagem. Vivamente emocionado, Divaldo reconhecidamente agradeceu a homenagem, o carinho, o devotamento e o amor que lhe devotam, tanto quanto agradeceu a presença amiga de todos os presentes oriundos de 16 Estados e de três Países.
Com duas perguntas iniciou o seu belo trabalho. Será possível ser feliz? O que é a felicidade afinal? A felicidade, expos, parte do coração para o exterior, é um estado de plenitude. O importante é que o sol da alegria brilhe na intimidade da alma, apesar das dores, dos percalços que a vida oferece. A felicidade consiste em lutar internamente para sentir-se plenificado apesar dos desencantos. Os conceitos de Anaxágoras e de Anaxímenes foram ligeiramente apresentados, preparando o desenvolvimento para o estudo da conquista da felicidade sob a ótica dos filósofos gregos EpicuroDiógenesZenão e Sócrates.
Epicuro, com sua filosofia hedonista, apregoava que para ser feliz seria necessário possuir, ter. Para Diógenes, ao contrário, a felicidade seria não ter nada, pois entendia que aquele que tem não é o possuidor, mas é possuído pelo que tem, tornando-se seu escravo. A terceira vertente filosófica grega é a doutrina estoica, de Zenão de Cítio, aquela em que a pessoa deveria abandonar-se a um estado de apatia, resistindo à dor, em uma demonstração de virtude. A proposta socrática, por sua vez, preconiza que a felicidade não consiste no “ter”, mas sim em “ser”, em cultivar-se os valores ético-morais, vivendo de acordo com a consciência. Essa proposta de Sócrates, sobre a felicidade, está em perfeito acordo com os ensinamentos contidos em o evangelho de Jesus.
Incentivando a conquista da felicidade, desde agora, Divaldo sugere não deixar bens materiais, mas que os doe antes de desencarnar, tranquilizando-se por já não possuir a posse, que em muitos casos é a verdadeira possuidora. Exerça o prazer de doar, ensinou o orador baiano, veja sempre o lado bom da vida, seja altruísta, desprendido, otimista. Esteja sempre disposto a aprender, mesmo nos infortúnios.
A felicidade é possível, para tal é necessário que o indivíduo se utilize do recurso terapêutico de sentir-se feliz, erradicando a tristeza, a apatia, tornando-se alegre e contagiando com essa alegria os que estão próximos. Baseado nos estudos da Dra. Susan Andrews, psicóloga pela Universidade Harvard, atualmente radicada no Brasil, Divaldo discorreu sobre as cinco ilusões a respeito da felicidade: a riqueza, a juventude, o sucesso, o prazer, e a felicidade condicional, isto é, somente serei feliz quando...
Com base em vários pensadores e pesquisadores do psiquismo humano, Divaldo Franco alinhou alguns conceitos, entre outros, como: a felicidade não é a riqueza, embora a riqueza possa gerar momentos de bem-estar; ser feliz é preocupar-se em ser melhor, e não em ter muito; a felicidade real é sentir-se pleno consigo e com as circunstâncias; e desenvolva o bom hábito de tratar com benignidade os familiares, também.
Finalizando o enriquecedor trabalho, Divaldo, que estará viajando para a Europa no dia 02 de maio de 2016 para desenvolver um roteiro doutrinário até o dia 30/05, externou a sua gratidão aos presentes de um e do outro lado da vida, desejando que cada um retorne com um sorriso, com a alegria de estar vivo, gratos a Jesus e a Deus. Após declamar o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, o intimorato orador foi homenageado, novamente, pelo transcurso de seu aniversário em dias próximos, com o público cantando o Parabéns a Você.
Presente, também, a sobrinha-neta de Manoel Philomeno de Miranda (14 Nov 1876 – 14 Jul 1942), destacado colaborador espírita brasileiro, a Senhora Consuelo Pereira Moreira.

           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


Espanhol


Divaldo Franco – Workshop 2016 - La felicidad es posible
1º de mayo de 2016 – Salvador, BA.
El Fiesta Convention Center se engalanó para recibir a las 1.700 personas inscriptas para participar de ese acontecimiento, sobre el tema La felicidad es posible, con la coordinación de Divaldo Franco. Entre otros líderes espíritas, estuvo presente el Presidente de la Federação Espírita Brasileira, Jorge Godinho Barreto Nery.

La música estuvo a cargo del saxofonista Josué, que encantó con la brillantes interpretaciones. Anticipando la conmemoración del 89º cumpleaños de Divaldo Franco, que se cumplirá el día 05 de mayo, se le rindió un vibrante homenaje. Intensamente emocionado, Divaldo, con reconocimiento, agradeció el homenaje, el cariño, la devoción y el amor que le dedican, así como agradeció también la presencia amistosa de todos los participantes, que provenían de 16 estados de Brasil y de tres paises.

Dio comienzo a su hermoso trabajo con dos preguntas: ¿Será posible ser feliz? ¿Qué es la felicidad, finalmente? La felicidad -explicó- parte desde el corazón hacia el exterior; es un estado de plenitud. Lo importante es que el sol de la alegría brille en el interior del alma, pese a los sufrimientos, a los disgustos que la vida presenta. La felicidad consiste en luchar internamente para sentirse pleno, a pesar de las decepciones. Los conceptos de Anaxágoras y de Anaxímenesfueron brevemente expuestos, como introducción al desarrollo del estudio acerca de la conquista de la felicidad, según la opinión de los filósofos griegos EpicuroDiógenesZenón y Sócrates.
Epicuro, con su filosofía hedonista, pregonaba que para ser feliz era necesario poseer, tener. ParaDiógenes, por el contrario, la felicidad sería no poseer cosa alguna, pues entendía que aquel que tiene no es el poseedor, sino el que es poseído por lo que tiene, y se convierte en su esclavo. El tercer punto de vista filosófico griego es la doctrina estoica, de Zenón de Citio, aquella según la cual la persona debería abandonarse a un estado de apatía, y resistir al dolor en una demostración de virtud. La propuesta socrática, por su parte, preconiza que la felicidad no consiste en tener sino en ser, en el cultivo de los valores ético-morales, y en vivir de acuerdo con los dictados de la conciencia. Esa propuesta de Sócrates sobre la felicidad, está en perfecta concordancia con las enseñanzas contenidas en el Evangelio de Jesús.
Estimulando la conquista de la felicidad a partir de ahora, Divaldo sugiere no dejar bienes materiales, además de los que done antes de desencarnar, obteniendo la tranquilidad de ya no poseer posesiones, las que en muchos casos son las verdaderas poseedoras. Ejercite el placer de donar, enseñó el orador bahiano, vea siempre el lado bueno de la vida; sea altruista, desinteresado, optimista. Esté siempre dispuesto a aprender, incluso de la desdicha.

La felicidad es posible, y para lograrla es necesario que el individuo utilice el recurso terapéutico de sentirse feliz, erradicando a la tristeza, la apatía; volviéndose alegre y contagiando con esa alegría a aquellos que están próximos.
Basado en los estudios de la Dra. Susan Andrews, psicóloga graduada en la Universidad de Harvard, actualmente radicada en el Brasil, Divaldo enunció las cinco ilusiones acerca de la felicidad: la riqueza, la juventud, el éxito, el placer, y la felicidad condicional, es decir: Solamente seré feliz cuando...
Basado en diversos pensadores e investigadores de la psiquis humana, Divaldo Franco enunció algunos conceptos tales como, entre otros: la felicidad no es la riqueza, aunque la riqueza pueda generar momentos de bienestar; ser feliz es ocuparse para ser mejor, y no para tener mucho; la felicidad real es sentirse pleno consigo mismo y con las circunstancias; y ejercite, también, el buen hábito de tratar con benignidad a sus familiares.

Para finalizar el enriquecedor trabajo, Divaldo -que viajará a Europa el día 02 de mayo de 2016, para desarrollar un itinerario destinado a difundir la Doctrina hasta el día 30/05-, expresó su gratitud a los presentes de uno y otro lado de la vida, deseando que cada uno retorne con una sonrisa, con la alegría de estar vivo, agradecidos a Jesús y a Dios. Después de declamar el Poema de la Gratitud de Amélia Rodrigues, el valiente orador fue homenajeado de nuevo, ante la proximidad de su cumpleaños, por el público, que cantó: ¡Que los cumplas feliz!
También estuvo presente una sobrina nieta de Manoel Philomeno de Miranda (14/11/1876 – 14/07/1942) -un destacado colaborador espírita brasileño-: la Señora Consuelo Pereira Moreira.

           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Jorge Moehlecke
(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)


Registro. Divaldo Franco no Centro Espírita Caminho da Redenção. Salvador, BA

30 de abril de 2016

Na palestra pública realizada no Centro Espírita Caminho da Redenção, às 20h00min, Divaldo Franco, servidor incansável, abordou aspectos da mediunidade, sua incidência na história da humanidade, seus efeitos e a preparação e o comportamento dos médiuns para bem exercer essa faculdade de ordem paranormal.
Cada criatura humana deve conscientizar-se de que deve trabalhar para a construção de um mundo melhor, servindo com coragem aos seus semelhantes. Para tal apoiou-se na sentença de Gabriela Mistral, poetisa chilena, Prêmio Nobre de Literatura, que afirmava: Aquele que ainda não aprendeu a servir, não aprendeu a viver. Quem aprendeu a servir, destacou o orador de escol, é feliz, o seu estado é de felicidade.
Para corroborar que a mediunidade está presente em a criatura humana, como faculdade, apresentou dois fatos. O primeiro, envolvendo o Papa Pio VII, que estando no Vaticano reunido com alguns cardeais, e distante dos fatos a mais de 750 km, descreveu o final da Batalha de Lepanto (07 de outubro de 1571), quando a armada comandada por Dom Juan de Áustria derrotou os Mouros, em memorável batalha naval. De imediato o fato não recebeu crédito, e os cardeais atribuíram tal descrição a um momento de desequilíbrio do Papa Pio VII, pela sua avançada idade. Somente dez dias após, a notícia chegou ao Vaticano, confirmando exatamente a visão a distância, uma particularidade da mediunidade, descrita pelo Pontífice, entrando o fato para a história da Igreja.
O segundo fato, com a mediunidade de bilocação, foi protagonizado por Santo Antonio de Pádua, que estando em Pádova-Itália, esteve presente no julgamento de seu pai em Lisboa-Portugal, testemunhando pela sua inocência e apontando o verdadeiro criminoso que estava presente no local do julgamento. A presença de Santo Antonio de Pádua foi testemunhada em ambas as cidades.
Explicando o fenômeno mediúnico, Divaldo falou sobre as funções do perispírito no intercâmbio com os seres incorpóreos, sobre o resgate de débitos para com a Lei Divina, afirmando que todo o bem que se faça possui o poder de anular o mal que se fez. É necessário, frisou, que o bem se sobreponha ao mal, anulando-o. Cada indivíduo é o resultado do que tenha feito, ou deixado de fazer, isto é, o resultado da causalidade. Todos possuem aptidões que precisam ser desenvolvidas, pois que elas se encontram em gérmen. Essas potencialidades se encontram adormecidas, haja vista que cada ser humano é uma emanação do psiquismo divino. Segundo estudos do Dr. Dean Hamer, geneticista americano, há no homem um gene divino, fato que o levou a afirmar que cada indivíduo é a configuração de Deus, todos possuem essa essência divina.
Para encontrar a plenitude, disse o orador por excelência, é necessário que cada um se conheça, aprofundando esse autoconhecimento sempre. A mediunidade não possui nada de fantástico, mas é uma ocorrência normal. Todos são médiuns. As gradações da faculdade mediúnica são diferentes para cada indivíduo, assim como há gradações de inteligência. As tendências mediúnicas vão se desenvolvendo através das reencarnações sucessivas. A mediunidade se apresenta em três fases: a lúcida, ou consciente; a semiconsciente; e a sonambúlica, ou inconsciente. O médium, ao longo da vida, pode passar pelas três fases. Todo ser humano é um aprendiz da mediunidade.
Agregando maiores e pormenorizadas informações, Divaldo Franco leu uma mensagem de Joanna de Ângelis, e por ele psicografada na reunião mediúnica do dia 27 de abril de 2016, no Centro Espírito Caminho da Redenção, com o título “Em serviço Mediúnico”. Em linhas gerais, a mensagem afirma que a mediunidade é um instrumento delicado, e ao mesmo tempo forte; que não se é médium durante algum tempo, mas sempre; que o médium deve aprender a utilizá-la em alto nível moral e ético; o mecanismo da mediunidade está sempre ativado; a mediunidade é uma bênção e se constitui em o sexto sentido; é uma concessão de ordem divina para a elevação espiritual do médium; o exercício da mediunidade deve contribuir para a mudança de atitudes morais e intelectuais; é, também, um lenitivo aos sofredores, pois que sendo amados, se sentem aliviados em suas dores; é incentivo para a transformação moral.
Finalizando essa verdadeira aula sobre mediunidade, Divaldo Franco recomendou o estudo de O Livro dos Médiuns, e da obra Técnica da Mediunidade, de Carlos Torres Pastorino.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


Espanhol


DIVALDO FRANCO en el Centro Espírita Caminho da Redencão.
30 de abril de 2016, Salvador/BA.


En la conferencia pública realizada en el Centro Espírita Caminho da Redenção a las 20:00, Divaldo Franco, un servidor infatigable, abordó aspectos de la mediumnidad, su incidencia en la historia de la humanidad, sus efectos, además de la preparación y la conducta de los médiums, para ejercer correctamente esa facultad de índole paranormal.
Cada criatura humana debe ser consciente de que le cabe trabajar para la edificación de un mundo mejor, a través del servicio valeroso a sus semejantes. En tal sentido, se apoyó en el pensamiento de Gabriela Mistral, poetisa chilena, Premio Nobel de Literatura, que afirmaba: Quien aún no aprendió a servir, no aprendió a vivir. Quien aprendió a servir -destacó el ilustre orador- es feliz, su estado es de felicidad.
Para corroborar que la mediumnidad está presente en el ser humano como una facultad, expuso dos ejemplos. El primero, protagonizado por el Papa Pío VII, quien mientras estaba en el Vaticano reunido con algunos cardenales, y distante más de 750 km de los acontecimientos, describió el final de la Batalla de Lepanto -el 07 de octubre de 1571-, cuando la armada que comandaba Don Juan de Austria derrotó a los moros, en una memorable batalla naval. En lo inmediato, la manifestación no fue considerada creíble, y los cardenales atribuyeron esa descripción a un momento de desequilibrio del Papa Pío VII, a causa de su avanzada edad. Solamente diez días después, la noticia llegó al Vaticano, confirmando exactamente la visión a distancia, una manifestación de la mediumnidad -descripta por el pontífice- de modo que el fenómeno quedó registrado en la historia de la Iglesia.
El segundo fenómeno, relativo a la mediumnidad de bilocación, fue protagonizado por San Antonio de Padua, que encontrándose en Padua, Italia, estuvo presente en el juicio a su padre en Lisboa, Portugal, cuando daba testimonio de su inocencia e indicaba al verdadero criminal, que estaba presente en el lugar donde se desarrollaba el juicio. La presencia de San Antonio de Padua fue registrada en ambas ciudades.
Durante la explicación del fenómeno mediúmnico, Divaldo hizo referencia a las funciones del periespíritu en el intercambio con los seres incorpóreos; sobre el pago de deudas contraidas con la Ley Divina, afirmó que todo el bien que se haga posee el poder de anular el mal que se ha hecho. Es necesario -mencionó-, que el bien supere al mal y lo anule. Cada individuo es el resultado de lo que ha hecho o dejado de hacer, es decir, que es el resultado de la causalidad. Todos poseen aptitudes que requieren desarrollo, pues se encuentran en germen. Esas potencialidades se encuentran adormecidas, teniendo en cuenta que cada ser humano es una emanación de la psiquis divina. Según estudios del Dr. Dean Hamer, genetista norteamericano, existe en el hombre un gen divino, lo que lo llevó a afirmar que cada individuo es la configuración de Dios y, por consiguiente, todos poseen esa esencia divina.
Para encontrar la plenitud, expresó el orador por excelencia, es necesario que cada uno se conozca, y que ese autoconocimiento se profundice siempre. La mediumnidad no tiene nada de fantástico: es un acontecimiento normal. Todos son médiums. Las graduaciones de la facultad mediúmnica son diferentes para cada individuo, así como hay graduaciones de la inteligencia. Las tendencias mediúmnicas se van desarrollando a través de las reencarnaciones sucesivas. La mediumnidad se presenta en tres fases: la lúcida o consciente, la semiconsciente y la sonambúlica o inconsciente. El médium, a lo largo de la vida, puede pasar por las tres fases. Cada ser humano es un aprendiz de la mediumnidad.
Agregando mayores y pormenorizadas informaciones, Divaldo Franco leyó un mensaje de Joanna de Ângelis, psicografiado por él en la reunión mediúmnica del día 27 de abril de 2016, en el Centro Espírita Caminho da Redenção, cuyo título es En la tarea mediúmnica. En líneas generales, el mensaje expresa que la mediumnidad es un instrumento delicado, y al mismo tiempo poderoso; que no se es médium durante un cierto tiempo, sino siempre; que el médium debe aprender a utilizarla en un elevado nivel moral y ético; el mecanismo de la mediumnidad está siempre activado; la mediumnidad es una bendición y constituye un sexto sentido; es una concesión de índole divina para la elevación espiritual del médium; el ejercicio de la mediumnidad debe contribuir al cambio de las actitudes morales e intelectuales; es, también, un consuelo para quienes sufren, pues al ser amados experimentan alivio de sus dolores; es un incentivo para la transformación moral.
Para finalizar esa verdadera lección sobre mediumnidad, Divaldo Franco recomendó el estudio de El Libro de los Médiums, y de la obra Técnica de la Mediumnidad de Carlos Torres Pastorino.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)