terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Registro. Divaldo Pereira Franco na Espanha Calpe

Divaldo Franco na Espanha
XXII Congresso Nacional Espírita
Calpe, 04 de dezembro de 2016
Em 4 de dezembro, em Calpe, Espanha, às 10h00min, teve início a abertura do XXIII Congresso Nacional Espírita, sob o lema "Os Mensageiros Espirituais". O presidente da Federação Espírita Espanhola, Esteban Zaragoza, deu as boas-vindas aos participantes. Em seguida, o ilustre médium espírita e palestrante Divaldo Pereira Franco faz a conferência de abertura, falando sobre as cinco características dos seres humanos, que são: a personalidade, a identificação, o conhecimento, o despertar de consciência e a individualidade.
Divaldo lembrou que todos nós somos imortais e que só Deus é eterno. Citou, também, o item 625 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta quem é o arquétipo mais perfeito que Deus deu à humanidade para servi-lo como um guia e modelo e guiar a humanidade, cuja resposta é: "Jesus". Destacou a presença do Mestre Jesus na vida de Paulo de Tarso em Damasco, quando passou de perseguidor dos cristãos, tornando-se em servo fiel do Cristo.
Narrando uma experiência pessoal, discorreu sobre seus primeiros contatos com Joanna de Ângelis no México e, em seguida, destacou a apresentação de Emmanuel a Chico Xavier, que lhe propôs o trabalho planejado pela Espiritualidade Superior.
Concluiu lembrando que ao espírita compete o trabalho responsável da renovação social por meio da transformação moral, de modo a construir um novo conceito de vida e felicidade, com base na fidelidade doutrinária e no sentimento de gratidão. Finalizou com o belo poema de Amélia Rodrigues Meu Deus e Meu Senhor, emocionado o atento público.
Texto: Mercedes Lezcano y Jazmín Lezcano
Fotos: Milciades Lezcano
Versão ao português: Paulo Salerno

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


ESPANHOL


DIVALDO FRANCO EN ESPAÑA:
XXII CONGRESO NACIONAL ESPÍRITA

Calpe, 04 de DICIEMBRE de 2016.

    El día 4 de diciembre, en Calpe, España, a las 10:00, dio comienzo la ceremonia de apertura del XXIII CONGRESO NACIONAL ESPÍRITA, cuyo tema central es LOS MENSAJEROS ESPIRITUALES. El Presidente de la Federación Espírita EspañolaEsteban Zaragoza, dio la bienvenida a los participantes. Seguidamente, el ilustre médium espírita y orador, Divaldo Pereira Franco, pronunció la conferencia inaugural, en la cual aludió a las cinco características de los seres humanos, que son: la personalidad, la identificación, el conocimiento, el despertar de la conciencia y la individualidad.
    Divaldo hizo mención a que todos somos inmortales y que sólo Dios es eterno. Citó, también, la cuestión 625 de El Libro de los Espíritus, donde Allan Kardec pregunta cuál es el ejemplo más perfecto que Dios ha ofrecido al hombre para que le sirva de guía y modelo, cuya respuesta es: Ved a Jesús. Destacó la presencia del Maestro Jesús en la vida de Pablo de Tarso, en Damasco, cuando pasó de ser perseguidor de los cristianos, a servidor fiel del Cristo.
    Durante la narración de una experiencia personal, aludió a sus primeros contactos con Joanna de Ângelis, en México y, seguidamente, destacó la presentación de Emmanuel a Chico Xavier, cuando le propuso la tarea que había planificado la Espiritualidad Superior.
    Concluyó recordando que al espírita le compete la labor inherente a la renovación social, por medio de la transformación moral, para proponer nuevos conceptos de vida y de felicidad, basados en la fidelidad doctrinaria y en el sentimiento de gratitud. Para finalizar, recitó el bello poema de Amélia Rodrigues Mi Dios y mi Señor, con lo que emocionó al atento público.
Texto: Mercedes Lezcano y Jazmín Lezcano
Fotos: Milciades Lezcano
Traducción al portugués: Paulo Salerno

(Texto em espanhol recebido em email de MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

Registro. Divaldo Pereira Franco na Espanha Réus

02 de dezembro de 2016
Na manhã do dia 02 de dezembro de 2016, Divaldo se deslocou via rodoviária, de Barcelona para a cidade de Réus, ambas na Espanha. Em Réus está situado o Centro Espírita Manuel e Divaldo - CEMYD. Por volta das 11h00min, Divaldo Franco, acompanhado por seus amigos inseparáveis do CEMYD e por Juan Danilo, de Quito/Equador, visitaram as novas instalações do Centro Espírita, quando o Semeador de Estrelas inaugurou-as. Foram realizadas uma série de atividades previamente preparadas. Na oportunidade, Divaldo demonstrou, pela palavra emocionada, a sua gratidão, destacando a importância dos Centros Espíritas, as novas Casas do Caminho.
Às 19h30min proferiu uma conferência pública nas dependências do CEMYD, organizadora do evento. Antes da atividade, o amado médium baiano cumprimentou seus velhos amigos e conhecidos de Réus e de cidades vizinhas, bem como recebeu Milcíades Lezcano e sua família, do Paraguai, que estão acompanhando Divaldo em sua viagem doutrinária nas terras de Teresa de Ávila.
Realizadas as apresentações de praxe ante um público de 150 pessoas, que lotaram o ambiente, o coral Joanna de Ângelis, do CEMYD, cantou a comovente música popular de Israel Yerushalayim Shel Zahav em sua versão em espanhol - Jerusalén de oro -, emocionando os presentes. Com essas notas musicais foram dadas as boas-vindas ao Cantor do Amor dos dias atuais, iniciando-se a conferência cujo tema foi: Perturbações espirituais.
"O problema da criatura humana é a própria criatura humana", estas foram as palavras de introdução da conferência dirigida aos amigos de Réus. O ser humano está satisfeito, especialmente no mundo ocidental, por sentir que suas necessidades primárias estão atendidas. Observa-se, todavia, uma sociedade mergulhada no caos de aparências perenes, com graves enfermidades morais e os terríveis transtornos de todos os tipos.
As doenças mais proeminentes têm sido objeto de estudos aprofundados e observações pela ciência médica. No final do século XVIII, o Hospital Salpêtrière, em Paris/França, foi palco de um dos eventos mais surpreendentes da história da psiquiatria, quando Philippe Pinel foi nomeado médico-chefe do hospital e decidiu libertar 53 pacientes com doenças mentais graves internados no pavilhão dos horrores. Com este ato benevolente, intentava fazer cumprir o estipulado na declaração dos direitos humanos, proclamada na França revolucionária, em benefício de todos os povos. Da mesma forma, esses fatos foram repetidos, na sua quase integralidade, em outras partes da Europa, como Londres e Roma.
Divaldo Franco, com detalhes, surpreendeu o público expondo várias experiências médicas e psiquiátricas em diversas partes do globo. A observação médica de então determinava que ações como o enforcamento, choques ou eletrochoque poderiam vir a curar a esquizofrenia dos pacientes.
Diante das perturbações, Divaldo levantou a séria questão da depressão e do suicídio, com destaque para o paradoxo vivenciado pela sociedade moderna. Estima-se que neste atual século o suicídio será a primeira causa mortis, quando paradoxalmente comparado com o momento do holocausto nazista no campo de concentração de Auschwitz, os condenados nem mesmo pensavam em exterminar sua própria vida.
As doutrinas religiosas, como um todo, não conseguiram parar esta nova onda de suicídios, apesar de a tradição histórica da humanidade sempre falar sobre a imortalidade da alma. Coube ao Espiritismo, através da investigação científica, e mais especificamente, a mediunidade pode provar, sem qualquer dúvida, a existência da vida antes do nascimento e depois do túmulo.
Entusiasticamente Divaldo Franco falou aos corações amigos e atentos sobre as suas primeiras experiências íntimas com a mediunidade, desde os seus 4 anos de idade. Contando minuciosamente sua carreira como médium, até ser encaminhado a um Centro Espírita, depois de sofrer um episódio de obsessão física, e, também, a insidiosa ação do Espírito apelidado "Máscara de Ferro" que decidiu afastar-se dele por causa da mudança de sintonia mental e espiritual, que a luz da Doutrina dos Espíritos proporcionou.
Estamos em um momento em que as obsessões campeiam em todos os lugares, sendo necessário que os espíritas saibam lidar muito bem com esse escolho da mediunidade. Os problemas surgem principalmente quando se prega a fraternidade universal, porém não se suporta aos que estão ao seu lado. É imperativo retornar à simplicidade de coração e à tolerância, como Voltaire disse: Eu não concordo com você, mas isso não impede de ser respeitado o direito de ser como você é...Entendimento, compreensão, um pedido de desculpas, mesmo se o perdão não é aceito, são atitudes que devem ser adotadas por todos os espíritas. Podemos ter inimigos, mas o principal é não sermos inimigos de ninguém.
Despertando sentimentos inebriantes com palavras que tocaram o coração e a razão, Divaldo terminou recitando o Poema da Gratidão, provocando lágrimas em alguns ouvintes. Após demorados aplausos, foi realizada uma pequena apresentação, na Espanha, do Movimento Você e a Paz, pelo Coral Joanna de Ângelis e componentes do Grupo de Teatro Victorien Sardou, ambos CEMYD. Foi o ponto final deste magnífico dia com Divaldo Franco, semeando estrelas...
Texto: Xavier Llobet
Fotos: Manuel Sonyer
Versão para o português: Paulo Salerno

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


ESPANHOL




DIVALDO FRANCO EN ESPAÑA
Reus, 02 de diciembre de 2016.


    Durante la mañana del día 02 de diciembre de 2016, Divaldo se trasladó a través de la rodoviária, desde Barcelona a la ciudad de Reus, ambas en España. En Reus está ubicado el Centro Espírita Manuel y Divaldo - CEMYD. Cerca de las 11:00, Divaldo Franco, acompañado por sus amigos inseparables del CEMYD y por Juan Danilo, de Quito/Equador, visitaron las nuevas instalaciones de ese Centro Espírita, ocasión en que el Sembrador de Estrellas las inauguró y se llevó a cabo una serie de actividades previamente programadas. En esa ocasión, Divaldo demostró, mediante las palabras emocionadas, su gratitud, destacando la importancia de los Centros Espíritaslas nuevas Casas del Camino.
    A las 19:30 pronunció una conferencia pública, en las instalaciones del CEMYD, organizador del acto. Antes del comienzo de la actividad, el amado médium bahiano saludó a sus viejos amigos y conocidos de Reus y de las ciudades vecinas, así como recibió también a Milcíades Lezcano y a su familia, de Paraguay, que están acompañando a Divaldo en su viaje doctrinario por las tierras de Teresa de Ávila.
    Realizadas las presentaciones habituales, ante un público de 150 personas, que colmaron el salón, el coro Joanna de Ângelis, del CEMYD, cantó el conmovedor tema popular de Israel Yerushalayim Shel Zahav en su versión al español -Jerusalén dorada-, que emocionó a los presentes. Con ese tema musical se dio la bienvendia al Cantor del Amor de los días actuales y, seguidamente, comenzó la conferencia, cuyo tema fue: Perturbaciones espirituales.
    El problema de la criatura humana es la propia criatura humana, tales fueron las palabras de introducción a la conferencia, dirigida a los amigos de Reus. El ser humano está satisfecho, especialmente en el mundo occidental, porque siente que sus necesidades primarias están atendidas. Se observa, sin embargo, una sociedad sumergida en el caos de apariencias que perduran, con graves enfermedades morales y terribles trastornos de todo tipo.
    Las enfermedades más sobresalientes han sido objeto de estudios profundos y de observaciones de parte de la ciencia médica. Al finalizar el siglo XVIII, el Hospital Salpêtrière, en París, Francia, fue escenario de uno de los acontecimientos más sorprendentes de la historia de la psiquiatría, cuando Philippe Pinel fue nombrado médico en jefe del Hospital, y decidió liberar a 53 pacientes con enfermedades mentales graves, que se hallaban internados en el pabellón de los horrores. Con este acto de benevolencia, intentaba cumplir lo estipulado en la Declaración de los Derechos Humanos, proclamada por la Revolución Francesa para bien de todos los pueblos. De la misma forma esos hechos se repitieron, en su casi totalidad, en otros lugares de Europa, tales como Londres y Roma.
    Divaldo Franco sorprendió al público cuando expuso, en detalle, diversas experiencias médicas y psiquiátricas realizadas en diferentes partes del globo. La opinión de los médicos determinaba, por entonces, que acciones tales como colgar del cuello, los shocks o los electroshocks podrían llegar a curar la esquizofrenia de los pacientes.
    En relación con las perturbaciones, Divaldo expuso el grave problema de la depresión y del suicidio, destacando la paradoja experimentada por la sociedad moderna. Se estima que en el presente siglo el suicidio será la primera causa mortis cuando, paradojalmente, comparado con el período del holocausto nazi en el campo de concentración de Auschwitz, los condenados no pensaban en acabar con su propia vida.
    Las doctrinas religiosas, como un todo, no han conseguido detener esta nueva ola de suicidios, a pesar de que la tradición histórica de la humanidad siempre alude a la inmortalidad del alma. Cupo al Espiritismo, a través de la investigación científica y más específicamente, a la mediumnidad, probar sin ninguna duda la existencia de la vida, antes del nacimiento y después de la tumba.
    Entusiastamente, Divaldo Franco habló a los corazones amistosos y atentos, sobre sus primeras experiencias personales con la mediumnidad, a partir de los 4 años de edad. Relató minuciosamente su carrera como médium, hasta que fue encaminado a un centro espírita, después de que sufriera un episodio de obsesión física y, también, la insidiosa acción del Espíritu conocido como Máscara de Hierro, que decidió alejarse de él a consecuencia del cambio de sintonía mental y espiritual, que la luz de la Doctrina de los Espíritus le proporcionó.
    Estamos en un momento en que las obsesiones prosperan en todas partes, y es necesario que los espíritas sepan superar muy bien ese escollo de la mediumnidad. Los problemas surgen principalmente cuando se predica la fraternidad universal, pero no se soporta a los que están al lado. Es imperioso retornar a la simplicidad de corazón y a la tolerancia, como Voltaire dijo: Yo no concuerdo con usted, pero eso no impide que respete su derecho a ser como usted es... Entendimiento, comprensión, un pedido de disculpas, aunque el perdón no sea aceptado, son actitudes que deben ser adoptadas por todos los espíritas. Podemos tener enemigos, pero lo principal es que no seamos enemigos de nadie.
    Despertando sentimientos de entusiasmo, con palabras que llegaron al corazón y a la razón, Divaldo concluyó recitando el Poema de la Gratitud, que provocó lágrimas en algunos de los presentes. Después de prolongados aplausos, se realizó una breve presentación en España, del Movimiento Tú y la Paz, por el Coro Joanna de Ângelis y componentes del Grupo de Teatro Victorien Sardou, ambos del CEMYD. Fue el punto final de este magnífico día con Divaldo Franco, sembrando estrellas...
Texto: Xavier Llobet
Fotos: Manuel Sonyer
Versión en portugués: Paulo Salerno

(Texto em espanhol recebido em email de MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)