domingo, 17 de junho de 2018

Divaldo Pereira Franco no C.E. Caminho da Redenção Salvador, BA

16-06-2018

Ao iniciar a doutrinária da noite de sexta, 16-6, Divaldo, mencionando a palestra da última quinta, 14-6, quando citou o episódio no qual o presidente Trump, no seu discurso, incentivou a prática da oração aos americanos, recordou a proposta que formulou aos presentes naquela oportunidade, no sentido de incorporar a oração no curso do dia, observando seus desdobramentos até sábado. Divaldo ouviu, com entusiasmo, três voluntários da plateia que narraram suas experiências.
        Ato contínuo, Divaldo deu prosseguimento ao tema, discorrendo sobre a cura e a oração, fazendo menção ao caso narrado no livro intitulado “Milagres de Lourdes, fragmentos de um diário”, de autoria do biologista francês, Dr. Alexis Carrel, que se dirigiu em 1903 até a cidade de Lourdes na tentativa de comprovar a falsidade dos milagres ocorridos naquela localidade. No entanto, presenciando a cura de Marie Lebranchu, Dr. Alexis Carrel reconheceu a magnitude do fenômeno, aparentemente inexplicável.
            Divaldo reforçou o alerta sobre a importância de cultivar pensamentos salutares, idealistas e otimistas. Destacou que a hora vazia e a angústia devem ser preenchidas com a oração habitual, e que devemos envidar esforços, com vistas a repelir pensamentos repetitivos, deprimentes, os quais devem ser substituídos por outros mais elevados. Ao encerrar a doutrinária, Divaldo destacou que cabe ao espírita a coragem de amar, de constituir e viver valores éticos. Narrou a experiência do encontro faternal da tarde de sexta, 15-6, com o ativista indiano Kailash e Ministro Lélio Bentes, formulando, mais uma vez, agradecimentos, dividindo com o público os momentos inolvidáveis do encontro.
  Texto: Manoela Hermes
   Fotos: Jorge Moehlecke

Evangelho com Divaldo Franco - Mansão do Caminho Salvador-BA

16-06-2018.

Nesta bela manha de sábado, 16/06/2018, Divaldo Pereira Franco visitou o Recanto Waldir Beira. Local encantador localizado dentro da Mansão do Caminho, com mata Atlântica virgem, pássaros, macacos sagui, gansos, carpas e outras espécies.
Amigos do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e da Mansão do Caminho desfrutaram da presença de Divaldo e do belo local.
Divaldo, aproveitando o momento, solicitou a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo e ao abri-lo, deparamo-nos com o Capitulo 15 Fora da Caridade não há Salvação.
Os amigos presentes, após a leitura, explanaram sobre o tema levando-nos a profundas reflexões e proporcionando-nos uma profunda Saudade do Mestre Jesus.
A necessidade de nos doarmos em vez de darmos coisas.
Logo após os breves comentário dos amigo, Divaldo presenteou-nos com sua interpretação, levando-nos as lágrimas.
A história do escritor Russo, Leon Tolstoi, “Visita de Natal”.
Um aldeão russo, muito devoto, constantemente pedia nas suas orações que Jesus viesse visitá-lo na sua humilde choupana.
Na véspera do Natal sonhou que Jesus iria aparecer-lhe, teve tanta certeza da visita que, mal acordou, levantou-se e começou a pôr a casa em ordem para receber o hóspede tão esperado.
Uma violenta tempestade de neve acontecia lá fora.
E o aldeão continuava com os afazeres domésticos, cuidando também da sopa de repolho, que era o seu prato predileto.
De vez em quando observava a estrada, sempre à espera…
Decorrido algum tempo, viu que alguém se aproximava caminhando com dificuldade no meio da neve. Era um pobre senhor, mal vestido e sujo, que próximo a sua porta tomba devido a fome.
Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro dele. Levou-o para a choupana, repartiu com ele a sopa de repolho. Só o deixou ir embora depois de ver que já tinha forças para continuar a jornada.
Olhando de novo através da vidraça, avistou uma mulher na estrada coberta de neve. Foi buscá-la, e abrigou-a na choupana. Fez com que se sentasse à lareira, deu-lhe de comer, embrulhou-a na sua própria capa… Não a deixou partir enquanto não readquiriu forças suficientes para a caminhada.
A noite começava a cair… E nada de Jesus!
Já quase sem esperanças, o aldeão foi novamente à janela e viu a estrada coberta de neve. Visualizou uma criança e percebeu que se encontrava perdida e quase congelada pelo frio… Saiu, pegou na criança e levou-a para a cabana. Deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira.
Cansado e desolado, o aldeão sentou-se e acabou por adormecer junto ao fogo. De repente, viu um homem aproximando-se, Era Jesus! Diante do pobre aldeão, envolto numa túnica.
O aldeão diz-lhe:
– Ah! Senhor! Esperei por Ti, o dia todo, e não apareceste…
E Jesus respondeu-lhe:
– “Já por três vezes, hoje, visitei a tua choupana: O homem humilde que socorreste, aqueceste e deste de comer… Era Eu! A pobre mulher, a quem auxiliou … Era Eu! A criança que salvaste da tempestade, também era Eu…” “O Bem que a cada um fizeste, a mim mesmo o fizeste!”.
“porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me”. Matheus 25 : 35-36
Divaldo - finaliza: - “A proposta desta caridade, caridade da renúncia, caridade do amor a alguém, caridade da esperança, e tornar o mundo menos trágico, menos déspota, um mundo mais acessível... Um novo mundo onde aspiramos novos ideais. Ideais mais belos, que nosso riso será o riso de outros, a nossa lágrima será a compaixão ao lado de outras lágrimas, porque somos espíritos em um grande trânsito, a serviço de Jesus”.
Texto: Clelvis Correia
Fotos: Jorge Moehlecke