segunda-feira, 27 de junho de 2016

Registro. Divaldo Franco - Núcleo Assistencial Espírita Paz e Amor em Jesus. São Paulo, SP


22/06/2016

O espaço Golden House, na Capital paulistana, foi o local escolhido pelo Núcleo Assistencial Espírita Paz e Amor em Jesus para receber o público de 1.800 pessoas que se reuniram para ouvir a mensagem de amor e de iluminação trazida por Divaldo Franco na noite de 22.06.2016.
No clima psíquico de harmonia e de positiva expectação o médium orador Divaldo Franco deu início à palestra com seu carinho e competência habitual juntando os pensamentos filosóficos da antiga Grécia com os avanços recentes da Física e Astronomia.
Fala-nos de Protágoras ((490 a.C. — 415 a.C.) um sofista da Grécia Antiga, célebre pela frase: "O homem é a medida de todas as coisas” e de Anaxágoras (500 a.C. — 428 a.C.), filósofo grego do período pré-socrático que ao afirmar: “Cada parte contém o todo, sendo o todo a soma de suas partes” cria a corrente de pensamento conhecido como atomismo qualitativo cuja consequência imediata é a de ampliar os horizontes humanos mediante a substituição do pensamento existente dos quatro elementos constituintes da matéria de Empédocles (água, ar, fogo e terra) convertendo-os em uma infinidade de elementos qualitativamente diferentes e imutáveis que são como as sementes de todas as coisas.A partir dos pensamentos antigos Divaldo Franco os une à vanguarda do pensamento científico atual com a Teoria do Todo nome popular da Teoria da Grande Unificação, (TGU), esforço científico hipotético que (juntando a mecânica quântica e a relatividade geral) busca explicar e conectar em uma só estrutura teórica, todos os fenômenos físicos.
Com essa abordagem, Divaldo evidencia que a criatura humana é o resultado da somatória das suas próprias aspirações que vão sendo adicionadas umas às outras quais as sucessivas camadas de poeiras e sedimentos que vai cobrindo a superfície da Terra.Partindo da premissa de que a viagem de iluminação interior se alonga por um grande percurso, que deve ser vencido com sacrifício e vontade bem direcionada e tomando como referência o livro “Os Quatro Compromissos” do autor americano-mexicano tolteca Miguel Ruiz (publicado no Brasil pela Editora Best Seller) Divaldo utilizando-se de técnica oratória inovadora nos leva a uma viagem que tem início há 5.000 anos no seio da civilização Tolteca
Os Toltecas viveram há muitos milhares de anos e habitavam as regiões onde hoje se situa o México e em algumas áreas do atual Panamá.Vários filósofos e cientistas Toltecas se concentraram na cidade de Teotihuacán, com o propósito de estudar a sabedoria espiritual de seus antepassados que era encarada como uma fonte Divina de felicidade e amor demonstrando que a ética contemporânea é tão remota quanto a arte de pensar que um dia ergueu uma criatura do barro carnal e elevou-a às culminâncias do Universo, mediante a constatação de que a vida está vinculada a quatro compromissos morais e que a verdadeira felicidade é consequência daquilo que se pensa e depois daquilo que se emite (verbal ou graficamente).
Os Xamãs Toltecas elaboraram um método permitindo ao povo assumir uma nova postura na vida mediante o desenvolvimento de um novo comportamento onde as pessoas deveriam assumir quatro compromissos em todas as atitudes na vida para consigo, com o próximo e para com a Força Geradora.
E Divaldo enumera os compromissos:
1. SEJA IMPECÁVEL COM A SUA PALAVRA.
Sendo o primeiro compromisso entende-se ser o de maior importância uma vez que a palavra é o mais poderoso instrumento que possuímos, e tanto pode ser usado para nos escravizar ou nos expressando nosso poder criativo. É na palavra que está centrada a nossa estrutura ético-moral (A boca fala do que está cheio o coração. Jesus- Mateus 12:34).
A palavra tem uma importância inimaginável, pois pela força do verbo materializamos nossos pensamentos e estes, uma vez materializados, nos trarão benefícios ou prejuízos, e igualmente todos que nos ouviram. A palavra não é apenas um som ou um símbolo gráfico ou pictórico que se lê.
A palavra exprime força, energia e tanto constrói como destrói.
Jesus, Modelo e Guia da humanidade atento a isso nos ensinou:
Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna. Mateus 5:37
Jesus já deixava muito claro que somente possui a palavra impecável, aquele que tem uma vida impecável e igualmente refletida na frase: “Pensar corretamente, falar retamente e agir com correção” do príncipe Siddhartha Gautama, o Buda
E ilustrando a importância do falar e agir impecavelmente, Divaldo Franco narra a história extraída da tradição da Grécia antiga, na qual um poeta desvela em praça pública a conduta venal e ignominiosa do tirano de Siracusa.
Incomodado com as afirmações do poeta, o tirano o encarcera condenando-o à morte a ser cumprida em uma semana.
Diante da condenação o poeta pede ao tirano que lhe permita despedir-se dos seus pais e família desde que outra pessoa ficasse no seu lugar na prisão, assegurando, assim, seu retorno.
Um amigo do poeta concorda e substitui-o no cárcere, para que o quase irmão possa despedir-se de seus queridos.
Chegando o dia da execução e não tendo retornado o poeta, o tirano mandou executar o amigo que o substituíra e enquanto a multidão se aglomerava para assistir o ato zombando daquele que houvera confiado na palavra do amigo, eis que chega o verdadeiro réu para assumir a pena que lhe fora imposta.
Diante evidenciando que o pensamento correto, manifesta-se no reto falar resultando na ação com correção.
O tirano, venal e corrupto, confrontado com a retidão das palavras e a correta ação do poeta decide por perdoá-lo.
Ligeira pausa e Divaldo Franco discorre sobre o segundo compromisso:
2- NUNCA TOME PARA SI AQUILO QUE É DIRIGIDO PARA OS OUTROS E NÃO TIRE CONCLUSÕES SOBRE NADA:
Temos o impulso atávico de tirar conclusões sobre tudo que nos chega à percepção. Trazemos, com isso, o objetivo classificar e arquivar os acontecimentos.
O risco está no fato de que muitas vezes consideramos verdadeiras ocorrências e observações que nem sempre estão bem alicerçadas ou compreendidas.
A conclusão equivocada passa a ser considerada como “verdade” e, então cristalizamos nossa opinião de aquilo que pensamos é verdadeiro e tiramos conclusões sobre o que os demais fazem.
Logo em seguida Divaldo nos brinda com o terceiro compromisso:
3- NÃO LEVE, NUNCA, A MÁGOA DENTRO DO SEU CORAÇÃO.
Não permita que a mágoa faça morada no seu íntimo, pois a mágoa mata, pois acabamos por somatizar a mágoa e os ressentimentos tornando-os tóxicos corrosivos a dilapidar nossa saúde, nas formas de alergia, complicações gástricas. 
Não leve em consideração os comentários, e ofensas dirigidos a você, sem analisar antes, e não leve nada para o campo pessoal.
Quando consideramos no campo pessoal, é porque – psicologicamente – de alguma forma estamos concordando com aquilo que de nós está sendo dito.
Temos o hábito de considerar os fatos pelo lado pessoal em função da excessiva importância pessoal que nos damos e passamos a considerar que tudo o que se sucede ao nosso redor tem a ver conosco.
Na realidade os pensamentos, palavras e ações dos demais refletem somente a forma pela qual os outros entendem o mundo e nada tem a ver conosco.
Psicologicamente, quando alguém te agride ou ofende, equivale a ele estar olhando num reflexo de espelho.
Dessa forma o agressor dirige ao agredido um defeito que existe nele próprio. Se ele desconfia de você é porque é capaz de praticar a mesma imperfeição.
Devemos nos esforçar para nada levarmos pelo lado pessoal, nem as agressões e nem, também, os elogios. Quando lograrmos ver as pessoas como elas realmente são, sem nos abalarmos emocionalmente pelas suas ações, não seremos feridos pelo que se digam ou façam.
Daí a insistência do Mestre Galileu em nos ensinar que deveríamos perdoar não 7 vezes, mas setenta vezes sete vezes, sempre sem cessar.
O perdão é uma forma de entender a miséria moral do nosso próximo.
O perdão não é esquecer aquilo que nos feriu, mas sim NÃO devolver na mesma moeda.
E após uma breve pausa Divaldo aborda o quarto compromisso:
4- QUANDO VOCÊ FIZER ALGO, FAÇA-O MUITO BEM, DANDO SEMPRE O MELHOR DE SI.
Nossas ações devem ser realizadas sem esperar qualquer recompensa, posto que temos o hábito de esperar o reconhecimento pelas nossas ações e quando este não nos chega no prazo que ansiamos, nosso ímpeto e dedicação vai diminuindo de intensidade, portanto, não aguarde recompensa por agir corretamente.
Simplesmente faça o seu melhor e assim a sua satisfação interior será a sua maior recompensa.
Para concluir a exposição Divaldo nos convida a considerarmos nossas ações junto dos “invisíveis” que pululam à nossa volta.
Normalmente damos o agasalho ou o cobertor para o desabrigado, mas raramente o abraçamos. A campanha do agasalho é uma oportunidade para exercitarmos o nosso melhor, indo além daquilo que nos pedem.
Dar o seu melhor é ser feliz desde já.
No semblante daqueles que se retiravam podia-se concluir que refletiam sobre as palavras de Jesus, relatas por Mateus no capítulo 5 versículos 41 e 42:
“…E se alguém quiser tirar-te a túnica, deixa que leve também a capa. Se alguém te forçar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir e não te desvies de quem deseja que lhe emprestes algo. Ame os que te odeiam”
     Fotos: Sandra Patrocinio
   Texto: Djair de Souza Ribeiro

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


Espanhol


DIVALDO FRANCO - Núcleo Asistencial Espírita Paz y Amor en Jesús - San Pablo, Brasil, 22/06/2016.

El ámbito Golden House, en la capital paulista, fue el lugar elegido por el Núcleo Asistencial Espírita Paz y Amor en Jesús para recibir al público, compuesto por 1.800 personas, que se congregaron para escuchar el mensaje de amor e iluminación que comunicaría Divaldo Franco, en la noche del día 22.06.2016.
En un clima psíquico de armonía y de positiva expectación, el médium y orador Divaldo Franco dio comienzo a la conferencia, con su cariño y jerarquía habituales, compatibilizando los pensamientos filosóficos de la antigua Grecia con los avances recientes de la Física y la Astronomía.
Mencionó a Protágoras (490 a.C.—415 a.C.), un sofista de la Grecia Antigua, célebre por su enunciado El hombre es la medida de todas las cosas, y a Anaxágoras (500 a.C. — 428 a.C.), filósofo griego del período pre-socrático que afirmó: Cada parte contiene al todo, y el todo es la suma de las partes. Él fue el creador de la corriente de pensamiento conocida como atomismo cualitativo, cuya consecuencia inmediata fue la de ampliar los horizontes humanos, mediante la sustitución del pensamiento existente, acerca de los cuatro elementos constitutivos de la materia, según Empédocles (agua, aire, fuego y tierra), para convertirlos en una infinidad de elementos cualitativamente diferentes e inmutables, que son como las simientes de todas las cosas. Partiendo de los pensamientos antiguos, Divaldo Franco los vinculó con la vanguardia del pensamiento científico actual, con la Teoría del Todo -el nombre popular de la Teoría de la Gran Unificación (TGU)-, un esfuerzo científico hipotético que, reuniendo la mecánica cuántica y la relatividad general, busca explicar y conectar en una sola estructura teórica, todos los fenómenos físicos.
Mediante ese enfoque, Divaldo deja en evidencia que la criatura humana es la sumatoria de sus propias aspiraciones, que van siendo adicionadas las unas a las otras, como las sucesivas capas de polvo y sedimentos que van cubriendo la superficie de la Tierra. A partir de la premisa de que el viaje de iluminación interior se prolonga durante un largo recorrido -que debe ser superado con sacrificio y voluntad correctamente orientada-, y tomando como referencia el libro Los cuatro compromisos, del autor norteamericano-mejicano tolteca Miguel Ruiz (publicado en el Brasil por la Editora Best Seller), Divaldo utiliza una técnica de oratoria novedosa, y nos guía en un viaje que ha comenzado hace 5.000 años, en el seno de la civilización tolteca.
Los toltecas vivieron hace muchos miles de años, y habitaban las regiones donde hoy está ubicada Méjico y algunas zonas de la actual Panamá. Varios fueron los filósofos y científicos toltecas que se concentraron en la ciudad de Teotihuacán, con el propósito de estudiar la sabiduría espiritual de sus antepasados, la cual era enfocada como una fuente divina de felicidad y amor, demostrando que la ética contemporánea es tan remota como el arte de pensar, que un día sacó a una criatura del barro carnal y la elevó a las cimas del universo, mediante la constatación de que la vida está vinculada a cuatro compromisos morales, y que la verdadera felicidad es una consecuencia de aquello que se piensa y, seguidamente, de aquello que se expresa, sea verbal o gráficamente.
Los chamanes toltecas elaboraron un método, que permitía al pueblo adoptar una nueva posición en la vida, mediante el desenvolvimiento de una nueva conducta, según la cual las personas deberían asumir cuatro compromisos en todas las situaciones: para con ellas mismas, para con el prójimo, y para con la Energía Generadora.
A continuación, Divaldo enuncia los compromisos:
1. SEA IMPECABLE EN SU PALABRA.
Por tratarse del primer compromiso, se entiende que es el de mayor importancia, dado que la palabra es el más poderoso instrumento que poseemos, y que tanto puede ser utilizado para esclavizarnos, como para expresar nuestro poder creativo. Es en la palabra donde está centrada nuestra estructura ético-moral. La boca habla de lo que está lleno el corazón. Jesús - Mateo, 12:34.
La palabra tiene una importancia inimaginable, pues por la fuerza del verbo materializamos nuestros pensamientos, y estos -una vez que se han materializado- nos traerán beneficios o perjuicios, e igual ocurrirá con todos quienes nos hayan escuchado. La palabra no es sólo un sonido; tampoco es un símbolo gráfico o pictórico que se lee. La palabra expresa fuerza, energía, y tanto construye como destruye. Jesús, Modelo y Guía de la humanidad, atento a eso nos enseñó: Sea, pues, vuestra palabra: Sí, sí; no, no; porque lo que excede de esto es de procedencia maligna. Mateo, 5:37. Jesús ya había manifestado muy claramente, que sólo posee la palabra impecable aquel que tiene una vida impecable; lo que también está reflejado en la frase: Pensar correctamente, hablar rectamente y proceder con corrección, del Príncipe Siddharta Gautama, el Buda.
Para ilustrar la importancia de hablar y proceder impecablemente, Divaldo Franco narra una historia, extraída de la tradición de la Grecia Antigua, según la cual un poeta devela, en una plaza pública, la conducta venal e ignominiosa del tirano de Siracusa. Disgustado con las manifestaciones del poeta, el tirano lo encarcela y lo condena a muerte, pena esta que se deberá cumplir al cabo de una semana. En conocimiento de la sentencia, el poeta le pide al tirano que le permita despedirse de sus padres y de su familia, mientras que otra persona quedara en su lugar, en la prisión, garantizando de ese modo su retorno. Un amigo del poeta concuerda con lo propuesto, y lo sustituye en la cárcel, para que su casi hermano pueda despedirse de sus seres queridos. Cuando llega el día de la ejecución, sin que el poeta hubiera retornado, el tirano ordena que sea ejecutado el amigo que lo había sustituido y, mientras la multitud se aglomeraba para presenciar el acto, burlándose de aquel que había confiado en la palabra de un amigo, he aquí que llega el verdadero condenado, para cumplir la pena que se le había impuesto. Queda en evidencia que el pensamiento correcto se pone de manifiesto en la palabra recta, y da por resultado la acción correcta. El tirano, venal y corrupto, en consideración a la rectitud de las palabras y a la correcta acción del poeta, decide perdonarlo.
Luego de una breve pausa, Divaldo Franco enuncia el segundo compromiso:
2- NUNCA TOME PARA USTED AQUELLO QUE ESTÁ DIRIGIDO A LOS OTROS, NI SAQUE CONCLUSIONES SOBRE COSA ALGUNA:
Tenemos el impulso atávico de sacar conclusiones acerca de todo lo que llega a nuestra percepción. Tenemos, además, el objetivo de clasificar y archivar los acontecimientos. El riesgo está en el hecho que -muchas veces-, consideramos verdaderas, situaciones y reflexiones que no siempre están debidamente fundamentadas ni comprendidas. Por consiguiente, la conclusión equivocada pasa a ser considerada como verdad y, entonces, formamos nuestra opinión acerca de aquello que pensamos que es verdadero, y sacamos conclusiones sobre lo que los demás hacen.
A continuación, Divaldo nos brinda el tercer compromiso:
3- NUNCA GUARDE RESENTIMIENTO DENTRO DE SU CORAZÓN.
No permita que el disgusto se instale en su interior, pues el disgusto mata; porque, finalmente, somatizamos el disgusto y los resentimientos, que se convierten en tóxicos corrosivos que arruinan nuestra salud, en forma de alergias y complicaciones gástricas. No tenga en cuenta los comentarios adversos ni las ofensas que le sean dirigidos, sin analizarlos previamente, ni lleve cosa alguna al terreno personal. Cuando hacemos consideraciones en el campo personal, es porque psicológicamente, de alguna forma, estamos concordando con aquello de lo que se nos acusa.
Tenemos el hábito de considerar los acontecimientos desde el aspecto personal, en función de la excesiva importancia que nos atribuimos, y por considerar que todo lo que ocurre alrededor nuestro tiene que ver con nosotros. En realidad, los pensamientos, las palabras y las acciones de los demás, reflejan solamente la forma mediante la cual los otros entienden el mundo, y nada tienen que ver con nosotros. Psicológicamente, cuando alguien nos agrede o nos ofende, significa que ese alguien está mirando su reflejo, como en un espejo. De esa forma, el agresor traslada al agredido un defecto que existe en él mismo. Si él desconfía de usted, eso se debe a que él es capaz de practicar esa misma acción imperfecta.
Debemos esforzarnos para nada conducir hacia el lado personal: sean agresiones o elogios. Cuando logremos ver a las personas tal como ellas realmente son, sin que nos conmovamos emocionalmente con sus acciones, no nos afectará aquello que digan o hagan. De ahí, la insistencia del Maestro galileo, para enseñarnos que deberíamos perdonar no siete veces, sino setenta veces siete veces, es decir, siempre, sin cesar. El perdón es una forma de comprender la miseria moral de nuestro prójimo.
El perdón NO es olvidar aquello que nos ha herido; el perdón es NO devolver con la misma moneda.
Y después de una breve pausa, Divaldo aborda el cuarto compromiso:
4- CUANDO HAGA ALGO, HÁGALO MUY BIEN, DANDO SIEMPRE LO MEJOR DE SÍ MISMO.
Debemos realizar las acciones sin esperar recompensa alguna por ellas. Tenemos el hábito de esperar el reconocimiento por nuestras acciones, y cuando este no nos llega dentro del lapso que deseamos, nuestro ímpetu y nuestra dedicación disminuyen de intensidad. Por lo tanto, no aguarde recompensa por haber procedido correctamente, sino haga lo mejor que pueda y, de ese modo, su satisfacción interior será su mayor recompensa.
Para concluir la disertación, Divaldo nos invita a que consideremos nuestras acciones dirigidas a losinvisibles, que pululan en nuestro entorno. Habitualmente, entregamos un abrigo o algo con que cubrirse a quien no lo tiene, pero raramente lo abrazamos. La campaña del abrigo es una oportunidad para que ejercitemos lo mejor de nosotros, dando algo más que aquello que nos piden. Dar lo mejor de uno es ser feliz a partir de ahora.
En el semblante de quienes se retiraban se podía percibir que reflexionaban sobre las palabras de Jesús, según el relato de Mateo en el capítulo 5, versículos 41 y 42:  …Si alguien te pidiera la túnica, deja que se lleve también tu capa. Si alguien te obligara a andar una milla, ve con él dos. Da a quien te pida, y no eludas a quien desea que le prestes algo. Ama a quienes te odian.
     Fotos: Sandra Patrocinio
   Texto: Djair de Souza Ribeiro

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA, Buenos Aires, Argentina)