quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Registro. Mansão do Caminho – Divaldo Pereira Franco Salvador, BA

16 de dezembro de 2014

Mansão do Caminho - 16 de dezembro de 2014
No final da tarde, o grupo formado por mineiros, paulistas, paranaenses e gaúchos foi recebido por Divaldo Franco com muita hospitalidade. Suely Caldas Schubert, em nome dos visitantes, agradeceu o acolhimento naquela casa de amor, destacando que, assim como Divaldo acolhe, todos devem receber em suas casas particulares e nos ambientes de labor espírita, seguindo-lhe o exemplo.
Por sua vez Divaldo agradeceu ao Presidente da Mansão do Caminho, Demétrio Ataíde Lisboa, por autorizar a realização do lanche aos visitantes, preparado com esmero para a recepção. O Embaixador da Bondade no Mundo externou que é muito prazeroso receber em sua casa, que disse ser, também, a casa de todos os que visitavam naquele momento.
À noite, no Centro Espírita Caminho da Redenção Divaldo proferiu uma conferência abordando o tema felicidade. Para dar início a atividade, e estando presente o Presidente Demétrio Ataíde, Divaldo convidou para formarem a mesa diretiva Miguel Bertolucci, representando os espíritas do Canadá; Francisco Ferraz Batista, do Paraná; e Teltz Cardoso Farias, do Rio Grande do Sul. Agradecendo a presença de diversas caravanas como as do Canadá, da Suíça, do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, Divaldo discorreu sobre a felicidade.
Para enriquecer o entendimento desse palpitante tema e objeto do esforço de muitos para conquista-la, o Arauto do Evangelho de Jesus e da Paz discorreu sobre uma entrevista proposta pela Revista Veja ao médico-psiquiatra, conferencista e escritor brasileiro Roberto Shinyashiki a respeito dos equívocos da nossa cultura, da nossa sociedade. O entrevistado afirmou que um dos obstáculos para se alcançar um estado de felicidade é o fato de a sociedade querer definir o que é o certo. Sendo cada um o que é, não há como rotular todos pelo que a sociedade vem definindo como parâmetro de uma vida feliz.
Divaldo com sua verve cativante discorreu sobre os quatros pecados cometidos pela sociedade em busca de um estado de felicidade, enumerados por Roberto Shinyashiki: 1. Instituir que todos têm que ter sucesso; 2. A sociedade impõe que o homem deve estar feliz o tempo todo; 3. Você tem que comprar tudo o que puder; e 4. Você tem que fazer as coisas do jeito certo.
No desdobramento dessas premissas, Divaldo disse que a felicidade independe de êxito social, situação vantajosa, da conquista de metas, de sucesso alcançado. A felicidade não dependente, tampouco da posse de bens materiais, de poder temporal, de status, de contatos sociais. A felicidade, afirmou, depende de pequenas coisas, aparentemente insignificantes. A felicidade é poder fazer algo pelo semelhante, auxiliá-lo, dar-se ao próximo.
Finalizando o enriquecedor encontro, o orador por excelência destacou que toda a vez que o ser humano precisar de um amigo, deve recorrer ao divino amigo Jesus. Dar menos presentes e ser mais presente, não se deixar dominar pelo consumismo, são atitudes favorecedoras para o estado de felicidade. Lembrar-se sempre das bem-aventuranças apresentadas à humanidade pelo Mestre Nazareno e registradas como o Sermão da Montanha.
                  Texto: Paulo Salerno
                  Fotos: Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Inaugurado Memorial Nilson de Souza Pereira. Salvador, BA

16 de dezembro de 2014

Na manhã do dia 16 de dezembro de 2014, nas instalações da Gráfica Alvorada, no complexo Mansão do Caminho, foi inaugurado o Memorial Nilson de Souza Pereira, uma homenagem singela ao abnegado e dedicado trabalhador dessa casa de amor, desencarnado em 21 de novembro de 2013.
Descerrada a placa, seguiu-se a visitação a antiga sala ocupada por Tio Nilson, - assim era conhecido o homenageado -, agora transformada em belo memorial, destacando-se as fotos que retratam os diversos períodos da vida desse dedicado servidor do Cristo e alguns poucos objetos pessoais. O ambiente transmitia uma emoção envolvendo a cada um com muita ternura. E desta forma, todos os presentes que haviam privado de sua amizade e deferência, sentiram-se especialmente tocados em seus corações saudosos.
Nas palavras de Divaldo Franco, que em certo momento foi tomado de grande emoção, embargando-lhe a voz, Tio Nilson foi um homem ímpar, íntegro, um Espírito de escol. Seu exemplo e retidão de caráter, emergiam de seu íntimo alcançando todos os que com ele tinham contato, envolvendo-os com grande ternura. É muito comum nós sugerirmos a fé em Jesus, Nilson tinha, e tem, muita fé em Jesus, porém o que mais me fascinava é que ele possui a fé de Jesus. Ele possuía essa fé integral, essa certeza inabalável da imortalidade da alma, assim se expressou Divaldo Franco.
“Suplico a Deus que transforme nossa casa de amor num santuário de misericórdia, porque tudo passa, mas o amor permanece. Ninguém nunca se arrependerá por ter agido com misericórdia, compaixão e amor.” Tio Nilson. Essa frase, exteriorizando o homem amoroso, ornamenta uma das paredes do Memorial Nilson de Souza Pereira.
         Texto: Paulo Salerno
         Fotos: Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)