segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

16º. Movimento “Você e a Paz” Salvador, BA

14 de dezembro de 2013

Salvador, 14 de dezembro.
Anfitrião como poucos, Divaldo Franco recebeu, na Mansão do Caminho, um grupo de visitantes oriundos de Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, e de Zurique/Suíça para um encontro informal e para um lanche, primorosamente preparado e por ele mesmo servido. O encontro transcorreu de forma animada, alegre, uma confraternização de amigos. Na hora aprazada, todos rumaram para o local onde se daria o evento programado.
Prosseguindo o planejamento do 16º Movimento Você e a Paz em Salvador/BA, a atividade foi realizada na Praça da Paz Celestial, no Bairro da Paz, às 19 horas do dia 14 de dezembro. O Grupo de Capoeira Paz, do Centro Espírita Caminho da Paz, realizou uma bela apresentação que contou com a participação de crianças e jovens moradores do bairro e integradas no Centro Espírita. Com a presença do líder do Conselho de Moradores da Bairro da Paz, Carlos Santos, e outras lideranças ligadas ao movimento espírita, os pronunciamentos foram iniciados. 
Rute Brasil Mesquita apresentou o legado extraordinário de inúmeras escolas, albergues, colônia regeneradora para mulheres, abrigos para crianças, grupo de dramaturgia, oficinas de trabalho, liceu, etc. A notável idealizadora e executora dessas obras foi a notável Anália Franco – 1853/1919. A nobre senhora, em sua magnífica obra, pautou suas ações em prol da paz, desde os lares e na sociedade.
Marcel Mariano, apresentando os fatos geradores e seus desdobramentos que culminaram com a guerra entre Inglaterra e a Argentina, conhecida por guerra das Malvinas, destacou que para ser desencadeada a violência basta um pequeno fato gerador, uma provocação qualquer, seja através de um olhar, de um gesto, a tonalidade da voz. A não-violência é a construtora e a promotora da paz.
Divaldo Franco, idealizador do Movimento Você e a Paz, destacou que as emoções em desequilíbrio são suscetíveis de desencadear a violência em todos os seus matizes. Como o ser humano ainda não aprendeu a controlar suas emoções, relaciona-se com os demais de forma desarmônica, desequilibrada, gerando a violência. Fatos cruciais se apresentam na vida de todas as criaturas. Assim, com suas emoções, devem tomar uma decisão, muitas de difícil resolução. O Embaixador da Paz, Divaldo Franco, salientou que somente o amor possui a força necessária para deter a violência. O amor é a emoção mais edificante. É possível ser feliz em todos os lugares onde o ser humano se encontra, basta ter a paz da consciência tranquila. Seja você uma pessoa de paz, que ama, que perdoa.
Com todos, cantando a canção Paz pela Paz, de Nando Cordel, as emoções e sentimentos superiores afloraram levando muitos dos presentes às lágrimas. Lágrimas significativas de que as mensagens apresentadas encontraram eco naqueles corações e mentes, todos motivados para a prática da não-violência, pela paz. Com essas emoções, o evento foi finalizado.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)


Registro. Movimento “Você e a Paz” com Divaldo Pereira Franco Salvador, BA

O Movimento Você e a Paz é um movimento não religioso e apolítico. Foi idealizado e colocado em prática em 1998 pelo Professor Divaldo Pereira Franco, tornando-se, onde é apresentado, em um catalizador da divulgação da paz, em uma visão de não-violência, da paz interior. Na noite do dia 12 de dezembro de 2013 o evento, em sua 16ª edição, foi realizado na Praça do Imbuí, um bairro da capital Salvador/BA. Preparando o ambiente e as pessoas que, em bom número, já se encontravam aguardando desde cedo o início das atividades, apresentou-se o dueto 2 em 1, que em uma bela performance, interpretou notáveis canções.
Testemunhando sua dedicação em bem divulgar o Espiritismo, Divaldo Franco, com mais de oitenta anos de idade, e recém-chegado de um profícuo roteiro doutrinário na Espanha e no Marrocos, cativou e motivou, com sua eloquência, aos que o escutaram, inclusive a partir das janelas dos prédios do entorno da praça. A proposta apresentada foi a da adoção de hábitos de não-violência, desarmando-se intimamente, desenvolvendo o potencial de amor que jaz latente em todos. Narrando histórias de vítimas que perdoaram seus algozes, Divaldo indagou: Se a vítima fosse você, perdoaria?
Estavam presentes, ou representadas, algumas lideranças do movimento espírita de Salvador, das caravanas que se somaram ao evento e representando parcela expressivas dos espíritas do Brasil, e também da Suíça. Lideranças locais se destacaram com suas mensagens enaltecendo o esforço que cada individuo deve empreender para pacificar-se, a exemplo das personalidades apresentadas. Os aplausos intensos, a vibração e emoção com que todos cantaram no final do evento, atestaram a justeza da proposta da paz, da não-violência, a começar na própria criatura, no seu lar, na sociedade em que está inserida. Belíssimo espetáculo!
Outras fotos no facebook,

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke


Entrevista em espanhol por Divaldo Pereira Franco durante o XX Congresso Espírita Espanhol. Calpe (Alicante) Espanha


para a revista Actualidad Espiritista

Acesse aqui:
(Com colaboração de Simoni Privato Goidanich)

08-12-2013

         Às 11:00h de domingo, 8 de dezembro, foi confiado a Divaldo P. Franco encerrar o XXº Congresso Espírita Nacional, com a conferência Autodescobrimento, uma busca interior. Este fiel trabalhador na obra de Jesus apresentou ao público a figura de Sócrates, considerado o Pai da Filosofia, criador do método maiêutico como um mecanismo de aprendizagem e raciocínio, sendo o primeiro grande pensador que se refere ao autodescobrimento, fundamentando-o nas ideias do Bem, da Verdade e da transformação da criatura humana. O fascinante filósofo, considerado pelo oráculo de Delfos como o personagem mais sábio da Grécia antiga, a quem é atribuído o famoso aforismo Gnosce te ipsum (γνῶθι σεαυτόν), foi capaz de responder, em sua sentença de morte, que todos já nascemos condenados a morrer e, nos momentos antecedentes da absorção da cicuta, exaltou a existência do Espírito imortal. Sua doutrina imortalista, prosseguia Divaldo, é adotada vinte e dois séculos mais tarde pelo Pai da Psicologia Analítica, Carl Gustav Jung, ao afirmar que a vida adquire sentido através da imortalidade da alma. Nesse momento, Divaldo Franco oferecia, de uma forma extraordinária, uma revisão cronológica da história do pensamento humano, destacando a figura junguiana por haver contemplado em sua obra a causalidade e não a casualidade da vida, em razão de haver estado em contato com os fenômenos mediúnicos.     
       Neste ponto, o Paulo de Tarso dos nossos dias detalhava minuciosamente alguns aspectos da Psicologia Analítica, a fim de determinar que o propósito da vida é atingir o estado numinoso, com suas colocações impregnadas pelo suave aroma das palavras do Mestre Galileu, quando indicou-nos que o Reino dos Céus está dentro de nós. Apresentando Jesus como sendo a ponte entre a Terra e o Céu, sendo a ponte entre o ego e o Self, sendo a ponte que conduz ao autodescobrimento, ao conhecimento de si mesmo, como nos indica a Espiritualidade na questão 919 de O Livro dos Espíritos, Divaldo conduziu o público a um verdadeiro clímax, ao advogar que o Espiritismo não se trata de uma crença, mas a Ciência do conhecimento, Ciência capaz de comprovar a vida após a morte e a existência do Espírito imortal, a Ciência que nos ensina sermos verdadeiros cânticos do Evangelho de Jesus em obras, e não em palavras, transformando as nossas vidas e atos – como indica a Benfeitora Joanna de Ângelis – em pegadas luminosas para aqueles que venham após nós, a fim de que sigam a luz apontando para o porto da paz. A vibração do salão aumentou quando foi proferido, com grande arrebatamento, o Poema da Gratidão, do notável Espírito Amélia Rodrigues, que fundiu-se, ao finalizar, com um prolongado aplauso, após 75 minutos de um magistral discurso.
       Texto: Xavier Llobet
       Fotos: Manuel Sonyer e Vitor Féria
       Tradução ao portugues: Delcio Carvalho





Registro. XXº Congresso Espírita Nacional Calpe (Alicante) Espanha

6 de dezembro de 2013.

Nos dias 6,7 e 8 de dezembro de 2013 teve lugar, em Calpe (Alicante), o XXº Congresso Espírita Nacional.
O Paulo de Tarso da atualidade fará no Congresso, a conclusão final desta intensa trajetória em solo espanhol e em seu país vizinho, o Marrocos. Aqui está como um convidado especial e destacado para realçar o evento, pois é o encarregado pela abertura e o seu fechamento.
Em 6 de dezembro, às 10 horas, tendo sido inaugurado o Congresso, realizou-se uma pequena homenagem a um grande homem, Nilson de Souza Pereira, tio Nilson. A homenagem sensibilizou profundamente aos presentes, incluindo Divaldo, que ao subir à tribuna, referiu-se a Nilson como "exemplo vivo do verdadeiro espírita, tal como consta em o Evangelho Segundo o Espiritismo."
Abriram-se, assim, as portas para a magnífica apresentação da sua conferência, que tinha como abordagem "O Espiritismo como Filosofia de Vida", um título que foi designado como tema principal do XXº Congresso. Divaldo começou sua extensa exposição, apresentando ao público o Século XVII como sendo o século em que a religião deixa de governar a Ciência, ocorrendo uma cisão natural entre ambos, assentando-se a primeira na fé cega, e a segunda na razão. Ao escolher, a Humanidade, a razão ante a fé, aparece o materialismo, que posteriormente atenua-se com o surgimento da Enciclopédia e o anúncio dos Direitos Humanos, juntamente com a Revolução Francesa, em 1789.
Em 2 de dezembro de 1804 é auto coroado, na catedral de Notre Dame de Paris, o ditador Napoleão Bonaparte, que paradoxalmente tenta trazer de volta a ideia de Deus para a mente do povo francês, o povo da luz do Século XIX, no qual também dois meses antes viu nascer Hippolyte Léon Denizard Rivail, o ínclito Codificador da Doutrina Espírita, que adotou o pseudônimo de Allan Kardec.
O fantástico trajeto histórico-filosófico que nos apresentou Divaldo, mostrava pormenorizadamente as ideias pessimistas do filósofo alemão Arthur Schopenhauer e a filosofia nihilista de Friedrich Nietzsche, que pretendeu gravar nos corações a sua célebre frase "Deus morreu", extraída da sua obra Assim Falou Zaratustra.
Continuou ele a surpreender os congressistas com seu excelente verbo, passando pelo filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard, com o retorno à religiosidade, e pelo criador do Positivismo, Auguste Comte, para desembocar no surgimento dos fenômenos mediúnicos de Hydesville, ao tempo em que apareceu o Manifesto Comunista, de Karl Marx, até surgir O Livro dos Espíritos, como uma aliança entre fé e razão, oferecendo ao mundo a fé raciocinada.
O Espiritismo, como uma filosofia de vida, vem para gravar em nossa alma, com letras douradas, o Sermão da Montanha, pois trata-se do verdadeiro Cristianismo redivivo, que nos dá um verdadeiro sentido para a vida, levando-nos ao desaparecimento das paixões primitivas que acompanham, ainda, muitas consciências adormecidas. O Espiritismo, que é positivista e nunca pessimista, tem como base a moral de Jesus, e nos ensina a mergulharmos no Reino dos Céus, que está dentro de nós, identificado com o Self, de C. G. Jung, instruindo-nos a sermos espíritas através dos nossos atos e não por nossas palavras.
A excelência do Poema da Gratidão, inspirado pelo notável Espírito Amélia Rodrigues, serviu para concluir a sua conferência e para envolver ao público em um suave perfume com o aroma da Caridade.
                   Texto: Xavier Llobet
                   Fotos: Manuel Sonyer e Vitor Féria
                  Tradução para o português: Delcio Carvalho

Registro. Divaldo Pereira Franco Marrocos

03-12-2013

O três de dezembro em Marrakech despertou sob um radiante Sol que convidava a um agradável passeio. Divaldo Franco, junto com seus acompanhantes, se dirigiu alegre ao ponto nevrálgico desta capital imperial, o coração da cidade, a zona mais concorrida e buliçosa, a Praça Jemaa El Fna, cuja tradução literal ao nosso idioma significa Assembleia dos Mortos.
Apesar do nome, é o local onde ressoam os tambores, onde os residentes cantam e encantam as serpentes, onde os cheiros, sons e cores se misturam em uma miscelânea, gerando uma atmosfera um tanto especial. Lá, em meio a essa atmosfera, Divaldo e seus amigos deteram-se por alguns instantes no ponto central da praça e, em círculo, fizeram uma oração em voz alta, direcionada ao Mestre Jesus, chegando a produzir um efeito como se todo aquele tumulto parasse por um momento para ouvir, enquanto era plantada uma pequena semente, aguardando germinar.
Depois de alguns momentos de um encantador passeio pelos arredores e a impregnação com sua atmosfera, o grupo voltou àquela Assembleia dos Mortos, na qual Divaldo ofereceu um item histórico extraordinário, sob o ponto de vista espiritual, desde a vinda de Jesus até o surgimento do Espiritismo, em 18 abril de 1857, surpreendendo a mente e os corações da sua comitiva e, com certeza, de muitos daqueles mortos...
Na parte da tarde, Divaldo, esse trabalhador incansável na obra do Senhor, se dispôs a psicografar, na privacidade de seu quarto, também realizando outras atividades doutrinárias particulares. Esse momento, o grupo utilizou para visitar um oásis de paz, beleza e silêncio, em meio à agitação da cidade, o Jardim Majorelle. Um ambiente que convidava à reflexão e no qual novamente, como no dia anterior, realizamos outro Culto do Evangelho, tendo a Espiritualidade ofertado-nos a abertura no item 7 do Capítulo XII, “Se alguém te bater na face direita, oferece também a outra”. Centralizaram-se as análises do texto, tanto particularmente como de maneira geral, referindo-se esta última aos conflitos religiosos que ocorrem e se repetem ao longo da História. Momentos, que também foram utilizados ​​por uma freira religiosa católica, do Plano Espiritual, para oferecer seu depoimento e participar do Evangelho, indicando que em sua reencarnação transferiu-se a estas terras a fim de curar suas feridas físicas, feridas que em pretéritas existências ocasionou “em nome da religião".
De volta ao hotel, Divaldo esperava-nos, sorridente, como se fora um pai, reunindo o grupo para a continuidade do trabalho em conjunto, que iniciou-se com 8 orações, pronunciadas em 8 idiomas diferentes: catalão, alemão, português, holandês, italiano, francês, inglês e espanhol. Em seguida, a pedido da Benfeitora Joanna de Ângelis, narrou, com fervor e energia, a Parábola do Moço Rico, com grande quantidade de detalhes que os ali presentes quase poderiam contemplar, em forma de quadros vivos, cada momento da fantástica narração. Assim, encaminhou o estudo para uma reflexão da questão sobre a renúncia das fortunas, que ainda "possuem" a criatura humana, que não deve esperar o amanhã para desapossar-se.
Após o período das perguntas pertinentes, esplendidamente respondidas por Divaldo, ele realizou com o grupo uma Visualização Terapêutica, por meio da qual todos os presentes, em ambos os lados da vida, saíram totalmente renovados.

               Texto: Xavier Llobet
               Fotos: Manuel Sonyer
              Tradução ao português: Delcio Carvalho

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco. Culto do Evangelho. Marrocos


02 de  dezembro de  2013

           Apresentada oficialmente a obra Transformação Renovadora, do Espírito Joanna de Ângelis, através da psicografia de Dolores Martínez, do Centro Espírita Manuel e Divaldo,
e a obra Messes d’Amor – tradução ao catalão do original Messe de Amor, numa sala do quarto andar do hotel, prosseguia Divaldo P. Franco, juntamente com os seus companheiros e amigos,
absorvendo a luminosidade que descia do Alto e que iluminava a mente e o coração. Reunidos em círculo, repetiam a história do antigo Cristianismo situado antes da etapa de Constantino, após a qual a Doutrina de Jesus foi violada.
        Divaldo lembrou que graças ao Espiritismo de Allan Kardec, a nova sociedade está sendo cristianizada e os Espíritos que participaram da Codificação tiveram como objetivo transcrever
a profundidade do amor na página suprema da Caridade. Ele também enfatizou a importância da caridade moral ressaltando a responsabilidade em exercitarmos a fraternidade em todo o Movimento Espírita, amarmo-nos mais, para que a maledicência, o egoísmo e o orgulho não conspirem novamente contra a obra de Jesus, pois nos situamos na época em que a criatura humana se fez o lobo de outra criatura humana.
       Na sequência, foi realizado o culto do Evangelho em que a Espiritualidade ali reunida inspirou o grupo a abrir no item 14 do Capítulo XIII, na questão sobre a beneficência e a caridade,
comunicação escrita por Cárita, mártir cristã em Roma.
      As diversas dissertações do Evangelho foram realizadas em oito idiomas: catalão, alemão, português, holandês, italiano, francês, inglês e espanhol. Tratou-se de um verdadeiro
pentecostes em solo marroquino, semeando a Doutrina do Mestre aos quatro ventos, sob o atento olhar da Espiritualidade ali congregada, assinalando um antes e um depois, nestas terras vermelhas.
     Divaldo transmitiu um belíssimo poema, em francês e espanhol, que um Espírito da região quis nos presentear como ato de agradecimento pelo trabalho que se estava realizando.
    Terminado o Evangelho, o Apóstolo de Jesus informou-nos da grande presença de Espíritos reunidos, alguns expectantes para ouvir pela primeira vez o Evangelho Segundo o Espiritismo, outros,
parentes dos ali presentes, e outros, Guias de outro países que foram amorosamente convidados pela Benfeitora Joanna de Angelis para presenciar e participar do ato. 
          Texto: Xavier Llobet
          Fotos: Manuel Sonyer

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)




Registro. Divaldo Franco-Marrakech 02 dezembro 2013

Um dia especial aconteceu dentro das lides espiritistas. No dia 2 de dezembro foi feita a apresentação do livro Transformação Renovadora, ditada pelo espírito Joanna de Ângelis através da médium Dolores Martínez Jódar.
A apresentação teve um aroma especial, com o perfume que a proteção de uma pessoa honesta, trabalhadora e leal vem oferecendo ao mundo como trabalhador incansável: Divaldo Pereira Franco.
Divaldo rubricou e selou, mediante seu prefácio no livro, a veracidade de que a palavra de Joanna se manifestou pelo lápis da médium, devotada trabalhadora e incansável lutadora que se decidiu com firmeza pela nobre mas dura tarefa que significa a mediunidade de provas.
A atmosfera predispunha-se ao recolhimento. Um pequeno grupo de trabalhadores estava expectante, conscientes todos de que um momento importante estava acontecendo na habitação formosa e acolhedora de um hotel em Marrakech.
Como em todo o acontecimento espírita, iniciamos o emotivo momento com uma oração. Um sentimento enternecedor rociava nossos almas, com a suave brisa do amor espiritual. A atmosfera brilhava com a luz da alegria; a família espiritual estava reunida.
Divaldo tomou a palavra. Todos contivemos a respiração. Sua palavra, cheia de vida, dulcificava cada uma das dores que levávamos conosco. Deixou de existir o tempo e o espaço, para converter-se em um eterno presente, livre de pequenas e mesquinhas disputas.
Somos os antigos cristãos que se ocultaram nas catacumbas, novamente unidos pelo amor do Cristo, cuja essência é a representação do amor universal... “Hoje apresentamos este livro, sendo real que se trata de Joanna de Ângelis.”
Ela ofereceu sua sabedoria na obra continuadora de Divaldo, para demonstrar que não existe nada imprescindível, que a vida é um contínuo intercâmbio para que as forças do progresso jamais se paralisem ante nada nem ninguém. No entanto, ser prescindível não significa que o labor possa colocar-se nas mãos de qualquer pessoa. Ser imprescindível significa que a tarefa do trabalhador escolhido trouxe consigo uma luta de superação e sacrifício moral necessários.
Quando Divaldo finalizou sua apresentação com a palavra dinâmica e viva que tanto o caracteriza, abriu-se-nos caminho para a continuação dos trabalhos, na noite suave e brilhante que nos acompanhava.
A luz do dia em Marrakech já se havia apagado, mas a luz do acompanhamento espiritual brilhou com a mesma intensidade como a que uma vez brilhou naquela distante terra hebraica, quando a voz do Mestre exclamou: "Segue-me!"
A luz do dia em Marrakech já se havia apagado, mas a luz do acompanhamento espiritual brilhou com a mesma intensidade como a que uma vez brilhou naquela distante terra hebraica, quando a voz do Mestre exclamou: "Segue-me!"
No dia seguinte, Dolores Martinez autografou pela primeira vez os livros de cada um dos seus companheiros de viagem. Uma assinatura especial para cada um, mas com um amor que encheu nossos olhos de lágrimas e nossas almas de forças, para os novos desafios do futuro.
Seu trabalho como tradutora do Mundo Espiritual foi trazido para o mundo, para que o mundo possa ser testemunha e recebedor da misericórdia do Pai.
As páginas de "Transformação Renovadora" é um tratado de psicologia profunda com que Joanna tenta dar-nos orientações sobre como comportar-se o ser humano para alcançar a maturidade psicológica, emocional e espiritual para liberar o self do ego que o aprisiona.
Texto: Longina Mª Martínez Jódar
Fotografía: Manuel Sonyer

 Veja nesse clipe como foi o 1º Você e a Paz na cidade de Amparo/São Paulo dia 23 novembro 2013

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Roteiro de Divaldo Pereira Franco Espanha e Marrocos

01-12-2013 - Igualada

                          Às onze horas do domingo, 01 de dezembro de 2013, tudo estava preparado na Associação de Estudos Espíritas de Igualada, localidade próxima a Barcelona, a fim de que Divaldo Franco pudesse iniciar o minisseminário dedicado ao tema Mediunidade e Obsessão.
                  Divaldo iniciou seu eloquente discurso realizando uma abordagem sobre o surgimento do Quociente Intelectual (QI), o Quociente Emocional (QE) e a chamada Inteligência Espiritual, cuja base científica confirmada pode encontrar-se, entre outras pesquisas, no denominado Ponto de Deus, comprovado pelos cientistas Michael Persinger, Ramachandran e Danah Zohar.  
                O Apóstolo do Espiritismo fez uma menção especial à obra Missionários da Luz, do médium Francisco C. Xavier, na qual em seu capítulo segundo o espírito André Luiz nos apresenta pela primeira vez a glândula pineal como manifestação orgânica da mediunidade.  
               Citando dois tipos gerais pelos quais o Codificador classifica as faculdades mediúnicas – as do tipo intelectual e a mediunidade de efeitos físicos –, repassou os livros básicos das diversas religiões contendo manifestações mediúnicas consagradas em registro, enfatizando o exemplo da Bíblia com suas diversas passagens mediúnicas ali transcritas, como no caso da magnífica transfiguração de Jesus ocorrida no monte Tabor.  
               Transmitindo firmeza e serenidade, Divaldo Franco centralizou seu discurso na mediunidade gratuita como magna expressão do prazer de servir, de servir a Jesus.  
               Após um pequeno intervalo, e como ocorreu no dia anterior em Barcelona, Manuel Sonyer, do CEMYD (Centro Espírita de Barcelona), apresentou a tradução ao idioma catalão a obra psicografada por Divaldo intituladaMesse de Amor, que tomou o título Messes d´Amor.  
              Retomando a palavra, Divaldo expôs a obsessão, estudada no capítulo 23 do Livro dos Médiuns, como o maior desafio da mediunidade, e efetuando uma exaustiva análise desta epidemia do Século XXI, informou-nos que o estudo e a prática do Espiritismo nos oferece maior segurança para não depender nem cair nas armadilhas obsessivas. Como um farol que aponta para um bom porto, o Espiritismo abre-nos as portas para podermos estender as mãos e o coração a favor de antigos adversários, podendo-se chegar a “viver” duas reencarnações em uma só, como indica o notável Espírito Joanna de Ângelis, até podermos alcançar o mediunato.
             Finalizada a exposição, que foi seguida muito atentamente por uma plateia em torno de 140 pessoas, Divaldo informou a presença de convidados especiais do Plano Espiritual: Amalia Domingo Soler, Miguel Vives e José María Fernández Colavida, entre outros Guías do Movimento Espírita da região.


               Na segunda-feira 2 de dezembro de 2013, Divaldo P. Franco tomou um avião que partiu do aeroporto de Barcelona ao aeroporto de Marrakech (Marrocos). Depois da Turquia, Dubai, Croácia e Montenegro, esta é a quinta oportunidade que este Paulo de Tarso dos nossos dias visita as terras banhadas pelo Islam, para abrir caminhos e estender pontes em ambos os lados da vida sob o atento olhar do Consolador Prometido. Divaldo Franco está acompanhado nesta viagem por um grupo integrante de fiéis seguidores do Espiritismo do CEMYD (Centro Espírita de Barcelona), aos quais se uniram ali, em Marrakech, Edith, Sandra e Mônica, procedentes da Suíça. A viagem tornou-se prazerosa, havendo sido iniciada por uma prece (culto do Evangelho), a fim de que Jesus ilumine o caminho que será percorrido durante três dias por esse país.
                 Texto: Xavier Llobet
                 Fotos: Manuel Sonyer.

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)
Conferência Divaldo em Barcelona. Público
Divaldo no aeroporto de Barcelona
Marrocos
Marrocos
Marrocos

Homenagem a Nilson de Souza Pereira 26/10/1924 - 21/11/2013



Registro. Roteiro de Divaldo Pereira Franco Espanha e Marrocos

Barcelona, 30 de novembro de 2013.
           Às oito horas da manhã do dia 30 de novembro, Divaldo P. Franco empreendeu sua viagem de carro desde Madrid rumo a Barcelona, em um trajeto de seis horas, aproximadamente.
          Em um dia radiante e com uma temperatura algo mais amena, graças à suavidade do mar Mediterrâneo, o Apóstolo do Espiritismo chegou em torno das 14:00h ao hotel Silken Ramblas, da Cidade Condal (outra denominação de Barcelona).
          Ali, foi recebido por seus amigos do Centro Barcelonês de Cultura Espírita (CBCE) que o acompanharam, juntamente com os do Centro Espírita Manuel y Divaldo (CEMYD), em um agradável almoço.
         Às 19:30h teve começo o ato de apresentação, no Salão Liceu do mencionado hotel, não sem antes efetuar-se uma emotiva recordação, por parte do CBCE, à figura de Nilson de Souza Pereira, tio Nilson. Na sequência, foi preparado para Divaldo uma pequena surpresa: em comemoração ao 50º aniversario do primeiro livro psicografado — Messe de Amor (Joanna de Ângelis) — que se celebrará no próximo dia 5 de maio de 2014, Manuel Sonyer, do CEMYD, apresentou esta formosa obra traduzida pela primeira vez ao idioma catalão, com o título Messes d’Amor.
Divaldo, sumamente emocionado e agradecido pelos atos prévios, iniciou sua conferência com o tema A Psicologia do Perdão, sob o atento olhar de 205 pessoas que abarrotaram a sala, algumas de pé, mencionando a questão 742 do Livro dos Espíritos, onde a notável Espiritualidade informou a Allan Kardec que a predominância da natureza animal na criatura humana é a causa da existência da guerra, desenvolvendo, com esse ponto de partida, o conceito evolutivo do ser humano, o que leva a que, paralelamente, ajamos abandonado a Teoria Geocêntrica do Universo para chegar a um conceito heliocêntrico, com todas as implicações resultantes, até chegar na atualidade a um conceito científico da criação de um Universo causal e inteligente, abandonando a criação do mesmo ao acaso, assim desenvolvendo as questões primeira e seguintes do Livro dos Espíritos.
        Divaldo informou que entre os anos de 1915 e 1917, a Turquia levantou-se contra seu vizinho povo armênio, quando um milhão e meio de armênios foram exterminados. A partir daí, iniciou a narrativa da história de uma moça armênia cuja irmã foi assassinada naquele massacre, e ela mesma maltratada. Não obstante, ela teve a possibilidade de estudar enfermagem, para depois reencontrar-se, como enfermeira, em um hospital, com o turco que ocasionou essas atrocidades a ela e sua família, mas que a sua condição de cristã levou-a a realizar as curas do seu agressor.
        Com essa ideia, o notável orador perguntou à plateia: – Seria você capaz de perdoar?, iniciando assim o núcleo central da sua excelsa dissertação, discorrendo sobre a diferença entre o perdão teológico e o perdão psicológico, para concluir na determinação do verdadeiro sentido existencial da vida humana, que está na imortalidade da alma.
        Ao final de sua palestra, um emotivo Divaldo reportou-se de forma especial a Nilson de Souza Pereira, dedicando-lhe essa conferência, enfatizando o grande labor por ele efetuado na Mansão do Caminho, figura imprescindível e plenamente dedicada ao trabalho doutrinário.
       As palavras de recordação, que não saíam somente da sua boca, mas de seu coração, tocavam a alma dos ali presentes, chegando a emocionar a todos. Visivelmente, ele também emocionado, encerrou o ato com um convite ao perdão, expressamente o perdão antes da desencarnação dos nossos irmãos, para não sofrermos nenhum tipo de remorso.
       Assim, conseguiu arrancar um forte aplauso, que se demorou por certo tempo, iniciando-se, na sequência, o espaço para perguntas, as quais foram amplamente respondidas, num total de sete questões. 

Texto: Xavier Llobet      Fotos: Manuel Sonyer


(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)



Registro. Roteiro Divaldo Franco pela Espanha e Marrocos


28 E 29-11-2013

Branco sempre foi identificado como um sinônimo de pureza. Uma branca e prematura neve recebeu, em Madrid (Espanha), ontem, 28 de novembro, o Paulo de Tarso hodierno, Divaldo Pereira Franco. Incansável divulgador da doutrina de Jesus, já no dia seguinte, 29, começou uma turnê por terras espanholas após completar numerosas tarefas doutrinais na pátria do Evangelho, Brasil atual. Quem o acompanha nesta jornada é uma caravana de amigos do Centro Espírita de Reus, Espanha.
Sexta-feira, 29 de novembro, na capital espanhola estava frio, ensolarado e em sorridente panorama. Divaldo P. Franco, esplêndido e cheio de alegria, como lhe é natural, respondeu nos momentos que antecederam a sua conferência a três entrevistas agendadas: "A rosa dos ventos", de Onda Cero e "A noite mais linda", do Canal Sur, ambos os programas de grande audiência na rádio espanhola, e ao portal de internet "Disseminador do Mistério".
Cerca de 210 pessoas esperavam ansiosamente as palavras de Divaldo, no salão do Palácio do Hotel Tryp Ambassador.
Ele começou sua palestra narrando pormenorizadamente a história de Simon Wiesenthal, um austríaco que foi libertado do campo de concentração nazista. Nos momentos que antecederam a morte de um jovem ativista nas fileiras nazistas, este oferece uma confissão para Simon sobre seus crimes, implorando-lhe perdão. Com esta abordagem, Divaldo propôs uma pergunta para os assistentes: - Você seria capaz de perdoar? Assim, abriu o caminho para o tema central da sua magnífica conferência sobre perdão.
Ao abordar temas em que apresenta-nos os seres humanos com recursos de sensibilidade, mas, no entanto, ainda com dificuldades para deixar de lado os aspectos da ferocidade, Divaldo comenta a inevitável evolução antropossociopsicológica do ser humano, que é a causa pela qual o materialismo gradualmente vai sendo abandonado pela sociedade estabelecendo-se as pontes entre Ciência e religião. A aliança entre Ciência e religião é um dos pontos essenciais do Evangelho Segundo o Espiritismo, que uma vez mais demonstra como a notável Espiritualidade antecipa-se aos fatos comprovados dos dias atuais, que desde Pascal, com seu esprit de géométrie e de seu esprit de finesse, passando por Albert Einstein, a descoberta do gene de Deus, ou da atual pesquisa do CERN com o bóson de Higgs, indicam que essa aliança está sendo encaminhada.
Com grande habilidade, foram abordadas as questões da perda dos valores atuais, tais como o perdão, por motivo da presença de três razões incidentes: medo, ansiedade e solidão. 
Dessa forma, é necessário vivenciar o amor, começando a sermos solidários para não ficarmos imersos na solidão, e cumprir o que nos informa o ínclito Codificador da Doutrina Espírita: Fora da caridade não há salvação.
Terminando a conferência, de 70 minutos, apresentando uma Doutrina dos Espíritos otimista, que nos ensina a amar e perdoar e estando próximos das festividades do Natal, ensinou-nos a dar-nos e não tanto dar (coisas), maravilhosamente culminando com o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, que levou a uma longa aclamação da plateia.
                       Texto: Xavier Llobet
                       Fotos: Manuel Sonyer

Madrid, Espanha



terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Registro. Roteiro de Divaldo Pereira Franco em conferências no Estado de São Paulo. 24/11/2013- Araras e São José do Rio Preto.

Na manhã de 24 (domingo), Waldir Júnior, da Química YPÊ, conduziu Miguel, Terezinha de Jesus e Divaldo a Araras, a fim de ser realizado o mini-seminário sob o tema Mediunidade: desafios e soluções, que teve início às 9h encerrando-se às 13h30.
        Divaldo esteve inspirado como sempre, abordou a questão da mediunidade com a dignidade da Doutrina Espírita, fazendo dois intervalos, assinando livros e CD/s, DVD/s, atendendo ao público, sempre sorridente, embora a dor da saudade da partida para o Mundo Espiritual do querido Nilson de Souza Pereira.
       Observamos que em momento nenhum Divaldo demonstrou tristeza, amargura ou desencanto, embora a dor íntima que soube silenciar.
      Ao terminar, participou de rápido almoço na Clínica Sayão, patrocinadora do seminário, conforme tem ocorrido nos últimos anos, e seguiu de automóvel a S. José do Rio Preto, 350 quilômetros distante.
Às 19h15 lá estava o nosso laborioso palestrante no imenso barracão do Hospital Nosso Lar, ao ar livre, ante um público de 2.800 pessoas, assinando e conversando com todos, na mais tranquila e exemplar atitude.
      O tema elegido foi A Psicologia da gratidão, que levou o público às emoções do riso e das lágrimas, durante 80 minutos, que foram concluídos com imenso aplauso de pé.
     Desse modo, encerrou-se mais uma inesquecível jornada de ensinamentos, reflexões e de bênçãos, com Divaldo retornando a Salvador no dia 25.
Colaboração: Sandra Patrocínio
Abraço,
Jorge Moehlecke

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)
Divaldo Pereira Franco. Seminário em Araras, SP
Divaldo Pereira Franco. Público no  Seminário em Araras, SP
Divaldo Pereira Franco. Público no  Seminário em Araras, SP
Divaldo Pereira Franco em São José do Rio Preto, SP
São José do Rio Preto. Público na Conferência por Divaldo Pereira Franco
São José do Rio Preto. Público na Conferência por Divaldo Pereira Franco