Publicado no Jornal Espírita de Uberaba
Uberaba, MG, Fevereiro/ 2012- pág.19/21
Publicado no Jornal Espírita de Uberaba
Uberaba, MG, Fevereiro/ 2012- pág.19/21
(Texto em português e espanhol recebido
de Isabel Gonzáles Isy isy@divulgacion.org
Espanha)
O jovem Divaldo Pereira Franco
Certa vez, fui a um padre confessar (antes de tornar-me espírita). Contei-lhe sobre minhas comunicações com os mortos. Para ele eram forças demoníacas tentando me afastar da Igreja. Veio-me uma mágoa de Deus e comecei a questionar:
- Soy un buen católico, buen sacristán, adoro la Iglesia, hago ayuno, paso la semana de la Pascua sin comer hasta el mediodía. Si Dios no puede con el diablo, ¿yo voy a aguantar? El diablo va a vencerme. ¿Cómo un chico de 17 años, del interior, ingenuo, puede vencer al diablo si ni Dios lo consigue?
- No tomes ninguna actitud ahora. El demonio a veces nos perturba para probar nuestra fe; cuando no lo consigue, abandona. Vuelve para la Iglesia.
Abaixo fotos da década de 1920 de Feira de Santana, BA, cidade natal de Divaldo Pereira Franco
Imagem da internet: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=868610
Divaldo Pereira Franco
Em nosso entendimento, Divaldo Franco é sem dúvida um dos expoentes do espiritismo brasileiro, conhecido pela sua oratória e mediunidade em praticamente todos os países.Tivemos oportunidade de estar com Divaldo por várias vezes, em vários anos seguidos no Feirão Espírita da cidade do Rio de Janeiro, evento promovido por Ana Guimarães e Geraldo Guimarães “in memorian”, através do Grupo Espírita Caminho da Esperança, atividade que acontece até hoje no pátio do Colégio Militar da cidade do Rio de Janeiro.
Após as atividades tínhamos a satisfação de ficarmos próximos de Divaldo em um bate papo agradável, desfrutando da sua sempre alegre e jovial presença, encantando-nos a todos com seus relatos e comentários muito oportunos para o nosso aprendizado.
Durante os dias da semana que antecede o evento, Divaldo generosamente concede aos corações a possibilidade de ouví-lo em uma série de atividades, tais como: palestras, seminários em vários locais do Estado do Rio de Janeiro, sempre com grande público presente.
A entrega dos recursos financeiros obtidos com a venda de produtos das muitas regiões do Brasil ali representadas, era feita logo após o encerramento do evento nas dependências do Grupo Espírita Caminho da Esperança. O Feirão era e é encerrado sempre com emocionada palestra efetuada por Divaldo Franco. Até hoje, como é feito todo ano, durante todo o dia, espíritas e não espíritas comparecem para prestigiar o evento e para ver Divaldo, obter um autógrafo em obras por ele psicografadas e ainda trocar uma palavrinha com o grande tribuno.
É o reconhecimento da importância para o movimento espírita brasileiro e do exterior para com a figura amorosa e impar de Divaldo Franco. É como se todos desejassem dizer a ele “muito obrigado” pela sua dedicação e entrega que tanto dignifica nossa amada doutrina.
Divaldo é uma pessoa sensível, de fala sempre precisa e justa. Franco sem ser grosseiro, transmite orientações àqueles que lha solicitam.
Assim compartilhamos com os companheiros estes momentos especiais, verdadeira pérolas que embelezam nossa alma, propiciando-nos refletir sobre nossa verdadeira responsabilidade para com o Cristo e para com a Doutrina Espírita.
Que Jesus continue abençoando esse missionário do bem, o nosso querido Divaldo Pereira Franco.
David e Divaldo no Feirão do Rio de Janeiro
David na extrema esquerda, o casal na extrema direita Ana Jaicy e Geraldo Guimarães jundo a Divaldo. Feirão realizado no Rio de Janeiro em prol da Mansão do Caminho
Feirão no Rio de Janeiro
Feirão no Rio de Janeiro em prol da Mansão do Caminho
Divaldo recebe titulo de cidadão jalesense por indicação da vereadora Aracy de Oliveira Murari Cardozo
Divaldo autografando em Jales, SP
O grande público que compareceu a palestra de Divaldo Pereira Franco quando foi agraciado com o titulo de Cidadão Jalesense no dia 27/10/2009
Divaldo, Ismael Gobbo e sua prima Aracy. Jales 27/10/2009
(Informações e fotos recebidas da URE Nova Andradina, MS)
No dia 05 de fevereiro de 2012 na cidade de Campo Grande, MS, Divaldo desenvolveu o seminário “A gratidão em nossas vidas”, evento promovido pela Federação Espírita de Mato Grosso do Sul.
Em 1962, Divaldo passou por uma grande provação, ficando vários dias sem condições de conciliar o sono, hora nenhuma, o que lhe trouxera constante dor de cabeça.
Numa ocasião, não suportando mais, quando Joanna lhe apareceu, ele lhe falou:
- Minha irmã, a senhora sabe que eu estou passando por um grande problema, uma grande injustiça, e não me diz nada?
Por isso mesmo eu não te digo nada, porque é uma injustiça. E como é uma injustiça, não tem valor, Divaldo. Tu és quem está dando valor e quem dá valor à mentira, deve sofrer o efeito da mentira. Porque, se tu sabes que não é verdade, por que estás sofrendo? Eu não já escrevi por tuas mãos: "Não valorizes o mal"? Não tenho outro conselho a dar-te.
- Mas, minha irmã, pelo menos me diga umas palavras de conforto moral, porque eu não tenho a quem pedir.
Então, ela falou: - Vou dar-te palavras de conforto. Não esperes muito.
E contou-lhe a seguinte parábola:
Havia uma fonte pequena e insignificante, que estava perdida num bosque. Um dia, alguém por ali passando, com sede, atirou um balde e retirou água, sorvendo-a em seguida e se foi. A fonte ficou tão feliz que disse de si para consigo:
- Como eu gostaria de poder dessedentar os viandantes, já que sou uma água preciosa!
E orou a Deus: - Ajuda-me a dessedentar!
Deus deu-lhe o poder. A fonte cresceu e veio à borda. As aves e os animais começaram a sorvê-la e ela ficou feliz.
A fonte propôs: - Que bom é ser útil, matar a sede. Eu gostaria de pedir a Deus que me levasse além dos meus limites, para umedecer as raízes das árvores e correr a céu aberto.
Veio então a chuva, ela transbordou e tomou-se um córrego. Animais, aves, homens, crianças e plantas beneficiaram-se dela.
A fonte falou: - Meu Deus, que bom é ser um córrego! Como eu gostaria de chegar ao mar!
E Deus fez chover abundantemente, informando:
- Segue, porque a fatalidade dos córregos e dos rios é alcançar o delta e atingir o mar. Vai!
E o riacho tomou-se um rio, o rio avolumou as águas. Mas, numa curva do caminho, havia um toro de madeira. O rio encontrou o seu primeiro impedimento.
Em vez de se queixar, tentou passar por baixo, contornar, mas o toro de madeira cerceava-lhe os passos. Ele parou, cresceu e o transpôs tranquilamente.
Adiante, havia seixos, pequeninas pedras que ele carregou e outras inamovíveis, cujo volume ele não poderia remover. Ele parou, cresceu e as transpôs, até que chegou ao mar. Compreendeste?
- Mais ou menos.
Todos nós somos fontes de Deus - disse ela. - E como alguém um dia bebeu da linfa que tu carregavas, pediste para chegar à borda, e Deus, que é amor, atendeu-te.
Quiseste atender aos sedentos, e Deus te mandou os Amigos Espirituais para tanto. Desejaste crescer, para alcançar o mar e Deus fez que a Sua misericórdia te impelisse na direção do oceano. Estavas feliz. Agora, que surgem empecilhos, por que reclamas? Não te permitas queixas.
Se surge um impedimento em teu caminho, cala, cresce, transpõe-no, porque a tua fatalidade é o mar, se é que queres alcançar o oceano da Misericórdia Divina.
Nunca mais lamentes a respeito de nada.
Parábola contada pelo espírito Joanna de Ângelis a Divaldo Franco num momento de grande angústia do médium.
Rio de Janeiro, Agosto de 2010 Som Wave Imagens INTERNET
DESEJO- LHES PAZ! Ana Maria Spränger
Acesse o PPS aqui:
http://www.slideboom.com/presentations/385538
(Retirado da Internet em http://www.slideboom.com/presentations/385538)
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Anfitrião e amigo de Divaldo Pereira Franco, amigo e constante visitante às tarefas de Chico Xavier, no início dos anos 1970 fomos portador de abraços e de recados de ambas as partes.
Finalmente, ocorreu o esperado reencontro. Amigos de ambos estavam presentes às primeiras reuniões com Chico Xavier, em Uberaba.
Entre as memoráveis reuniões com Chico e Divaldo, algumas nos marcaram muito.
Na tradicional reunião do Grupo Espírita da Prece, aos 14 de fevereiro de 1978, Divaldo proferiu uma bela exposição sobre Florence Nightingale, ao ensejo do estudo da questão no. 876 de O Livro dos Espíritos. Outros, inclusive nós, fizemos uso da palavra. Naquela noite, Chico permaneceu recolhido à câmara de psicografia durante oito horas consecutivas, atendendo ao receituário. Após seu retorno, por volta das duas horas da madrugada, ocorreram as psicografias em público. Chico Xavier psicografou uma página de Emmanuel, sobre os estudos da noite, e uma carta de um jovem desencarnado. Divaldo recebeu uma carta assinada por Lolo (apelido familiar de um tio nosso) e dirigida a mim e à minha esposa, que acompanhávamos a reunião1.
No dia seguinte, muitos visitantes acompanharam Chico Xavier à "peregrinação" vespertina. Chico cedeu a Divaldo todo o tempo disponível para a preleção sobre O Evangelho Segundo o Espiritismo. À noite, no Grupo Espírita da Prece, novamente se repetiram as psicografias. Desta feita, o tema central foi o "dia das mães" e quatro belas mensagens foram recebidas: de Maria Dolores, através de Chico Xavier; de Amélia Rodrigues, por Divaldo; de Meimei, por Marlene Rossi Severino Nobre e, de Emmanuel, por intermédio de uma colaboradora do Grupo Espírita da Prece.
Durante o ano de 1980, Divaldo assumiu um papel muito ativo na campanha para o "Prêmio Nobel da Paz 1981" para Chico Xavier.
Aos 5 de novembro de 1980 assistimos à cerimônia em que Divaldo Pereira Franco recebeu o título de "cidadão uberabense". Chico Xavier compareceu e usou da palavra na solenidade. A uberabense Altiva Noronha esmerou-se nos preparativos e na organização do evento.
Nos últimos dias de julho de 1983 foi lançado em Uberaba o livro "...E o amor continua", contendo mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier e por Divaldo Pereira Franco2. No novo livro foram incluídas cartas familiares recebidas por ambos, em reuniões públicas de Uberaba. A propósito, esclareceu Chico Xavier na referida obra: "Este livro é o ponto de junção de dois tarefeiros da mediunidade, expressando o sentimento e a palavra dos comunicantes amigos..." Além das mensagens familiares recebidas pelos dois médiuns, há o estudo para a identificação dos autores espirituais.
Outro encontro significativo dos dois tarefeiros, que presenciamos, aconteceu nos dias 14 e 15 de fevereiro de 1986. Na oportunidade, Divaldo fez explanação sobre os estudos da noite: paciência e "bem aventurados os aflitos" e psicografou mensagens de Joanna de Ângelis e cartas familiares. Entre estas, na noite de sábado, recebeu mensagem de Lourival Perri Chefaly, nosso tio. Este se dirigia à nós e a esposa Célia, à irmã Bebé e vários sobrinhos de Araçatuba e de Votuporanga, que acompanhavam as atividades daquele final de semana.
Notas:
1 – O autor comentou a mensagem na revista Presença Espírita (Salvador, junho de 1978) e incluiu-a no livroEm Louvor à Vida, em pareceria com Divaldo Pereira Franco, Salvador: Ed. LEAL, 1987.
2 – Editora LEAL, Salvador.
(Capítulo transcrição de: Perri de Carvalho, A.C. Chico Xavier. O homem e a obra. 1.ed. São Paulo: Ed.USE, 1997, p. 47-49)
Divaldo Pereira Franco, no centro, recebendo o titulo de Cidadão Uberabense, em 1980,
Observado por Francisco Cândido Xavier (E)
Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco (D) conversam em Peregrinação, na cidade de
Uberaba, MG, no ano de 1978. Na foto também aparecem o casal Wealker e Zilda.
Peregrinação em Uberaba, MG, tendo à frente Divaldo Pereira Franco (E) e
Chico Xavier, no ano de 1978. César Perri ao fundo à esquerda
A partir da esquerda: Doralice Gomes Feitosa, Josefina Perri Cefaly de Carvalho “Bebé”,
Antonio César Perri de Carvalho, Chico Xavier e Célia Carvalho.
Nilson, Lourival Perri Cefaly e Divaldo
Capa do livro “Em Louvor à Vida”
As fotos que ilustram esta matéria pertencem ao acervo particular de Antonio César Perri de Carvalho e só poderão ser utilizadas em outras matérias com sua autorização expressa.
Divaldo Pereira Franco
Prezado amigo Ismael,
O Encontro com Divaldo Franco no Hotel Jaraguá em São Paulo, no período de 20, 21 e 22 último, revestiu-se mais uma vez de pleno êxito.
Estiveram presentes 344 pessoas do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Piauí.
O tema focalizado no seminário foi “Transição Planetária” sabiamente desenvolvido por Divaldo Franco. Divaldo salientou que tem havido muita precipitação no que diz respeito à fixação de datas para o chamado “Fim do mundo”. Tranquilizou o auditório explicando que todas essas datas, prognosticando a destruição do planeta merece aprofundamento cientifico e não meras especulações de natureza supersticiosa.
A visão dos profetas que estabeleceram calendários deve ser decodificada à luz da ciência astronômica e física. O universo é obra de bilhões de anos e jamais poderia se destruir de forma tão simplória. Na visão espírita devemos considerar a morte e a destruição do mundo moral, ou seja, uma transformação do caráter humano para iniciar uma Nova Era, a da Regeneração. A Terra passará por um processo de transformação geológica no seu clima para ser um planeta mais habitável e confortável sem as tragédias que ocorrem no atual mundo de expiações e provas.
O evento foi filmado e gravado e posteriormente será disponibilizado no mercado através do megalivros.com.br
Permaneço às ordens do prezado amigo. Abraços, com votos de paz. Miguel
(Texto de Miguel de Jesus Sardano e
Fotos recebidas de Sandra Patrocinio [sandrapatrocinio@lisaconsultoria.com.br])
Público, Divaldo Pereira Franco e Miguel de Jesus Sardano fazendo a apresentação
Uma rosa para Chico Xavier
Cidália Xavier Carvalho (Pedro Leopoldo, MG)
A única dos irmãos de Chico Xavier encarnada
Foto Ismael Gobbo
Quando mergulhou no corpo físico, para o ministério que deveria desenvolver, tudo eram expectativas e promessas.
Aquinhoado com incomum patrimônio de bênçãos, especialmente na área da mediunidade,
Mensageiros da Luz prometeram inspirá-lo e ampará-lo durante todo o tempo em que se encontrasse na trajetória física, advertindo-o dos perigos da travessia no mar encapelado das paixões bem como das lutas que deveria travar para alcançar o porto de segurança.
Orfandade, perseguições rudes na infância, solidão e amargura estabeleceram o cerco que lhe poderia ter dificultado o avanço, porém, as providências superiores auxiliaram-no a vencer esses desafios mais rudes e a crescer interiormente no rumo do objetivo de iluminação.
Adversários do ontem que se haviam reencarnado também, crivaram-no de aflições e de crueldade durante toda a existência orgânica, mas ele conseguiu amá-los, jamais devolvendo as mesmas farpas, os espículos e o mal que lhe dirigiam.
Experimentou abandono e descrédito, necessidades de toda ordem, tentações incontáveis que lhe rondaram os passos ameaçando-lhe a integridade moral, mas não cedeu ao dinheiro, ao sexo, às projeções enganosas da sociedade, nem aos sentimentos vis.
Sempre se manteve em clima de harmonia, sintonizado com as Fontes Geradoras da Vida, de onde hauria coragem e forças para não desfalecer.
Trabalhando infatigavelmente, alargou o campo da solidariedade, e acendendo o archote da fé racional que distendia através dos incomuns testemunhos mediúnicos, iluminou vidas que se tornaram faróis e amparo para outras tantas existências.
Nunca se exaltou e jamais se entregou ao desânimo, nem mesmo quando sob o metralhar de perversas acusações, permanecendo fiel ao dever, sem apresentar defesas pessoais ou justificativas para os seus atos.
Lentamente, pelo exemplo, pela probidade e pelo esforço de herói cristão, sensibilizou o povo e os seu líderes, que passaram a amá-lo, tornou-se parâmetro do comportamento, transformando-se em pessoa de referência para as informações seguras sobre o Mundo Espiritual e os fenômenos da mediunidade.
Sua palavra doce e ungida de bondade sempre soava ensinando, direcionando e encaminhando as pessoas que o buscavam para a senda do Bem.
Em contínuo contato com o seu Anjo tutelar, nunca o decepcionou, extraviando-se na estrada do dever, mantendo disciplina e fidelidade ao compromisso assumido.
Abandonado por uns e por outros, afetos e amigos, conhecidos ou não, jamais deixou de realizar o seu compromisso para com a Vida, nunca desertando das suas tarefas.
As enfermidades minaram-lhe as energias, mas ele as renovava através da oração e do exercício intérmino da caridade.
A claridade dos olhos diminuiu até quase apagar-se, no entanto a visão interior tornou-se mais poderosa para penetrar nos arcanos da Espiritualidade.
Nunca se escusou a ajudar, mas nunca deu trabalho a ninguém.
Seus silêncios homéricos falaram mais alto do que as discussões perturbadoras e os debates insensatos que aconteciam a sua volta e longe dele, sobre a Doutrina que esposava e os seus sublimes ensinamentos.
Tornou-se a maior antena parapsíquica do seu tempo, conseguindo viajar fora do corpo, quando parcialmente desdobrado pelo sono natural, assim como penetrar em mentes e corações para melhor ajudá-los, tanto quanto tornando- -se maleável aos Espíritos que o utilizaram por quase setenta e cinco anos de devotamento e de re-núncia na mediunidade luminosa.
Por isso mesmo, o seu foi mediumato incomparável.
...E ao desencarnar, suave e docemente, permitindo que o corpo se aquietasse, ascendeu nos rumos do Infinito, sendo recebido por Jesus, que o acolheu com a Sua bondade, asseverando-lhe:
– Descansa, por um pouco, meu filho, a fim de esqueceres as tristezas da Terra e desfrutares das inefáveis alegrias do reino dos Céus.
JOANNA DE ÂNGELIS
(Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, no dia 2 de julho de 2002, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia
(Copiado do site: http://portalespirito.com/Reformador/2002/reformador-2002-08ex.pdf)
Rua São Sebastião, em Pedro Leopoldo, MG.
À esquerda, em primeiro plano, a casa onde Chico Xavier nasceu
Foto do arquivo Geraldo Leão
Foto de Chico Xavier em “O Globo” aos 25 anos
Ilustrou reportagem de Clementino de Alencar de 1/5/1935
Foto colhida do livro: Notáveis reportagens com Chico Xavier (IDE,Araras)
Francisco Cândido Xavier no Grupo Espírita da Prece, Uberaba, MG. Foto Ismael Gobbo