domingo, 6 de novembro de 2016

Registro. Encontro Fraterno com Divaldo Franco 2016 04 de novembro – tarde e noite. Praia do Forte, BA

Encontro Fraterno com Divaldo Franco 2016
04 de novembro – tarde e noite
Nenhuma criatura humana se encontra na Terra sem atravessar, vez que outra, a noite escura da alma. (Divaldo Franco/Joanna de Ângelis – Atitudes Renovadas – capítulo 7)
No período da tarde o casal Cláudio e Íris Sinoti, psicoterapeutas, realizaram um estudo sobre a obra O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Iniciando a atividade, Cláudio destacou que a obra visa contribuir para que cada um resgate a criança que existe dentro de si, com encanto, ética e beleza. A história, disse, começa com uma pane, assim, de que forma o ser humano trabalha as suas crises?
Como no passado, alguns personagens históricos retiraram-se para o deserto visando se plenificarem, encontrando o oásis da sabedoria. O homem na crise adentra-se pelo deserto da sua intimidade, alguns infelicitam-se, negando-se a encontrar a fonte, outros desenvolvem habilidades que os capacitam viajar na direção da fonte do saber, encontrando a harmonia e a paz.
Em algum momento da jornada evolutiva o vínculo com a vida foi ferido. Encontrar-se com a criança interior é viver com capacidade de formar vínculos, responsabilidades, autoconstruindo-se. Quando a gente anda sempre em frente não pode mesmo ir longe. (Antoine de Saint-Exupéry).
Visitando os personagens e situações que compõe a obra de Saint-Exupéry, Cláudio foi conduzindo os presentes para uma autoanálise, propiciando a autoidentificação, propondo alternativas para o convívio sem conflitos com a criança interior através da reflexão, da análise sobre o cotidiano, renovando-se.
As sombras, destacou, quando não são cuidadas, trabalhadas, voltam-se contra a criatura. Sombra e luz se misturam na intimidade do ser e devem ser cuidadas diariamente, dando atenção às ações e que necessitam ser trabalhadas, aclaradas. É preciso resgatar a beleza que existe no mundo, pois que a beleza significa o lugar onde Deus se encontra, desenvolvendo a capacidade de olhar para todos os lados, identificando pontos positivos ou negativos.

Íris Sinoti, dando continuidade e mantendo a mesma base de análise, disse que a criança interior deve ser resgatada e levada para rever a vida e dar-lhe um significado, sob pena de enlouquecer, alojando-se na depressão. Por estar desconectado do que é importante para a vida, ajusta-se, subordina-se sem questionamentos a um mestre ou líder qualquer. Por outro lado, afirma Antoine de Saint-Exupéry, libertá-lo para que aprenda a ser mestre de si mesmo é uma empreitada muito mais difícil.
O homem, em geral, conhece tudo sobre os outros e ignora a si mesmo, como ensina James Hollis, psicólogo americano: ...mesmo enquanto o mundo exterior continua a reclamar nossos esforços, precisamos nos voltar para dentro de nós. Assim, para que cada um pudesse reflexionar sobre a sua própria conjuntura, Íris questionou, indagando qual o papel do ser humano no planeta Terra? 
Apoiando-se em conceitos formulados por Joanna de Ângelis, Eva Pierrakos, James Hollis e Carl Gustav Jung, Íris, a exemplo de Cláudio, foi conduzindo os presentes para o desenvolvimento da autorreflexão, oferecendo ferramentas para o aprimoramento psicológico, finalizando esclareceu que cativar significa formar vínculos, desfazer barreiras, romper muralhas, e que o essencial é invisível aos olhos, mas que quando se utiliza o coração se pode ver bem a beleza que nos cerca e a vida que possuímos.

No período noturno, Divaldo se apresentou para dar continuidade ao tema que iniciara pela manhã: A Criança Ferida. Antes, porém, harmonizando o ambiente, foi desenvolvido o momento artístico onde se apresentaram novamente Flávio Benedito e Maurício Virgens, agora se fazendo acompanhar da soprano Vanda Otero, que com sua bela voz e magistral interpretação, fez com que o público, tomado de emoção, se levantasse aplaudindo demoradamente.
Em seu magnífico trabalho, Divaldo foi dissecando a educação da criança em termos de ideal e que se encontram alicerçados nos mais judiciosos conceitos formulados por renomados pensadores, principalmente os de Joanna de Ângelis, como o seguinte, encontrado na obra Constelação Familiar, capítulo 10, psicografado por Divaldo Franco: “Ao invés de coibir-se a criança nas suas manifestações no lar, em nome da educação, deve-se estimulá-la a ser autêntica, evitando-se a dissimulação e a hipocrisia, por cujos mecanismos psicológicos agrada adultos, ocultando a sua realidade, a sua sensibilidade.”
Carl Gustav Jung, em Desenvolvimento da Personalidade informa: “A criança se encontra de tal modo ligada e unida à atitude psíquica dos pais, que não é de causar espanto se a maioria das perturbações nervosas verificadas na infância devam sua origem a algo de perturbado na atmosfera psíquica dos pais.”
Elucidando os conceitos abordados através de histórias e vivências, e exaltando os bons exemplos, o intimorato conferencista espírita, foi despertando o desabrochar de ideias, colocando cada um frente a uma circunstância da vida, propiciando reflexões sobre atitudes próprias ou alheias, favorecendo o amadurecimento psicológico, a formação da personalidade.
É conhecido e aceito que é no período infantil que se instalam os pródromos dos futuros conflitos que aturdem a criatura humana ao longo do seu desenvolvimento, caso falte a verdadeira afetividade e respeito pelo ser em formação. Toda criança tem a necessidade de ser amada, protegida, nutrida e orientada, com isso poderá desenvolver os sentimentos da afetividade, da harmonia, da saúde, do discernimento, conforme ensina Joanna de Ângelis em Autodescobrimento.
Finalizando após uma narrativa emocionante de superação causada pelo desamor, Divaldo destacou que o amor deve ser desenvolvido e fortalecido na presença dos que são indiferentes, desamados e conflitados, pois que é o bálsamo que cicatriza as feridas da alma, luarizando ao que ama e ao que é amado.
Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Paulo Salerno

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)



ESPANHOL


ENCUENTRO FRATERNO CON DIVALDO FRANCO 2016.
04 de noviembre – tarde y noche
Ninguna criatura humana está exenta, en la Tierra, de atravesar, alguna que otra vez, la noche oscura del alma. (Divaldo Franco/Joanna de Ângelis – Actitudes renovadas – capítulo 7)

    Durante el período de la tarde, el matrimonio compuesto por Cláudio e Íris Sinoti, psicoterapeutas, realizaron un estudio sobre la obra El Principito, de Antoine de Saint-Exupéry. Para dar comienzo a la actividad, Cláudio destacó que la obra tiende a contribuir a que cada uno rescate al niño que existe dentro de él, con encanto, ética y belleza. El relato -dijo- comienza con una avería, entonces: ¿De qué manera el ser humano elabora sus crisis?
    En el pasado, algunos personajes históricos se retiraron a un desierto, con el propósito de acceder a la plenitud, al hallar el oasis de la sabiduría. El hombre, en medio de una crisis, penetra en el desierto de su intimidad; algunos se vuelven desdichados, si se niegan a encontrar las nacientes; otros, desarrollan habilidades que los capacitan para viajar en dirección a la fuente del saber, donde encuentran la armonía y la paz.
    En algún momento de la trayectoria evolutiva, el vínculo con la vida fue afectado. Encontrarse con el niño interior es vivir con capacidad para establecer vínculos, responsabilidades, autoconstruyéndose. Si camina siempre en línea recta no puede uno llegar lejos. (Antoine de Saint-Exupéry).
    A través de una revisión de los personajes y las situaciones que componen la obra de Saint-Exupéry, Cláudio fue conduciendo a los presentes hacia un autoanálisis, propiciando la autoidentificación, proponiendo alternativas para la convivencia libre de conflictos con la criatura interior, a través de la reflexión, del análisis acerca de lo cotidiano, de modo de renovarse.
    Las sombras, destacó, cuando no son cuidadas, elaboradas, se vuelven contra la criatura. Sombra y luz se mezclan en la intimidad del ser y deben ser cuidadas a diario, prestando atención a las acciones que necesitan ser elaboradas, aclaradas. Es preciso rescatar la belleza que existe en el mundo -pues la belleza significa el lugar donde se encuentra Dios-, y desarrollar la capacidad de mirar hacia todos los lados, e identificar los aspectos positivos o negativos.

    Íris Sinoti continuó, y conservando la misma base de análisis, manifestó que el niño interior debe ser rescatado y conducido a la revisión de la vida, para darle un significado, de lo contrario se corre el riesgo de enloquecer, instalándose en la depresión. Al estar desconectado de lo que es importante para la vida, se adapta, se subordina sin discusión a un maestro o líder cualquiera. Por otro lado, manifiesta Antoine de Saint-Exupéry, dejarlo en libertad para que aprenda a ser maestro de sí mismo es una empresa mucho más difícil.
    El hombre, en general, conoce todo sobre los otros y se ignora a sí mismo, como enseña James Hollis, psicólogo americano: ...precisamente cuando el mundo exterior continúa reclamando nuestros esfuerzos, nos es necesario dirigirnos hacia nuestro interior. Entonces, para que cada uno pudiese reflexionar acerca de su propia circunstancia, Íris hizo una pregunta, a fin de averiguar cuál es el rol del ser humano en el planeta Tierra. 
    Sobre una base de conceptos enunciados por Joanna de Ângelis, Eva Pierrakos, James Hollis y Carl Gustav Jung, Íris -al igual que hizo Cláudio-, fue conduciendo a los presentes hacia el desarrollo de la autorreflexión, brindando herramientas para el perfeccionamiento psicológico. Por último, explicó que cautivar significa formar vínculos, deshacer barreras, romper murallas, y que lo esencial es invisible a los ojos, aunque cuando se utiliza el corazón, se puede ver bien la belleza que nos rodea y la vida que poseemos.
    En el período nocturno, Divaldo se hizo presente para dar continuidad al tema que había iniciado durante la mañana: El Niño Herido. Pero antes, para contribuir a la armonía del ambiente, se desarrolló el momento artístico, donde se presentaron nuevamente Flávio Benedito y Maurício Virgens, esa vez acompañados por la soprano Vanda Otero, quien con su hermosa voz y una magistral interpretación, consiguió que el público, dominado por la emoción, se pusiera de pie y aplaudiera extensamente.
    En su magnífica tarea, Divaldo hizo un análisis pormenorizado de la educación de la criatura en términos de ideal, que se encuentran sustentados en los más prudentes conceptos enunciados por renombrados pensadores, principalmente los de Joanna de Ângelis, como el siguiente, que figura en la obra Constelación Familiar, capítulo 10, psicografiada por Divaldo Franco: En vez de inhibir a la criatura en sus manifestaciones dentro del hogar, en nombre de la educación, se la debe estimular a que sea auténtica, evitando la simulación y la hipocresía, mecanismos psicológicos mediante los cuales agrada a los adultos, pero oculta su realidad y su sensibilidad.
    Carl Gustav Jung, en Desenvolvimiento de la Personalidad informa: La criatura se encuentra de tal modo ligada y unida a la actitud psíquica de sus padres, que no es para provocar asombro que la mayoría de las perturbaciones nerviosas que se verifican en la infancia, deban su origen a alguna perturbación en la atmósfera psíquica de los padres.
    Explicando los conceptos abordados a través de anécdotas y experiencias, exaltando los buenos ejemplos, el valiente conferencista espírita fue despertando el desarrollo de ideas, colocando a cada uno frente a una circunstancia de la vida, propiciando reflexiones sobre actitudes personales o ajenas, de modo de favorecer la maduración psicológica, y la formación de la personalidad.
   Es sabido y aceptado, que en la etapa infantil se instalan los fenómenos preliminares de los futuros conflictos, que afectan a la criatura humana a lo largo de su desenvolvimiento, en el caso que falte la verdadera afectividad y el respeto por el ser en formación. Cada criatura tiene necesidad de ser amada, protegida, nutrida y orientada; de ese modo, podrá desarrollar los sentimientos de la afectividad, la armonía, la salud, el discernimiento, según lo enseña Joanna de Ângelis en Autodescubrimiento.
    Al finalizar, después de una narración emocionante, acerca de la superación ocasionada por el desamor, Divaldo destacó que el amor debe ser desarrollado y fortalecido en presencia de quienes son indiferentes, faltos de amor y conflictivos, pues el amor es el bálsamo que cicatriza las heridas del alma, bañando con la delicada luminosidad lunar a quien ama y a quien es amado.
Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Paulo Salerno

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])


Registro. Encontro Fraterno com Divaldo Franco 2016 04 de novembro – manhã. Praia do Forte, BA

 “A criatura não é o que se apresenta, nem como se encontra. Esse estado impermanente é trânsito para o que será. Em prazer ou em sofrimento, não se é isso, mas se está isso, conscientizando-se do continuum no qual se encontra mergulhado.” (Divaldo Franco/Joanna de Ângelis – O Ser Consciente – capítulo 9)
Radiante, como quase todos os dias na Bahia, o dia se apresentou para que o desfrutássemos sob as orientações de Divaldo Franco, ícone do movimento espírita nacional e internacional. Suas lúcidas palavras produzem envolvimento emocional, despertando a criatura que ainda dorme em si.
Com as apresentações musicais levadas a efeito por Flávio Benedito e Maurício Virgens, o ambiente foi se harmonizando na medida em que os participantes também asserenavam-se, construindo ambiência salutar.
Foram lançados dois novos títulos da LEAL. O primeiro foi o livro infantil escrito e ilustrado por Luís Hu Rivas, intitulado Minha Amiga Joanna de Ângelis. As ilustrações são no estilo cartoon. O segundo, de autoria de Joanna de Ângelis e psicografado por Divaldo Franco, tem por título Seja Feliz Hoje. Marcando o lançamento do livro infantil, Luís Hu entregou para Divaldo dois quadros, também pintados no estilo cartoon. Um representa a Joanna de Ângelis baby, o outro, de igual estilo, estampa Francisco e Clara de Assis.
Divaldo, em sua verve aclarada, estimulou os participantes a manterem o bom ânimo, a alegria e o perdão, tornando o encontro em terapêutico, utilizando a técnica da risoterapia, introduzindo o tema: A Criança Ferida. Apresentando a classificação do ser humano sob a ótica de Carl Gustav Jung, o médium e conferencista de Feira de Santana discorreu sobre as características do ser introvertido e do extrovertido, salientado que o ser humano é a soma de suas experiências passadas, conforme o psicólogo Emilio Mira y Lopes.
Apresentando o quadro evolutivo dos seres sobre a face do Planeta, Divaldo deixou claro o esforço em superar os obstáculos e sublimar ações, endereçando as criaturas para o Criador, destacando a importância da educação nesse processo, corrigindo os instintos, desenvolvendo a generosidade a ponto de amar o próximo. Todo os ser imaturo é considerado por Jung como uma criança ferida. Ela está sempre desconfiada, magoada, solitária, crer-se infeliz.
Ilustrando o tema, a criança ferida, Divaldo apresentou e comentou sobre o Mito de Narciso, deixando claro que cada um apresenta em suas atitudes um pouco desse mito. Possuir um certo encantamento por si é natural, isso se constitui em autoamor. Com o auxílio de diversos ensinamentos de Joanna de Ângelis, contidos em suas obras, o ilustre orador destacou a importância da educação, desde a infância, desenvolvendo a autenticidade, as potencialidades, adquirindo equilíbrio emocional e físico. Os conflitos, os medos devem ser examinados, descobertos e trabalhados com carinho e coragem.
Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Paulo Salerno

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)



ESPANHOL


ENCUENTRO FRATERNO CON DIVALDO FRANCO 2016

04 de noviembre por la mañana
    La criatura no es lo que se presenta, ni como se encuentra. Ese estado impermanente es un tránsito hacia lo que será. En el placer o en el sufrimiento no se es eso, sino se está de ese modo, con conciencia del continuum en el cual el individuo se encuentra sumergido(Divaldo Franco/Joanna de Ângelis – El Ser Consciente, capítulo 9.)
    Radiante, como casi todos los días en Bahia, la mañana se presentó para que la disfrutásemos, según la opinión de Divaldo Franco, ícono del movimiento espírita nacional e internacional. Sus lúcidas palabras producen encantamiento emotivo, y despiertan a la criatura que aún duerme en cada ser.
    Con las presentaciones musicales, efectuadas por Flávio Benedito y Maurício Virgens, el ambiente se fue armonizando -a medida que también los participantes se sosegaban- hasta que se creó una atmósfera saludable.
    Se lanzaron dos nuevos títulos de la LEAL. El primero fue el libro infantil escrito e ilustrado por Luís Hu Rivas, intitulado Mi Amiga Joanna de Ângelis. Las ilustraciones corresponden al estilo cartoon. El segundo título, de la autora Joanna de Ângelis, psicografiado por Divaldo Franco, lleva por título Sea Feliz Hoy. Destacando el lanzamiento del libro infantil, Luís Hu entregó a Divaldo dos cuadros, también pintados en el estilo cartoon. Uno representa a Joanna de Ângelis baby; el otro, representa a Francisco y a Clara de Asís.
    Divaldo, con su énfasis esclarecedor, estimuló a los participantes para que conserven el buen ánimo, la alegría, y ejerciten el perdón. Convirtió al Encuentro en una experiencia terapéutica, cuando recurrió a la técnica de la risoterapia, e introdujo el tema: La criatura herida. Al presentar la clasificación del ser humano, desde el punto de vista de Carl Gustav Jung, el médium y conferencista de Feira de Santana aludió a las características del ser introvertido, y también a las del extrovertido, destacando que el ser humano es la suma de sus experiencias pasadas, de conformidad con el psicólogo Emilio Mira y Lopez.
    Cuando presentó el cuadro evolutivo de los seres, sobre la faz del planeta, Divaldo dejó en claro el esfuerzo para superar los obstáculos y sublimar las acciones, orientando a las criaturas hacia el Creador, y destacando la importancia de la educación en ese proceso, para controlar las acciones instintivas y desarrollar la generosidad, al punto de amar al prójimo. Todo ser inmaduro es considerado, por Jung, como una criatura herida: está siempre desconfiada, disgustada, solitaria, y se cree desventurada.
    A modo de ilustración del tema La criatura herida, Divaldo presentó y comentó el mito de Narciso, dejando en claro que cada uno presenta en sus actitudes, algo relacionado con ese mito. Poseer un cierto encanto espontáneo es natural, eso significa autoamor. Con el auxilio de diversas enseñanzas de Joanna de Ângelis, contenidas en sus obras, el ilustre orador destacó la importancia de la educación, a partir de la niñez, desarrollando la autenticidad, las potencialidades; para la conquista del equilibrio emocional y físico. Los conflictos, los miedos, deben ser analizados, descubiertos y elaborados con cariño y valentía.
Fotos: Jorge Moehlecke
Texto: Paulo Salerno


(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])