domingo, 27 de agosto de 2017

Registro. Divaldo Pereira Franco em Chapecó, SC

Chapecó, 26 de agosto de 2017
Governador de Santa Catarina recebeu Divaldo Franco em Chapecó.
O Governador Raimundo Colombo recebeu Divaldo Franco no aeroporto de Chapecó. Divaldo procedia de Lages, onde na noite anterior havia proferido uma conferência espírita.
Inteiramente dedicado ao próximo e atendendo convite, Divaldo Franco manteve um diálogo com algumas famílias das 71 vítimas que pereceram no acidente aéreo em 19 de novembro de 2016, na Colômbia, sendo a maioria de jogadores da Chapecoense, dirigentes esportivos e profissionais da imprensa. O evento sensibilizou vários países, desencadeando um movimento de solidariedade e de fraternidade.
Ao chegar para desempenhar o seu compromisso na Arena Condá, Divaldo atendeu rapidamente os profissionais de imprensa da NSC – Rede de Televisão Catarinense e a Rádio Chapecó, passando a conceder autógrafos a seguir. O público presente foi estimado 7.500 presentes. A mídia eletrônica – FEBTV, FECTV e Web Rádio Fraternidade – somaram mais de 14.000 acessos registrados.
Diversas autoridades políticas, esportivas e espíritas estiveram presentes ou representadas, entre elas o Prefeito de Chapecó, Luciano Buligon e o representante da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. O evento teve, também, por objetivo comemorar o centenário da aprazível Chapecó.
Divaldo foi homenageado pelo seu 90º aniversário e pelos 70 anos de oratória espírita, completando, assim, o destaque dessas ocorrências, que havia se iniciado em Florianópolis e depois em Lages. Os sentimentos expressos são de gratidão pela mensagem apostolar da fraternidade, divulgando as máximas do Cristo. Divaldo Franco é um idealista incomparável que esteve em Chapecó pela primeira vez no ano de 1979, retornando mais quatro vezes, fazendo-se ponte entre os homens e Deus.
O nobre orador, sensibilizado, agradeceu a lembrança da Federação Espírita Catarinense, dizendo que o registro o remete a fazer profundas reflexões, transferindo a homenagem aos lídimos trabalhadores espíritas catarinenses.
Com dois grandes pensamentos: o primeiro, de Marco Túlio Cícero, afirmava que a História é a pedra de toque que desgasta o erro e faz brilhar a Verdade; o segundo, de Lord Francis Bacon, preconiza que uma filosofia superficial leva ao materialismo, mas uma filosofia profunda leva à Deus, à verdadeira religião. Apoiando-se nesses pensamentos, Divaldo demonstrou que a História, desde a Antiguidade Oriental até os dias atuais, é um manancial inexaurível de informações que comprovam a imortalidade da alma.
O inolvidável orador, como exímio professor, destacou vários fatos históricos envolvendo religiosos e pesquisadores, que através da mediunidade se expressaram sobre fatos ocorridos em locais distantes, guardando a hora precisa em que se desenvolveram. Outros, onde a mediunidade anuncia fatos a ocorrerem e que se concretizaram, confirmam os registros históricos.
A criatura humana na busca de conhecer-se e conhecer o mundo em que vive, emprega esforços para compreender fatos cujas origens são transcendentes e que boa parte dos homens de ciência rejeitam. A mediunidade, faculdade orgânica do ser humano, esteve e está presente nos atos de todos, colaborando para a construção de dias melhores.
Em sua narrativa histórica, Divaldo dissecou vários episódios, como a separação entre ciência e religião; o advento da Doutrina Espírita; o amor apresentado aos homens por Jesus. Coube ao Espiritismo revelar e comprovar, pela mediunidade, que a vida não se interrompe com a morte do corpo físico, que o ser pensante sobrevive e preexiste à indumentária carnal.
Jesus, o inigualável amigo, conjugando o verbo amar, ensinou a necessidade do perdão e da compreensão, da caridade e da solidariedade, da ética e da moral, da verdade que liberta e da mentira que aprisiona, da hipocrisia e da benevolência, da violência e da paz, tudo para que o homem tivesse vida em abundância. O amor é força criativa e sustentadora.
Modernos astrofísicos, pelas pesquisas, concluem que Deus e o Espírito são existências palpáveis, fazendo uma ponte entre a ciência e a religião. A mediunidade sempre esteve presente no curso da evolução humana, desde a sua criação. Na atualidade, homens notáveis se dedicam a comprovar a existência e a manifestação do Espírito. Assim, pouco a pouco o véu que encobria parcela da verdade está sendo levantado, deixando à mostra uma realidade insofismável, o Espírito e suas ações no meio físico e extrafísico.
Francisco de Assis, Francisco Cândido Xavier, e outros, são emissários divinos junto aos homens, auxiliando o progresso da humanidade. A Doutrina Espírita, com sua trilogia, ciência, filosofia e religião, é a expressão do amor de Deus se disseminando coletivamente. Vários casos de mediunidade foram apresentados, inclusive os referentes ao médium orador e conferencista Divaldo Franco, que, desde os quatros anos de idade, confabula com os Espíritos desencarnados.
É a sobrevivência da vida. O Espiritismo realizou a maior façanha filosófica, matou a morte. A Doutrina Espírita dá a certeza da imortalidade da alma. Os ditos mortos estão vivos.
Finalizando, Divaldo Franco destacou que, ao homenagear o centenário de Chapecó, felicitou os seus cidadãos, com a certeza de que o amor sobrevive a qualquer equação. Aos sobreviventes da tragédia que abalou o município, em especial, incentivou-os a dizerem que amam seus afetos e que lhes devotam gratidão. Recitando o Poema da Gratidão, Divaldo encerrou sua brilhante abordagem, demonstrando a sobrevivência da alma humana e suas relações com o mundo físico.
O Prefeito, tomando a palavra, agradeceu a visita de Divaldo, enaltecendo o amor, Os aplausos que se sucederam, atestaram o carinho e a devoção dos presentes, reconhecendo o quanto somos gratos ao nobilitante trabalho desenvolvido por esses Espírito de Escol, Divaldo Pereira Franco, o Semeador de Estrelas.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de JorgeMoehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco em Lajes, SC

25 de Agosto de  2017

Quer salvar o mundo, comece a arrumar a própria cama. (Divaldo Franco)
Ao chegar no Clube de Caça e Tiro, onde faria a conferência, Divaldo Franco, enquanto atendia aos autógrafos, concedeu entrevista aos meios de comunicação social da região. Com belas interpretações musicais o ambiente foi se harmonizando, preparando os assistentes para mais um grande evento.
O Dr. Juan Danilo Rodríguez, médico, terapeuta holístico, psicólogo transpessoal, residente na cidade de Quito, no Equador, fundador e atual presidente do Centro Espírita Francisco de Assis, em Quito, querido amigo de Divaldo Franco, está acompanhando o atual roteiro doutrinário em terras catarinenses. Instado a dirigir algumas palavras ao público, Dr. Juan apresentou os cumprimentos dos espíritas de Quito, discorrendo sobre o seu contato com a mediunidade, há 17 anos, deixando uma mensagem de otimismo e confiança nos propósitos divinos.
Divaldo Franco, aquele que decidiu servir Jesus onde quer que se encontre, destacou que na vida de todas as criaturas humanas sucede algo de inusitado, levando-as a reflexões profundas, ensejando oportunidade para compreensão da transitoriedade do corpo e sua finitude, bem como os eventos que corroboram as manifestações da vida além-túmulo.
O trator de Deus, assim denominado por Chico Xavier, Divaldo Franco narrou os fatos que levaram o Bispo James Pike (Fev 1913-Set 1969), da Igreja Anglicana nos Estados Unidos da América, a colocar a prova as suas convicções e fé sobre a vida espiritual e o destino daqueles que passaram a viver no mundo dos espíritos. O Bispo Episcopal Pike, americano, escritor foi uma das principais figuras religiosas anglicana.
Suas opiniões francas sobre muitas questões teológicas e sociais fez dele um respeitado religioso. Suas convicções teológicas e sua fé foram profundamente abaladas com o inusitado suicídio de seu filho Jim Pike. Destaca-se, nesta história, que o impacto emocional, aliado a muitas dúvidas teológicas sobre o destino dos que deixam o plano físico, provocam momentos de grandes reflexões, e que, se claras e profundas, conduzem a mudanças expressivas. O Bispo Pike escreveu sua autobiografia cujo título é: Do Outro Lado, narrando a sua saga e as convicções que foi conquistando ante fatos inegáveis.
Essa bela, real e comovente história, onde a mediunidade está muito presente, encontra-se catalogada, com detalhes, na obra Um Encontro com Jesus, da Editora LEAL.
Com sua verve esclarecedora e consoladora, o humanista Divaldo Franco foi acrescentando informações iluminativas, ensejando reflexões de cunho transformador, pois que, aos que o escutaram com atenção, lograram alcançar transformações éticas, morais e espirituais, preparando-se para compreender os eventos inusitados que costumam visitar a vida de muitos.
O Espiritismo, disse, é a ciência que estuda as relações entre o mundo espiritual e o físico, bem como os efeitos de um sobre o outro. O sentido da vida, tem ensinado Divaldo, é amar. E nesses tempos de crise econômica e moral, a necessidade de amar o próximo, como a si mesmo, é imperativa, sempre visando a construção da paz mundial a partir da pacificação de cada um, exercendo a fraternidade.
O Espiritismo é a mensagem do Cristo redivivo, enaltecendo e esclarecendo a proposta do amor incondicional. Para um mundo melhor será necessário construir uma família melhor, célula de suma importância na economia social, preparando ética e moralmente o ser humano. Nessa construção, a solidariedade não deve ser negligenciada. Assim, a felicidade, será a arte de ser útil ao outro. A proposta da Doutrina Espírita é a de tornar o ser humano melhor.
Narrando histórias de grande impacto emocional, onde o amor é o protagonista, consolando e acolhendo as almas aflitas e perturbadas, Divaldo destacou que o amor é o bálsamo reparador que se faz presente pelas mãos solidárias, fraternas e acolhedoras. Tocando os corações e as mentes dos atenciosos presentes, Divaldo colocou na intimidade de cada um os óleos do amor que acolhe e soergue os viajores da vida.
Quer salvar o mundo, comece a arrumar a própria cama, isto é, torne-se útil para si mesmo e para os que te estão próximos, sentenciou o nobre divulgador espírita.
Após encerrar a sua magnífica conferência, Divaldo Franco foi homenageado pela Federação Espírita Catarinense pelos seus 90 anos de existência e pelos 70 de oratória espírita, recebendo mais uma parte das homenagens que se iniciaram em Florianópolis e que se encerrarão em Chapecó. Os aplausos foram efusivos, demorados, com o público composto por 1.700 pessoas que se postaram de pé reverenciando e em gratidão ao emérito espírita de Feira de Santana/BA, símbolo do Espiritismo no Brasil e Exterior.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de Jorge Moehlecke)