terça-feira, 27 de setembro de 2016

Registro. Divaldo Franco no XXVI Feirão pró Mansão do Caminho . Rio de Janeiro, RJ

25 de setembro de 2016

Solidariedade, confraternização, encontros, reencontros, e muita alegria. Assim foi XXVI FEIRÃO PRÓ-MANSÃO DO CAMINHO, realizado no Museu Militar Conde de Linhares (Avenida Pedro II, 383, São Cristóvão, Rio de Janeiro), neste domingo dia 25 de setembro, no horário de 09 às 17:30 horas. Com um público aproximado de 1000 pessoas, o evento promovido há 26 anos pelo Grupo Espirita Caminho da Esperança (GECE) - Rua Aristides Lobo, 51 - Rio Comprido, Rio de Janeiro -, começou com uma caminhada de agradecimento feita por Divaldo Pereira Franco, de baixo de uma garoa que se transformou em chuva, visitando cada uma das barracas, distribuindo uma pequena lembrança.

Esta edição contou com a participação de Instituições do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Comendador Levy Gasparian, Rio Bonito (todas do Estado do Rio de Janeiro), São Paulo, Mogi das Cruzes, Fernandópolis, Buritama (do Estado de São Paulo), Santos Dumont e Leopoldina (de Minas Gerais), Salvador e Itabuna (Bahia), Santa Cruz do Capibaribe (de Pernambuco), Curitiba-PR e Porto Alegre-RS, além de barracas da Flórida, Massachusetts, Nova York (dos Estados Unidos da América).
Após visitar os expositores, num total de cinquenta e quatro, Divaldo Franco proferiu um minisseminário sobre o tema "A Felicidade é Possível", com presença de um público em torno de 700 pessoas.
Divaldo começou por perguntar: Será possível ser feliz? O que é a felicidade afinal? Buscou mostrar que a felicidade é algo que está dentro de cada um. A felicidade consiste na busca da plenitude, apesar dos percalços e desencantos com que o indivíduo se depara ao longo de sua vida. É preciso a vontade de ser feliz, buscando erradicar todos os sentimentos de tristeza, de apatia, tornando-se alegre e desta forma contagiar todos à sua volta.

Citando Joanna de Ângelis, além de grandes pensadores e estudiosos, como Gregg Eaterbrook, Ed Diener, Dan Gilbert, Dra. Susan Andrews, psicóloga pela Universidade Harvard, Divaldo Franco discorreu sobre as cinco ilusões a respeito da felicidade: a riqueza, a juventude, o sucesso, o prazer, e a felicidade condicional, ou a expectativa de viver a felicidade.
Uma das razões pela qual ter mais não significa ser mais feliz fica por conta daquilo que os sociólogos chamam de "ansiedade de referência" - a tendência que temos de nos comparar com os outros. Nos sentimos contentes em possuir algo, desde que nossos vizinhos ou famílias não a tenham o mesmo ou melhor, escreveu Easterbook em "Paradoxo do Progresso".
Na verdade, os idosos costumam ser mais felizes do que os jovens. De acordo com a pesquisa realizada no Reino Unido, para muitas pessoas o pior período da vida é por volta dos 40 anos. Depois dessa fase, o nível de felicidade da maioria das pessoas aumenta, especialmente após os 50 anos, lemos em "A Ciência de Ser Feliz", de Susan Andrews.
Há uma terrível preocupação para ser visto, fotografado, comentado, vendendo saúde, felicidade, mesmo que fictícia. A conquista desse triunfo e a falta dele produzem solidão, menciona Joanna de Ângelis em O Homem Integral.

Costumamos nos adaptar facilmente, e "coisas maravilhosas são especialmente maravilhosas na primeira vez em que acontecem, mas sua fascinação se dissipa com a repetição, disse Dan Gilbert.
Para muitos ser feliz e quando perde alguns quilos. Quando se casam. Quando têm filhos. Quando se aposentam. Quando terem netos...
A felicidade não é a riqueza, embora a riqueza possa gerar momentos de bem-estar; ser feliz é preocupar-se em ser melhor, e não em possuir muito; a felicidade real é sentir-se pleno consigo e com as circunstâncias da vida; e, a felicidade é desenvolver-se o bom hábito de tratar com fraternidade a todos.
A felicidade e as realizações pessoais decorrem de atitudes corretas, não deixando que a vida não tenha utilidade para você e para os outros. Dê o melhor de si e seja sempre bom. A verdadeira felicidade e dar-se mais. Busque a felicidade e seja feliz, mesmo sem motivo algum.
À tarde, concedeu entrevista ao repórter Pedro Figueiredo da Rede Globo de Televisão, cujo conteúdo foi veiculado no Bom Dia Rio e RJTV do dia seguinte e em seguida inciou a sessão de autógrafos.
Com uma palestra final proferida da sacada do museu com todo o público o assistindo, Divaldo Franco, O Paulo de Tarso de Nossos Dias, encerrou sua temporada de palestras, 2016, no Rio de Janeiro.

                Fotos e texto: Luismar Ornelas de Lima


(Texto em português recebido em email de Jorge Moehleck)


Espanhol



DIVALDO FRANCO - XXVI GRAN FERIA PRO-MANSIÓN DEL CAMINO
25 de septiembre de 2016.


    Solidaridad, confraternización, encuentros, reencuentros y mucha alegría.
Así transcurrió la XXVI GRAN FERIA PRO-MANSIÓN DEL CAMINO, realizada en el Museo Militar Conde de Linhares (Avenida Pedro II, 383, São Cristóvão, Rio de Janeiro), el domingo último, día 25 de septiembre, en el horario de 09 a 17:30 horas. Con un público aproximado de 1000 personas, el acto promovido hace 26 años por el Grupo Espírita Caminho da Esperança (GECE) -Rua Aristides Lobo, 51 - Rio Comprido, Rio de Janeiro-, comenzó con una caminata de agradecimiento realizada por DIVALDO PEREIRA FRANCO, debajo de una garúa que se transformó en lluvia, para visitar cada una de las barracas y distribuir un pequeño recuerdo.

    Esta edición contó con la participación de Instituciones de Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Comendador Levy Gasparian, Rio Bonito (todas del Estado de Rio de Janeiro), San Pablo, Mogi das Cruzes, Fernandópolis, Buritama (del Estado de San Pablo), Santos Dumont y Leopoldina (de Minas Gerais), Salvador e Itabuna (Bahia), Santa Cruz do Capibaribe (de Pernambuco), Curitiba-Paraná y Porto Alegre - Rio Grande do Sul, además de barracas de Florida, Massachusetts, Nueva York (de los Estados Unidos de Norteamérica - USA).

    Después de visitar a los expositores -un total de cincuenta y cuatro-, Divaldo Franco pronunció un miniseminario sobre el tema LA FELICIDAD ES POSIBLE, con la presencia de un público aproximado de 700 personas.
    Divaldo comenzó preguntando: ¿Será posible ser feliz? ¿Qué es la felicidad al fin? Trató de mostrar que la felicidad es algo que está dentro de cada uno. La felicidad consiste en la búsqueda de la plenitud, a pesar de las dificultades y las decepciones con las que el individuo se encuentra a lo largo de su vida. Es necesaria la voluntad de ser feliz, buscando eliminar todos los sentimientos de tristeza, de apatía, para volverse alegre, y de esta forma contagiar a todos los de su entorno.

    Citó a Joanna de Ângelis -además de grandes pensadores y estudiosos, tales como Gregg Eaterbrook, Ed Diener, Dan Gilbert, Dra. Susan Andrews, psicóloga por la Universidad de Harvard-, e hizo alusión, Divaldo Franco, a las cinco ilusiones respecto de la felicidad: la riqueza, la juventud, el éxito, el placer, y la felicidad condicional o la expectativa de experimentar la felicidad.
    Una de las razones por la cual tener más no significa ser más feliz, queda por cuenta de aquello que los sociólogos denominan ansiedad de referencia - la tendencia que tenemos a compararnos con los otros. Nos sentimos contentos de poseer algo, a partir de que nuestros vecinos o familiares no lo tengan, e incluso mejor, escribió Easterbook en Paradoja del Progreso.
  En realidad, los ancianos suelen ser más felices que los jóvenes. De acuerdo con una investigación realizada en el Reino Unido, para muchas personas el peor período de la vida es alrededor de los 40 años. Después de esa etapa, el nivel de felicidad de la mayoría de las personas aumenta, especialmente después de los 50 años, según leemos en La Ciencia de Ser Feliz, de Susan Andrews.
    Existe una terrible preocupación para ser visto, fotografiado, comentado, vendiendo salud y felicidad, incluso ficticia. La conquista de ese triunfo y la falta de él producen soledad, menciona Joanna de Ângelis en El Hombre Integral.

    Solemos adaptarnos fácilmente, y las cosas maravillosas son especialmente maravillosas la primera vez que ocurrenpero su fascinación se disipa con la repetición, dijo Dan Gilbert.
Para muchos, ser feliz ocurre cuando pierden algunos kilos, cuando se casan, cuando tienen hijos, cuando se jubilan, cuando tienen nietos...

    La felicidad no es la riqueza, pese a que la riqueza pueda generar momentos de bienestar; ser feliz es ocuparse en ser mejor y no en poseer mucho; la felicidad verdadera es sentirse pleno consigo y con las circunstancias de la vida; y la felicidad es cultivar el buen hábito de tratar con fraternidad a todos.
La felicidad y las realizaciones personales son la consecuencia de las actitudes correctas, no dejando que la vida no tenga utilidad para usted ni para los demás. Dé lo mejor de sí, y sea siempre bueno. La verdadera felicidad es darse más. Busque la felicidad y sea feliz, incluso sin tener un motivo.
    Por la tarde, concedió una entrevista al reportero Pedro Figueiredo de la Red Globo de Televisión, cuyo contenido fue divulgado en el Bom Dia Rio y en RJTV al día siguiente y, a continuación, dio comienzo a una sesión de autógrafos.

    Con una última disertación, pronunciada desde el balcón del Museo, con todo el público atento, Divaldo Franco -el Pablo de Tarso de nuestros días-, dio por concluida la temporada de conferencias 2016, en Rio de Janeiro.

                Fotos y texto: Luismar Ornelas de Lima



(Texto em espanhol recebido em email da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])