terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Registro. III Congresso Espírita Paraense Belém, PA


III Congresso Espírita Paraense, manhã de 16 de janeiro de 2016


Com o tema: “Justiça Divina: Consolo para a Humanidade”, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco abriu o 2º dia do III Congresso Espírita Paraense na manhã de 16 de janeiro de 2016. Com o pensamento do notável filósofo latino Cícero, “ A história é a pedra de toque que desgasta o erro e faz brilhar a verdade”, Divaldo citou que dezesete séculos depois, o notável cientista Lord Bacon, estabeleceu que uma filosofia superficial leva a mente humana ao materialismo, mas uma filosofia profunda conduz a mente humana a verdadeira religião. 

Recorrendo a Heródoto de Halicarnasso narra que no século VII a.C. vivia na Lídia, país que hoje corresponde à Turquia, o homem mais feliz do mundo.
Creso, Rei da Lídia, fora famoso pela sua riqueza, a qual foi atribuída à exploração das areias auríferas do Pactolo, rio afluente do Hermo onde, segundo a lenda, se banhara o Rei Midas (que transformava em ouro tudo o que tocava). Mandou construir o Templo de Ártemis em Éfeso.
Creso tinha dois filhos, um deles era surdo-mudo e o outro, naturalmente seria seu sucessor. E o rei sabendo de uma previsão de um grande clarividente grego, cego, de que, o reino da Lídia seria destruído e seu filho sucessor morto com uma lança, resolve fazer uma experiência, que hoje chamaríamos de uma investigação parapsicológica, testar se existiam os deuses. Reuniu os embaixadores no palácio e os mandou a diferentes países para que eles em contato com os sacerdotes os consultassem sobre o que estaria fazendo Creso em Sardis. Os embaixadores que haviam ido ao mais famoso templo da Grécia, os disseram: estávamos em Delfos defronte da Pitonisa que se encontrava numa convulsão e por sua boca falava o deus Apolo, que disse: vejo nesse momento na cidade de Sardis, o rei ensangüentado, ele acaba de matar uma tartaruga velha e está matando agora um cordeiro novo, pega os pedaços dos dois animais coloca dentro de uma panela de metal com água e ervas perfumadas e começa a coser, o perfume sai do subsolo e toma conta do palácio. Foi então, que o rei levantou-se e gritou: existem os deuses, é verdade, eu fiz uma coisa exótica que não passaria pela cabeça de ninguém, exatamente como relatado. Este é o primeiro fato paranormal da história.  
Tempos depois, conforme profetizado pelo médium, seu filho fora assassinado pelo filho do rei Midas, no bosque enquanto se divertiam. Creso lembrou-se que haviam três anos que passava por Sardis o homem mais sábio do mundo, Sólon, entre os 7 sábios da Grécia, Sólon era o mais destacado. Resolveu convidá-lo para um banquete. O filósofo visitou todas as dependências do palácio afim de que avaliasse as riquezas de Creso. Mas olhava tudo com indiferença. Então, Sólon, conheces alguém mais feliz do que eu? - perguntou o rei. E Sólon, decepcionando o rei respondeu que sim. E em sua despedida deu-lhe um conselho: rei, a gente só sabe se a criatura é realmente feliz depois que ela morre. É preciso aguardar a última cena para então sabermos se fomos vitoriosos.
Levado pelo orgulho, Creso declarou guerra aos persas mas foi derrotado e feito prisioneiro. Os persas o amarraram para queimá-lo vivo. Foi quando, já esperando seu destino final, gritou: Oh, Sólon, como tu tinhas razão, a desgraça acompanhou a minha vida, matou meu filho amado, deixou-me só e agora não posso defender nem meu filho doente. Ciro que era perverso, tinha em Sólon o seu pedagogo  e seu mestre e quando ouviu Creso referir-se a ele, comovido com a história,  mandou que o libertassem, colocando-o ainda como seu tesoureiro na Pérsia, para que administrasse os seus bens, para que nunca viesse a esquecer que a felicidade é fugaz mas a sabedoria é para sempre. 
Todo o efeito, dirá Allan Kardec, vem de uma causa, logo todo efeito inteligente vem de uma causa inteligente. A base  filosófica da doutrina espírita não é superficial porque se assim fosse levaria o pensamento da criatura humana ao materialismo. É uma base sólida da ciência física. É uma base lógica, então leva à reflexão, a verdadeira religião. O efeito é o nosso processo de evolução. Deus nos criou porque ele é a fonte geradora da vida e ele nos criou como essência, o psiquismo porém com todas as propriedades divinas. Por isso Jesus disse: vós sois deuses, podem fazer tudo que eu faço e muito mais. O espírito Joanna de Ângelis nos garante que nós somos luz, da divina luz gerados. E  temos que desenvolver esse Deus interno, que é esse Cristo interior porque o Reino dos Céus está dentro de nós. E aquilo que é verdade, diz a filosofia psicológica, está em nosso mundo íntimo. Para que nós encontremos a felicidade teremos que viajar para dentro. Toda viagem pra fora é dos sentidos, é do extinto, é do prazer, é do poder, transitórios. Toda viagem para dentro é do saber, é do identificar, é do descobrir-se. Por isso, na questão 919 do Livro dos Espíritos, o codificador pergunta: qual o método mais eficaz para ser feliz neste mundo e superar as más inclinações?
A doutrina de Carlos Jung  nos diz que as más inclinações são a nossa sombra, o arquétipo, sombra, a nossa herança, antropossociopsicológica, porque aquele psiquismo passou pelos diferentes reinos da natureza foi aglutinação de moléculas na pedra, no mineral; foi a sensibilidade da seiva no vegetal; foi o instinto no animal; é a inteligência no homem; a intuição no anjo, assim sucessivamente, até a perfeição relativa porque a absoluta é Deus e não nos está destinada.
Então nesse processo evolutivo vamos acertando e errando. Os acertos nos promovem, os erros nos estancam. A reencarnação nos permite repetir a experiência para que os erros sejam transformados em conquistas. É necessário que nos curemos do individualismo, do sexismo, do consumismo, que são os três gigantes da alma da atualidade. São as três fases básicas da função animal, comer, dormir e fazer sexo. Todas são automáticas. Prazer que proporciona satisfação e raramente a emoção.
O Conferencista ainda discorre sobre as primeiras emoções que surgiram: o medo, a ira e o amor. São as três emoções básicas. Essas duas primeiras devem ter aproximadamente 100 mil anos. O amor é mais jovem. Por isso é mais difícil amar do que ter raiva. E Divaldo ensina que através do nosso autoconhecimento, vamos identificando nossos pontos vulneráveis, as nossas fragilidades emocionais, e corrigindo-as,  para que as nossas imperfeições morais sejam convertidas em manifestações de amor .  Que jamais poderemos nos colocar numa postura agressiva,  vingativa, porque é uma causa e o efeito virá inadivertidamente. ...”Se ele me apunhalou é porque eu devo, estou me liberando das leis que eu violei”...
Conhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que depreende para ser hoje melhor do que ontem para ser amanhã melhor do que hoje. Lutando sempre contra as más imperfeições. Lutando contra a sombra para podermos encontrar o Reino dos Céus.
Logo, essa doutrina da lógica é a do bom tom, é a doutrina da razão. Tudo obedece a Lei de causa e efeito, daí não existe justiça. A misericórdia divina chama-se amor.
Citando uma lição de Emmanuel para Chico Xavier, esclarece-nos que, a lei não cobra dente por dente, olho por olho porque o amor cobre a multidão dos pecados, o bem que nós fazemos anula o mal que nós fizemos. Se erramos, nem por isso devemos nos atormentar, é como ficássemos em débito para com a Luz Divina. Mas a medida que amamos, protegendo uma criança desamparada, uma pessoa idosa e sofrida, desenvolvendo o sentimento da solidariedade, todo o amor que eu fizer, anula o mal que eu fiz. E consigo quitar-me. Talvez o espírito vítima fique com mágoa de mim e um dia nós dois acertaremos na grande jornada da evolução. Daí a doutrina espírita é consoladora, ela é portadora de um consolo extraordinário para a humanidade.
E encerra com mais alguns ensinamentos: ...”que não devemos nos perturbar com a morte, e sim agradecer a Deus a presença desse ser espiritual, que se foi bom na Terra estará melhor, e se não foi tão bom assim estará necessitando de nós, que devemos orar por ele; que o significado da vida é construir nossa imortalidade. E em nome dessa imortalidade e triunfo eu vos convoco para entenderes da Justiça Divina e nunca reagir-lhes. Reagir é o extinto, fase primária. Agir é reflexionar, logicar e tomar a atitude correta”... Que a vida só tem um sentido: servir, aquele que não aprender a servir não encontrará a felicidade que Creso não encontrou com o dinheiro.
Ao final da Conferência, Divaldo respondeu às perguntas de presentes e internautas, dentre elas: O passe espírita: O que é o passe e quando nós devemos nos dirigir a uma Casa Espírita para receber o passe; Qual a diferença entre provação, expiação e reparação; como amar a Deus acima de todas as coisas; Se há um tempo determinado para reencarnar ou depende de merecimento; Como podemos controlar o desejo sexual; e se tem se encontrado com freqüência com Chico Xavier.
               Texto: Maria Rachel Coelho Pereira

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)


EM ESPANHOL

III CONGRESO ESPÍRITA PARAENSE, mañana del 16 de enero de 2016.

Con el tema Justicia Divina: consuelo para la humanidad, el médium y orador espírita Divaldo Pereira Franco comenzó el segundo día del III Congreso Espírita Paraense,  por la mañana del 16 de enero de 2016. A partir del pensamiento del ilustre filósofo latino CicerónLa historia es la piedra de toque que desgasta el error y hace brillar la verdad, Divaldo manifestó que diecisiete siglos después, el destacado científico Lord Bacon estableció que una filosofía superficial conduce a la mente humana al materialismo, pero una filosofía profunda conduce a la mente humana a la verdadera religión. 

Haciendo referencia a Herodoto de Halicarnaso, narra que en el siglo VII a.C. vivía en Lidia -un país que hoy pertenece a Turquía-, el hombre más feliz del mundo.
Creso, rey de Lidia, era famoso por su riqueza, la cual fue atribuida a la explotación de las arenas auríferas del Pactolo, un río afluente del Hermo donde, según la leyenda, se había bañado el Rey Midas, que transformaba en oro todo lo que tocaba. Ordenó construir el Templo de Artemisa en Éfeso.
Creso tenía dos hijos: uno de ellos era sordomudo y el otro, naturalmente, sería su sucesor. El rey tenía conocimiento de la premonición de un famoso clarividente griego, ciego, acerca de que el reino de Lidia sería destruido, y que su hijo -que lo sucedería- iba a morir atravesado por una lanza, por lo tanto resolvió hacer una experiencia a la que hoy denominaríamos investigación parapsicológica, a fin de verificar la existencia de los dioses. Reunió a los embajadores en el palacio, y los envió a diferentes países de modo que, en contacto con los sacerdotes, ellos los consultaran sobre qué estaría haciendo Creso en Sardis. Los embajadores, que habían ido al más famoso templo de Grecia, le informaron: estábamos en Delfos delante de la pitonisa, que se encontraba en una convulsión y por su boca hablaba el dios Apolo, quien dijo: Veo en este momento, en la ciudad de Sardes, al rey ensangrentado, porque acaba de matar a una tortuga vieja, y ahora está matando un cordero joven; toma los pedazos de los dos animales y los coloca dentro de una olla de metal que contiene agua y hierbas perfumadas, y comienza a cocinarlos; el aroma se expande desde el subsuelo a todo el palacio. Fue, entonces, que el rey se puso de pie y exclamó: Existen los dioses, es verdad, hice algo extravagante que no pasaría por la cabeza de nadie, exactamente según lo relatado. Este es el primer acontecimiento paranormal de la Historia.  
Algún tiempo después, de conformidad con lo profetizado por el médium, su hijo fue asesinado por el hijo del rey Midas en el bosque, mientras se divertían. Creso recordó que hacía tres años que pasaba por Sardis el hombre más sabio del mundo: Solón. Entre los siete sabios de Grecia, Solón era el más destacado. Decidió invitarlo a un banquete. El filósofo visitó todas las dependencias del palacio, a fin de que evaluase las riquezas de Creso. No obstante, Solón miraba todo con indiferencia. Entonces el rey le preguntó: -Solón ¿conoces a alguien más feliz que yo? Y Solón, decepcionando al rey, respondió que sí. Luego, en el momento en que se despedía, le dio un consejo: -Rey, sólo se sabe si una persona es realmente feliz, después de que muere. Es preciso esperar la última escena, para saber si hemos salido victoriosos.
Impulsado por el orgullo, Creso declaró la guerra a los persas, pero fue derrotado y tomado prisionero. Los persas lo ataron con intención de quemarlo vivo. Fue entonces que, aguardando su destino final, gritó: ¡Oh, Solón, cuánta razón tenías; la desgracia acompañó a mi vida, mató a mi hijo amado, me dejó solo y ahora no puedo defender siquiera a mi hijo enfermo. Ciro, que era perverso, consideraba a Solón como su pedagogo y su maestro, de modo que cuando escuchó que Creso hacía referencia a él, conmovido con su relato, ordenó que lo liberasen y, además, lo nombró su tesorero en Persia, para que administrase sus bienes, a fin de que nunca se olvidara de que la felicidad es fugaz, pero la sabiduría siempre permanece. 

Todo efecto, dirá Allan Kardec, proviene de una causa; luego, todo efecto inteligente proviene de una causa inteligente. La base  filosófica de la Doctrina espírita no es superficial, porque si así fuera conduciría el pensamiento de la criatura humana al materialismo. Es una base sólida de la ciencia física. Es una base lógica, que por consiguiente conduce a la reflexión, a la verdadera religión.El efecto es nuestro proceso de evolución. Dios nos creó porque Él es la fuente generadora de la vida, y nos creó como esencia; la psiquis, por consiguiente, contiene todas las propiedades divinas. Por eso, Jesús dijo: Vosotros sois dioses; pueden hacer todo lo que yo hago y mucho más. El Espíritu Joanna de Ângelis nos garantiza que somos luz, generados por la divina Luz. Y nos cabe desarrollar ese Dios interno, que es el Cristo interior, porque el Reino de los Cielos está dentro de nosotros. Y aquello que es verdad, expresa la filosofía psicológica, está en nuestro mundo íntimo. A fin de encontrar la felicidad, deberemos viajar hacia adentro. Todos los viajes hacia afuera implican los sentidos, corresponden al instinto, al placer, al poder, son viajes transitorios. Todos los viajes hacia adentro corresponden al saber, pertenecen al proceso de identificarse, de descubrirse. Por eso, en la pregunta 919 de El Libro de los Espíritus, el Codificador pregunta: ¿Cuál es el método más eficaz para ser feliz en este mundo y superar las malas inclinaciones?
La doctrina de Carl Jung expresa que las malas inclinaciones son nuestra sombra, el arquetipo sombra, nuestra herencia antroposociopsicológica, porque ese psiquismo pasó por los diferentes reinos de la naturaleza, fue aglutinación de moléculas en la piedra, es decir en el mineral; fue la sensibilidad de la savia en el vegetal; fue el instinto en el animal; es la inteligencia en el hombre; la intuición en el ángel, y así sucesivamente, hasta alcanzar la perfección relativa, porque la perfección absoluta es Dios y no nos está destinada.
Entonces, en ese proceso evolutivo vamos acertando y errando. Los aciertos nos promueven, los errores nos estancan. La reencarnación nos permite repetir la experiencia para que los errores sean transformados en conquistas. Es necesario que nos curemos del individualismo, del sexismo, del consumismo, que son los tres gigantes del alma de la actualidad. Son las tres fases básicas de la función animal: comer, dormir y hacer sexo. Todas son automáticas. Un placer que proporciona satisfacción, pero que raramente involucra a la emoción.
El disertante alude, además, a las primeras emociones que surgieron: el miedo, la ira y el amor. Son las tres emociones básicas. Las dos primeras deben tener aproximadamente 100 mil años. El amor es más joven. Por eso es más difícil amar que tener rabia. Y Divaldo enseña que a través de nuestro autoconocimiento, vamos identificando nuestros puntos vulnerables, nuestras fragilidades emocionales, y las vamos corrigiendo,  para que nuestras imperfecciones morales sean convertidas en manifestaciones de amor . Que jamás podamos colocarnos en una actitud agresiva, vengativa, porque es una causa y el efecto vendrá sin que lo advirtamos. ...Si él me apuñaló es porque yo tengo una deuda; me estoy liberando de las leyes que he violado...
Se conoce al verdadero espírita por el esfuerzo que realiza para ser hoy mejor que ayer, y para ser mañana mejor que hoy. Luchando siempre contra las malas inclinaciones. Luchando contra la sombra para que podamos encontrar el Reino de los Cielos.
Por consiguiente, esa doctrina de la lógica es la doctrina del buen tono, es la doctrina de la razón. Todo obedece a la Ley de causa y efecto, fuera de ella no existe justicia. La Misericordia divina se denomina amor.
Citando una lección de Emmanuel para Chico Xavier, nos explica que la Ley no se cobra diente por diente, ojo por ojo, porque el amor cubre la multitud de los pecados. El bien que hacemos anula el mal que hemos hecho. Si nos equivocamos, no por eso debemos atormentarnos, es como si quedásemos en deuda con la Luz Divina. Pero, a medida que amamos, protegiendo a un niño desamparado, a una persona anciana y sufrida, desarrollando el sentimiento de solidaridad, todo el amor que experimente, anula el mal que haya hecho. Y consigo liberarme. Tal vez el Espíritu que es víctima quede con resentimiento por mí, y un día nosotros dos confluiremos en la gran jornada de la evolución. Por eso la Doctrina espírita es consoladora, porque es portadora de un extraordinario consuelo para la humanidad.
Y concluye con algunas otras enseñanzas: ...que no debemos perturbarnos con la muerte, sino agradecer a Dios la presencia de ese ser espiritual, que si ha sido bueno en la Tierra estará mejor, y si no fue tan bueno estará necesitándonos, para que oremos por él; que el significado de la vida es construir nuestra inmortalidad. Y en nombre de esa inmortalidad triunfal, os convoco a que entendáis la Justicia Divina, y a que nunca nos rebelemos. Reaccionar es el instinto, la fase primaria. Actuar es reflexionar con lógica y adoptar la actitud correcta... Que la vida sólo tiene un sentido: servir. Aquel que no aprende a servir no encontrará la felicidad, como Creso no la encontró con el dinero.
Al finalizar la conferencia, Divaldo respondió a las preguntas de los presentes y de los internautas; entre otras, las siguientes: El pase espírita; qué es el pase y cuándo debemos dirigirnos a una Casa Espírita para recibir el pase; cuál es la diferencia entre prueba, expiación y reparación; cómo amar a Dios por encima de todas las cosas; si hay un tiempo determinado para reencarnar, o depende del merecimiento; cómo podemos controlar el deseo sexual; y si se ha encontrado con frecuencia con Chico Xavier.

               Texto: Maria Rachel Coelho Pereira

(Texto em espanhol recebido em email da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)