segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Registro. Divaldo Franco no Rio Grande do Sul Novo Hamburgo, RS

28 de agosto de 2016.

Em tarde/noite agradabilíssimos, foi realizado o Minisseminário O Ser Humano em Busca de Deus, com o conferencista incomparável Divaldo Pereira Franco. O evento, promovido pela União Municipal Espírita de Novo Hamburgo, foi realizado no Teatro da FEEVALE, na mesma cidade.
Apresentando os principais acontecimentos históricos, notadamente na França a partir do Século XVIII, Divaldo promoveu uma viagem ao passado. O empirismo filosófico cedeu lugar ao Iluminismo, a queda da nobreza, o coroamento de Napoleão e sua queda, a reencarnação de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais tarde conhecido como Allan Kardec, a importância e a crença em Deus e a repercussão da fé, do amor.
Citando Abraham Cressy Morrison, químico americano, O Semeador de Estrelas discorreu sobre a tese em que o químico descreve sete razões pelas quais um cientista acredita na existência de Deus: a lei de probabilidades; a vida; os instintos dos animais; os genes e cromossomos; a inteligência/razão; o equilíbrio do ecossistema; e a imaginação.
A constatação de Cressy Morrison está em concordância com os ensinamentos espíritas, notadamente no que diz respeito ao conteúdo das perguntas e respostas de números 1 e 4 de O Livro dos Espíritos, onde se lê que Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, e que a prova de sua existência está neste axioma aplicado à Ciência: "todo efeito tem uma causa; todo efeito inteligente tem uma causa inteligente".

Após narrar a comovente história de Leland Stanford Junior e de sua família, que deu origem à Instituição Stanford, nos Estados Unidos, uma das mais reconhecidas universidades no mundo, Divaldo falou da proposta da Doutrina Espírita e dos benefícios proporcionados por ela em nossas vidas.
O Projeto Genoma Humano, formado por renomados pesquisadores, concluiu que há no homem, um gene divino, o que significa que Deus está no gene do homem.
Deus é amor, quem ama deixa pegadas de luz na noite escura. Pesquisas científicas realizadas pelo Dr. Michael Persinger e Dr. Vilayanur Ramachandran, neurocientistas que descobriram o denominado “Ponto de Deus” no cérebro humano, e pela Dra. Danah Zohar, física que falou por primeira vez da existência da inteligência espiritual, estabelecendo-se, dessa maneira, uma ponte entre a Ciência e o Espiritismo e demonstrando-se que ambos os conhecimentos estão em perfeita sintonia entre si e apontam o ser profundo que somos como a fonte geradora da saúde integral.
O Espiritismo, segundo Divaldo, conduz os indivíduos para além da simples crença nos seus postulados básicos. Oferece as provas da existência de Deus, da imortalidade da alma, da comunicabilidade dos Espíritos e da reencarnação, convidando a todos a cultivar a beleza da vida e a alegria de viver, por meio da adoção de um sentindo psicológico profundo para a existência e da transformação moral para melhor. Destacando a necessidade da autoavaliação e levando em conta a evolução do homem e da natureza que o cerca, colhe ao mesmo tempo o produto de sua semeadura.
A criatura humana é o resultado do somatório das suas próprias aspirações. O homem deve vencer com sacrifício e vontade bem direcionada. Tendo como referência o livro “Os Quatro Compromissos” do autor americano-mexicano tolteca Miguel Ruiz, Divaldo falou sobre a civilização Tolteca surgida há 5.000 anos.

Os Toltecas viveram há muitos milhares de anos e habitavam as regiões onde hoje se situa o México e em algumas áreas do atual Panamá. Vários filósofos e cientistas Toltecas se concentraram na cidade de Teotihuacán, com o propósito de estudar a sabedoria espiritual de seus antepassados que era encarada como uma fonte Divina de felicidade e amor, demonstrando que a ética contemporânea é tão remota quanto a arte de pensar. Nessa cultura, a vida está vinculada a quatro compromissos morais, que são atualíssimos. A verdadeira felicidade é consequência daquilo que se pensa e faz.
Os Xamãs Toltecas elaboraram um método que permitia ao povo assumir uma nova postura na vida, mediante o desenvolvimento de um novo comportamento, onde as pessoas deveriam assumir quatro compromissos em todas as atitudes na vida para consigo, com o próximo e para com a Força Geradora. 1. Seja a vossa palavra incorruptível; 2. Viva de tal forma que não perturbes o outro, ajude, ajudando; 3. Tenha em mente que o mal dos maus não te faz mal; 4. Quando você fizer algo, faça-o muito bem, dando sempre o melhor de si.
Aproximando-se do final do enriquecedor trabalho, o Professor Divaldo Franco narrou a comovente história de sua mãe, Ana Franco, notadamente a sua desencarnação, sua preocupação com a família e as suas atividades no mundo dos Espíritos, em uma demonstração de amor irrestrito e de confiança em Deus. Com a habitual declamação final, momento de enlevo e de oração, as bênçãos divinas se faziam presentes, envolvendo o público composto por 1850 pessoas. Em reconhecimento e gratidão, Divaldo foi amplamente aplaudido.
          
           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Leandro Cunha

 (Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)
NOVO HAMBURGO – DIVALDO FRANCO en RIO GRANDE DO SUL –
28 de agosto de 2016.

En una tarde/noche agradabilísimos, se realizó el miniseminario EL SER HUMANO EN BUSCA DE DIOS, con el conferencista incomparable, Divaldo Pereira Franco. El acto, promovido por la União Municipal Espírita de Novo Hamburgo, se llevó a cabo en el Teatro de la FEEVALE, en la misma ciudad.
Exponiendo los principales acontecimientos históricos, sobre todo en Francia, a partir del siglo XVIII, Divaldo propuso un viaje al pasado. El empirismo filosófico, que cedió lugar ao Iluminismo, la decadencia de la nobleza, la coronación de Napoleón y su caída, la reencarnación de Hippolyte Léon Denizard Rivail, más tarde conocido como Allan Kardec, la importancia de la creencia en Dios y la repercusión de la fe, del amor.

Citando a Abraham Cressy Morrison, químico norteamericano, el Sembrador de Estrellas aludió a la tesis en la cual, el químico describe siete razones por las cuales un científico cree en la existencia de Dios: la ley de probabilidades; la vida; los instintos de los animales; los genes y los cromosomas; la inteligencia/razón; el equilibrio del ecosistema; y la imaginación.
La constatación de Cressy Morrison es concordante con las enseñanzas espíritas, especialmente en lo relativo al contenido de las preguntas y las respuestas correspondientes a los números 1 y 4, de El Libro de los Espíritus, donde se lee que Dios es la inteligencia suprema, causa primera de todas las cosas, y que la prueba de su existencia reside en el siguiente axioma, aplicado a la Ciencia: todo efecto tiene una causatodo efecto inteligente tiene una causa inteligente.

Después de narrar la conmovedora historia de Leland Stanford Junior y de su familia, que dio origen a la Institución Stanford, en USA, una de las más reconocidas universidades en el mundo, Divaldo habló sobre la propuesta de la Doctrina Espírita, y los beneficios que ella proporciona a nuestras vidas.
El Proyecto Genoma Humano, compuesto por renombrados investigadores, arribó a la conclusión acerca de que existe, en el hombre, un gen divino, lo que significa que Dios está en los genes del hombre.
Dios es amor; quien ama deja huellas de luz en la noche oscura. Investigaciones científicas llevadas a cabo por los doctores Michael Persinger y Vilayanur Ramachandran, neurocientíficos, quienes descubrieron el denominado punto de Dios en el cerebro humano, y por la Dra. Danah Zohar, física, quien fue la primera en aludir a la existencia de la inteligencia espiritual, estableciéndose -de esa manera- un puente entre la Ciencia y el Espiritismo, y demostrando que ambos conocimientos están en perfecta sintonía entre sí, y aluden al ser profundo que somos, como la fuente generadora de la salud integral.
El Espiritismo -según lo manifiesta Divaldo- conduce a los individuos hacia más allá de la simple creencia en sus postulados básicos. Ofrece las pruebas de la existencia de Dios, de la inmortalidad del alma, de la comunicabilidad de los Espíritus y de la reencarnación, invitando a todos a que cultiven la belleza de la vida y la alegría de vivir, por medio de la adopción de un sentindo psicológico profundo para la existencia y para la transformación moral para mejor. Destacando la necesidad de la autoevaluación y teniendo en cuenta la evolución del hombre y de la naturaleza que lo rodea, cosecha al mismo tiempo el producto de su siembra.

La criatura humana es la sumatoria de sus propias aspiraciones. El hombre debe triunfar con sacrificio y con la voluntad correctamente orientada. Tomando como referencia el libro Los cuatro compromisos, del autor americano-mexicano tolteca Miguel Ruiz, Divaldo hizo alusión a la civilización tolteca, surgida hace 5.000 años. Los toltecas vivieron hace varios miles de años; habitaban las regiones donde hoy está ubicada México, y algunas zonas de la actual Panamá. Ciertos filósofos y científicos toltecas confluyeron en la ciudad de Teotihuacán, con el propósito de estudiar la sabiduría espiritual de sus antepasados, la cual era considerada una fuente divina de felicidad y amor, y demostraron que la ética contemporánea es tan remota como el arte de pensar. En esa cultura, la vida está vinculada a cuatro compromisos morales, que tienen mucha vigencia. La verdadera felicidad es la consecuencia de aquello que se piensa y se realiza.
Los chamanes toltecas elaboraron un método que posibilitaba al pueblo adoptar una nueva actitud en relación con la vida, mediante el desarrollo de una nueva conducta: las personas deberían asumir cuatro compromisos en cada una de las actitudes de la vida: para consigo mismos, con el prójimo y para con la Energía Generadora. 1. Sea vuestra palabra incorruptible; 2. Viva de tal forma que no perturbe al otro; ayude, ayudando; 3. Tenga en la mente que el mal de los malos no le hace mal; 4. Cuando haga algo, hágalo muy bien, entregando siempre lo mejor de sí.

Acercándose al final del enriquecedor trabajo, el Profesor Divaldo Franco narró la conmovedora historia de su madre, Ana Franco, especialmente acerca de su desencarnación, de su preocupación por la familia y de sus actividades en el mundo de los Espíritus, en una demostración de amor sin límites y de confianza en Dios. Con la habitual declamación final, momento de elevación y de oración, las bendiciones divinas se hicieron presentes, envolviendo al público compuesto por 1850 personas. A modo de reconocimiento y gratitud, Divaldo fue aplaudido prolongadamente.
          
           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Leandro Cunha

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

Registro. Divaldo Franco no Rio Grande do Sul Porto Alegre

27 de agosto de 2016.

Com sua alegria habitual e disposição para o trabalho, Divaldo Pereira Franco foi recepcionado pelo público com uma grande salva de palmas ao entrar no salão lotado. Eram mil pessoas acolhendo-o carinhosamente, reverentemente. Falando inicialmente sobre os conceitos de Fritjof Capra, autos da obra O Tão da Física, onde um desses conceitos diz: O ser é imortal. A vida não se extingue com a morte do corpo físico. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente, o homem se esforça para alcançar a felicidade. Sendo a vida de natureza transcendente, cada indivíduo deve expandir o Reino dos Céus que está dentro si para o exterior, visando atender todos os que lhe estão próximos, construindo a sua felicidade.
Será possível ser feliz? O que é a felicidade afinal? Assim, o orador por excelência disse que a felicidade parte do coração para o exterior. A felicidade é um estado de plenitude. O importante, frisou, é que o sol da alegria brilhe na intimidade da alma, apesar das dores, dos percalços que a vida oferece. A felicidade consiste em lutar internamente para sentir-se plenificado apesar dos desencantos. Entre outros, os conceitos filosóficos de Anaxágoras e de Anaxímenes foram abordados de forma rápida, preparando o desenvolvimento para o estudo da conquista da felicidade sob a ótica dos filósofos gregos Epicuro, Diógenes, Zenão e Sócrates.
Epicuro, com sua filosofia hedonista, afirmava que o indivíduo para ser feliz necessitaria possuir e desfrutar de recursos materiais, retendo-os consigo. Para Diógenes, ao contrário, a felicidade seria não possuir nada, pois entendia que aquele que tem não é o possuidor, mas é possuído pelo que tem, tornando-se seu escravo. A terceira vertente filosófica grega é a doutrina estoica, de Zenão de Cítio. Ele incentivava que a pessoa deveria abandonar-se a um estado de apatia, resistindo à dor, em uma demonstração de virtude.
A verdadeira felicidade é a plena consciência, cheia de ideais, de beleza, do mundo interior. A felicidade e a desdita estão vinculadas à emoção. Ser feliz é uma possibilidade que está ao alcance do indivíduo, bastando para tal, amar. Quando se ama, não se perde, ao contrário, ganha-se.
O conceito socrático, por sua vez, preconizava que a felicidade não consiste no ter, no possuir, mas sim em ser, em cultivar os valores ético-morais, vivendo de acordo com a consciência. Essa proposta de Sócrates, sobre a felicidade, está em perfeito acordo com os ensinamentos contidos em o Evangelho de Jesus, onde a criatura busca o sentido da vida, quando entende que a morte não é o fim, antes, é a porta para outra dimensão da mesma realidade, a espiritual.
Incentivando a conquista da felicidade, desde agora, Divaldo sugere que os bens materiais não sejam retidos pelos seus donos, mas que os doe, permanecendo tranquilos por já não possuir a posse, que em muitos casos é a verdadeira possuidora. Exerça o prazer de doar, ensinou o orador baiano, veja sempre o lado bom da vida, seja altruísta, desprendido, otimista, caridoso, doando-se, tanto quanto seja possível. Esteja sempre disposto a aprender, mesmo nos infortúnios.
A felicidade é possível. Para tal, é necessário que o indivíduo se utilize do recurso terapêutico de sentir-se feliz, erradicando a tristeza, a apatia, tornando-se alegre e contagiando com essa alegria os que estão próximos. Sempre entremeando conceitos e histórias de diversos pensadores, algumas para provocar o riso, Divaldo Franco, servidor incondicional do Cristo, e com base nos estudos da Dra. Susan Andrews, psicóloga pela Universidade Harvard, atualmente radicada no Brasil, discorreu sobre as cinco ilusões a respeito da felicidade: a riqueza, a juventude, o sucesso, o prazer, e a felicidade condicional, ou a expectativa de viver a felicidade.
Com base em vários pensadores e pesquisadores do psiquismo humano, Divaldo Franco apresentou alguns conceitos, entre outros, como: a felicidade não é a riqueza, embora a riqueza possa gerar momentos de bem-estar; ser feliz é preocupar-se em ser melhor, e não em possuir muito; a felicidade real é sentir-se pleno consigo e com as circunstâncias da vida; e, a felicidade é desenvolver o bom hábito de tratar com benignidade a todos com quem se relaciona.
Segundo Rollo May, psicólogo americano, o homem da atualidade vive para atender a três necessidades: sexismo, consumismo e o individualismo, que invariavelmente aturde e perturba o ser em busca de felicidade. Apoiando-se nos ensinamentos do filósofo grego Epicteto, Divaldo discorreu sobre como viver em plenitude, ter uma vida feliz, com boas qualidades morais. A felicidade e as realizações pessoais decorrem de atitudes corretas. Com informações sobre a felicidade e sua construção na intimidade do ser, o emérito conferencista apresentou diversos conceitos exarados por Joanna de Ângelis, Carl Gustav Jung, Hanna Wolff e Sidarta Gautama, o Buda.
Como exemplo de alguém que se sentia feliz, o Professor e pacifista Divaldo Franco, discorreu sobre a vida e a obra de Francisco e Clara de Assis, que despojados de bens materiais, sentiam-se felizes, apesar do sofrimento e aspereza da vida, sensibilizando os corações afetuosos que os buscavam.
A felicidade é possível, apesar das circunstâncias. Dê o melhor de si e seja sempre bom. A felicidade é dar-nos mais. O amor, força sustentadora da vida e do Universo, se expressa pela aceitação e pela compreensão. A felicidade começa nesse mundo, estabelecendo o Reino de Deus nos corações do homem. É necessário que cada um busque se aprimorar, deixando de lado o queixume, a vitimização. Finalizando esse encontro de emoções e sentimentos, Divaldo Franco, valoroso trabalhador espírita, encerrou o enriquecedor minisseminário A Felicidade é Possível.
Após declamar o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, o intimorato orador foi homenageado, novamente, quando, então, o público de pé o aplaudiu demoradamente.

           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Jorge Mohlecke

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


PORTO ALEGRE – DIVALDO FRANCO EN RIO GRANDE DO SUL –
27 de agosto de 2016.

Con su alegría habitual y su predisposición para el trabajo, Divaldo Pereira Franco fue recibido por el público con efusivos aplausos, cuando ingresó al salón, que estaba repleto. Eran mil personas las que lo recibían con cariño y reverencia.

Se refirió, al principio, a los conceptos de Fritjof Capra, autor de la obra El Tao de la Física, donde en uno de sus conceptos expresa: El ser es inmortal. La vida no se extingue con la muerte del cuerpo físico. Tanto en Oriente como en Occidente, el hombre se esfuerza para alcanzar la felicidad. Dado que la vida es de naturaleza trascendente, cada individuo debe expandir el Reino de los Cielos, que está dentro de él, hacia el exterior, tendiendo a estar atento a todos aquellos que se encuentran alrededor suyo, para edificar su felicidad.

¿Será posible ser feliz? ¿Qué es la felicidad, finalmente? El orador por excelencia manifestó que la felicidad parte del corazón hacia el exterior. La felicidad es un estado de plenitud. Lo importante, manifestó, es que el sol de la alegría brille en la intimidad del alma, pese a los padecimientos, las dificultades que la vida nos depara. La felicidad consiste en una lucha interna para sentirse pleno, a pesar de las decepciones.

Entre otros, abordó brevemente los conceptos filosóficos de Anaxágoras y de Anaxímenes, preparando el desarrollo del estudio de la conquista de la felicidad, desde el punto de vista de los filósofos griegos Epicuro, Diógenes, Zenón y Sócrates. Epicuro, con su filosofía hedonista, afirmaba que para ser feliz, el individuo necesitaría disfrutar de recursos materiales, conservándolos como propios. Para Diógenes, por el contrario, la felicidad consistiría en no poseer cosa alguna, pues entendía que aquel que tiene no es el poseedor, sino que es poseído por lo que tiene, y se convierte en su esclavo. La tercera corriente filosófica griega es la doctrina estoica, de Zenón de Citio. Él incentivaba a la persona a que se abandonara en un estado de apatía, resistiendo al dolor, en una demostración de virtud.

La verdadera felicidad es la conciencia plena, caracterizada por los ideales de belleza del mundo interior. La felicidad y la desdicha están vinculadas a la emoción. Ser feliz es una posibilidad que está al alcance del individuo, bastando para ello con amar. Cuando se ama no se pierde, al contrario, se gana. El concepto socrático, a su vez, preconizaba que la felicidad no consiste en tener, en poseer, sino en ser, en cultivar los valores ético-morales, viviendo de acuerdo con la conciencia. Esa propuesta de Sócrates, relativa a la felicidad, está en perfecta concordancia con las enseñanzas contenidas en el Evangelio de Jesús, donde la criatura busca el sentido de la vida, cuando entiende que la muerte no es el final, sino la puerta hacia otra dimensión de la misma realidad: la dimensión espiritual.

A modo de incentivo a la conquista de la felicidad, a partir de ahora, Divaldo sugiere que los bienes materiales no sean retenidos por sus dueños, sino que los donen y permanezcan tranquilos, porque ya no tienen la posesión, la cual en muchos casos es la verdadera poseedora. Ejercite el placer de donar -enseñó el orador bahiano-, vea siempre el lado bueno de la vida; sea altruista, generoso, optimista, caritativo, dónese tanto como le sea posible. Esté siempre dispuesto a aprender, aun en el infortunio. La felicidad es posible. Para ello es necesario que el individuo utilice el recurso terapéutico de sentirse feliz, erradicando la tristeza, la apatía, volviéndose alegre y contagiando con esa alegría a quienes están cerca.

Siempre mezclando conceptos y anécdotas de diversos pensadores -algunas para provocar la risa-, Divaldo Franco, servidor incondicional del Cristo, basado en los estudios de la Dra. Susan Andrews, psicóloga de la Universidad de Harvard que actualmente se ha radicado en el Brasil, se refirió a las cinco ilusiones respecto de la felicidad: la riqueza, la juventud, el éxito, el placer y la felicidad condicional, o la expectativa de vivir la felicidad.

Con base en diversos pensadores e investigadores de la psiquis humana, Divaldo Franco expuso algunos conceptos, entre otros, tales como: la felicidad no es la riqueza, aunque la riqueza pueda generar momentos de bienestar; ser feliz es proponerse ser mejor, lo que no depende de poseer mucho; la felicidad auténtica es sentirse pleno consigo mismo y con las circunstancias de la vida; la felicidad es desarrollar el buen hábito de tratar con benignidad a todos aquellos con quienes se relacione.

Según Rollo May, psicólogo norteamericano, el hombre de la actualidad vive para atender a tres necesidades: sexismo, consumismo y el individualismo, lo que invariablemente aturde y perturba al ser que busca la felicidad. Basándose en las enseñanzas del filósofo griego Epícteto, Divaldo se refirió a cómo vivir en plenitud, tener una vida feliz, con buenas cualidades morales. La felicidad y las realizaciones personales son la consecuencia de actitudes correctas. Con informaciones relativas a la felicidad y a cómo edificarla en el interior del ser, el emérito conferencista expuso diversos conceptos elaborados por Joanna de Ângelis, Carl Gustav Jung, Hanna Wolff y Siddartha Gautama, el Buda.

A modo de ejemplo, acerca de quienes se sentían felices, el Profesor y pacifista Divaldo Franco aludió a la vida y la obra de Francisco y Clara de Assís, quienes habiéndose despojado de los bienes materiales se sentían felices, pese al sufrimiento y las dificultades de la vida, y sensibilizaban a los corazones afectuosos que los buscaban.
La felicidad es posible, a pesar de las circunstancias. Dé lo mejor de usted mismo, y sea siempre bueno. La felicidad consiste en entregarnos más aún. El amor, fuerza sustentadora de la vida y del Universo, se expresa mediante la aceptación y la comprensión. La felicidad comienza en este mundo, instalando el Reino de Dios en los corazones de los hombres. Es necesario que cada uno se proponga superarse, dejando de lado las quejas y la victimización.

Para finalizar ese encuentro de emociones y sentimientos, Divaldo Franco, valiente trabajador espírita, concluyó el enriquecedor miniseminario La felicidad es posible, después de declamar el Poema de la Gratitud, de Amélia Rodrigues. El valeroso orador fue homenajeado, nuevamente, cuando el público se puso de pie y lo aplaudió largamente.

           Texto: Paulo Salerno
           Fotos: Jorge Mohlecke

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

domingo, 28 de agosto de 2016

Registro. Divaldo Franco no Rio Grande do Sul Porto Alegre

26 de agosto de 2016.

No início da tarde, Divaldo Franco foi entrevistado pelo Jornal Zero Hora, quando falou sobre o momento atual de insegurança, afirmando que há uma verdadeira guerra não declarada. Para responder positivamente, anulando o mal que ainda viceja no seio da humanidade, é necessário acalentar os corações dos que se encontram em aflição, diminuir a dor dos que não encontram consolo. A violência, disse, é uma doença da alma, conforme conceito da Organização Mundial da Saúde. Para debelar a violência, a solução é a educação, o fortalecimento da família e o investimento no campo socioeconômico. Compreende-se que o mal vige em a sociedade humana devido a existência de pessoas particularmente perturbadas. Na atualidade a humanidade se encontra em condições melhores do que no passado. Há mais amor, solidariedade, compreensão, caridade. As pessoas encontram-se ávidas por mensagens de conforto ofertadas pela Doutrina Espírita, não buscam a Divaldo, particularmente, mas a mensagem que lhes deem ânimo, confiança e alegria de viver. Destacou que o caminho para a felicidade é viver a proposta de Jesus, amando-se e amando o semelhante, plenificando-se através do exercício do amor. Sobre a tecnologia, afirmou que é uma bênção, pois que, usando racionalmente, torna-se uma ferramenta para a evolução. Usando uma citação de Fiódor Mikhailovich Dostoiévski, escritor russo, Divaldo destacou a sentença que se encontra na obra “O Idiota”: A beleza salvará o mundo! -, para dizer que o ser humano ao aperfeiçoar-se torna-se mais aformoseado.

No final da tarde, atendendo convite da Diretoria Executiva da Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS -, Divaldo visitou a sede que se encontra em novo endereço, na Travessa Azevedo, 88, bairro Floresta, em Porto Alegre. Recebido com alegria pelos dirigentes e auxiliares, e enquanto percorria as diversas dependências, foi apresentando as informações que lhe chegavam através de Espíritos desencarnados, antigos dirigentes e colaboradores, agregando orientações. Instado a dirigir algumas palavras aos presentes, Divaldo destacou que as edificações físicas, por mais sólidas que sejam, desgastam-se com o tempo, tornam-se escombros, porém, o que permanece é a edificação interior de cada ser, aprimorando-se, depurando-se no trabalho incessante do bem, pacificando-se, construindo o templo interno com a ação do amor. Destacou que sentia-se feliz ao visitar a “Casa do Espírita”, conforme designação de Francisco Spinelli. O Cristo é luta, e a condecoração do verdadeiro cristão é a chaga cicatrizada, atendendo os aflitos e desvalidos, como símbolo da Nova Era, oferecendo a dádiva da solidariedade, trabalhando unidos, sem receio


              Texto: Paulo Salerno
              Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


Porto Alegre – DIVALDO FRANCO EN RIO GRANDE DO SUL - 26 de agosto de 2016.

En las primeras horas de la tarde, Divaldo Franco fue entrevistado por el Periódico Zero Hora, ocasión en que aludió al momento actual de inseguridad, expresando que existe una verdadera guerra no declarada. Para responder positivamente, a fin de anular el mal que aún prospera en el seno de la humanidad, es necesario templar los corazones de quienes se hallan en aflicción, aliviar el dolor de aquellos que no encuentran consuelo. La violencia -dijo- es una enfermedad del alma, según el concepto de la Organización Mundial de la Salud. Para combatir la violencia, la solución es la educación, el fortalecimiento de la familia y la inversión en el terreno socioeconómico. Se comprende que el mal prospera en la sociedad humana debido a la existencia de personas particularmente perturbadas. Actualmente, la humanidad se halla en condiciones mejores que en el pasado. Hay más amor, solidaridad, comprensión, caridad. Las personas están ávidas de mensajes de consuelo brindados por la Doctrina Espírita; no buscan a Divaldo particularmente, sino el mensaje que les infunda ánimo, confianza y alegría de vivir. Destacó que el camino hacia la felicidad es vivir según la propuesta de Jesús, amándose y amando al semejante, tornándose pleno a través del ejercicio del amor. Acerca de la tecnología, manifestó que es una bendición, pues si se la emplea racionalmente se convierte en una herramienta para la evolución. Recurriendo a una cita de Fiodor Mikhailovich Dostoievski, escritor ruso, Divaldo destacó el pensamiento que se encuentra en la obra El Idiota: ¡La belleza salvará al mundo!, significando que el ser humano, al perfeccionarse, se vuelve más bello.

Al finalizar la tarde, atendiendo a una invitación de la Dirección Ejecutiva de la Federação Espírita do Rio Grande do Sul –FERGS-, Divaldo hizo una visita a la sede que se encuentra en una nueva dirección, en: Travessa Azevedo, 88, Barrio Floresta, en Porto Alegre. Allí fue recibido con alegría por los directivos y los auxiliares, y mientras recorría las diversas dependencias, fue manifestando las informaciones que le llegaban a través de Espíritus desencarnados, antiguos directivos y colaboradores, agregando sugerencias. Invitado a pronunciar algunas palabras a los presentes, Divaldo destacó que las edificaciones físicas, por más sólidas que sean, se desgastan con el tiempo, se convierten en escombros, pero lo que permanece es la edificación interior de cada ser, perfeccionándose, depurándose mediante la tarea incesante del bien, al pacificarse y construir el templo interior mediante la acción del amor. Destacó que se sentía feliz al visitar la Casa del Espírita, según la denominación que le diera Francisco Spinelli. El Cristo es lucha, y la condecoración del verdadero cristiano es la llaga cicatrizada, mediante la atención a los afligidos y a los desvalidos, como símbolo de la Nueva Era, ofreciendo la dádiva de la solidaridad, mediante el trabajo en unión y sin temor.
               Texto: Paulo Salerno
              Fotos: Jorge Moehlecke
(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

Registro. Divaldo Franco no Rio Grande do Sul Caxias do Sul

25 de agosto de 2016

O Salão dos Capuchinhos, em Caxias do Sul, engalanou-se para receber o ilustre conferencista baiano. Recepcionado pelas lideranças espíritas da região, Divaldo Franco falou para um público formado por mil e duzentas pessoas, lotando o auditório. O tema selecionado foi: Perturbações Espirituais. Após harmonização através da música e as apresentações normais, o Professor Divaldo Franco discorreu sobre a história da humanidade, abordando particularmente o conhecimento produzido por notáveis pensadores, filósofos e cientistas de várias época, notadamente a respeito de Deus.
Blaise Pascal (1623-1662), gênio da matemática, inventor da máquina de calcular, filósofo e místico, percebeu, de golpe, a grande contradição dos tempos modernos que acabavam de se firmar: a desarticulação entre dois princípios que ele chamou de esprit de géométrie e esprit de finesse. Espírito de geometria representa a razão, o cálculo, de cunho instrumental-analítica, que se ocupa das coisas, numa palavra, a ciência moderna que com seu poder mudou a face da Terra. Espírito de finura que pode ser traduzido por espírito de gentileza representa a razão cordial - logique du coeur (a lógica do coração), segundo Pascal - correlacionando as pessoas e as relações sociais, numa palavra, outro tipo de ciência que cuida da subjetividade, do sentido da vida, da espiritualidade e da qualidade das relações humanas. O filósofo francês é autor da famosa frase “o coração tem razões que a razão desconhece”, que tratou nos seus Pensées (Pensamentos) sobre estas duas disposições da alma humana, caracterizando cada uma com muita perspicácia e inteligência.

Nas suas várias experiências, o homem incansável e insaciável, buscou soluções no materialismo histórico, dialético e mecanicista, nas revoluções, no desenvolvimento das artes, da literatura, da filosofia e de tantos outros ramos do saber. Contudo, somente a Doutrina Espírita, com o advento de O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857, codificado por Allan Kardec, conseguiu responder positivamente, caracterizando o ser humano, sua origem, seu destino, os efeitos da lei de ação e reação, em uma lógica irretocável, com conteúdo científico, filosófico, ético/moral, preparando o homem para alcançar o estado numinoso, conforme designação do eminente filósofo Carl Gustav Jung, ou como ensinou o Mestre dos Mestres: o reino dos céus está dentro de cada um.
De conquista em conquista, iluminando-se, o ser humano vai construindo-se, aperfeiçoando-se. Acentua-se a compreensão da mensagem lúcida de Jesus, enaltecendo o amor e suas ações envolvendo o homem. Apesar do destaque com que o desamor é apresentado, gerando perturbações, há, por outro lado, na atualidade, a ação benfazeja do amor, que enriquece-se através da solidariedade, da fraternidade, da caridade.

Com duas histórias que retratam a ação irresistível do amor, Divaldo Franco soube tocar os corações sedentos de paz e serenidade, destacando que o amor não encontra barreiras, que liberta, que restitui a saúde, que encarrega-se de apaziguar algozes, que perdoa e promove o próximo. Todos os que estão sintonizados nas faixas vibracionais do amor sentem-se repletos de energias benéficas, vivendo em um mundo de afinidades de energias benfazejas. Toda a vez que o indivíduo sai da normalidade, relaciona-se com entidades perturbadoras, ensinou o nobre conferencista.
É necessário criar uma revolução – a do amor - e voltar aos ensinamentos do Mestre Galileu, colocando em prática cotidiana a parábola do Bom Samaritano, isto é, exercitando, com todo ímpeto, a caridade, a fraternidade, o exercício do amor. O Espiritismo é amorterapia, em várias ações que contemplam as necessidades do ser humano, tornando as criaturas melhores, fazendo com que elas posterguem as ações nefastas, tornando-as melhores, lúcidas, úteis. O amor cala a violência, o amor enaltece a paz, a fraternidade, o perdão, sentenciou Divaldo Franco, homem notável, exemplo de amorosidade, íntegro.
Assim, finalizou o magnífico trabalho de despertar e esclarecer, consolando e pacificando, fazendo com que as perturbações sejam cada vez menos expressivas. O Poema de Gratidão, de Amélia Rodrigues, apresentado com emoção, constituiu-se em verdadeira prece que se elevou da crosta ao infinito em busca de corações aflitos e perturbados, aliviando-os com os óleos do amor. Após efusivos aplausos, as pessoas foram se retirando, em meditação, sorvendo as bênçãos que ali foram buscar.

Texto: Paulo Salerno
Fotos; Jorge Moehlecke


(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

CAXIAS DO SUL – DIVALDO FRANCO EN RIO GRANDE DO SUL -
25 de agosto de 2016.

El Salón de los Capuchinos -en Caxias do Sul-, se engalanó para recibir al ilustre conferencista bahiano. Luego de recibir los saludos de los dirigentes espíritas de la región, Divaldo Franco disertó para un público compuesto por mil docientas personas, que colmaron el auditorio. El tema seleccionado fue: Perturbaciones Espirituales.

Después de la armonización, mediante la música y las presentaciones habituales, el Profesor Divaldo Franco se refirió a la historia de la humanidad, y abordó el conocimiento producido por destacados pensadores, filósofos y científicos de diversas épocas, especialmente con respecto a Dios.

Blaise Pascal (1623-1662), genio de las matemáticas -inventor de la máquina de calcular, filósofo y místico-, percibió, de pronto, la gran contradicción de los tiempos modernos, que acababa de ser confirmada: la desarticulación entre dos principios a los que él denominó espíritu de geometría yespíritu de gentileza. El espíritu de geometría representa la razón, el cálculo de carácter instrumental-analítico, que se ocupa de las cosas; en una palabra: la ciencia moderna, que con su poder cambió la faz de la Tierra. Espíritu de finura que se puede traducir como espíritu de gentileza, representa la razón cordial -logique du coeur (la lógica del corazón) -según Pascal-, correlacionando a las personas y las relaciones sociales; en una palabra: otro tipo de ciencia, que cuida de la subjetividad, del sentido de la vida, de la espiritualidad y de la calidad de las relaciones humanas. El filósofo francés es el autor de la famosa frase el corazón tiene razones que la razón ignora, y trató en sus Pensées(Pensamientos) sobre estas dos disposiciones del alma humana, caracterizando a cada una con gran perspicacia e inteligencia.

En sus diversas experiencias, el hombre -incansable e insaciable-, buscó soluciones en el materialismo histórico, dialéctico y mecanicista, en las revoluciones, en el desenvolvimiento de las artes, de la literatura, de la filosofía y de tantas otras ramas del saber. No obstante, sólo la Doctrina Espírita, con el advenimiento de El Libro de los Espíritus, el 18 de abril de 1857, codificado por Allan Kardec, consiguió responder positivamente, caracterizando al ser humano, su origen, su destino, los efectos de la ley de acción y reacción, con una lógica impecable, con contenido científico, filosófico y ético/moral, preparando al hombre para que alcance el estado numinoso, conforme con la designación del eminente filósofo Carl Gustav Jung, o como lo enseñó el Maestro de los Maestros: el Reino de los Cielos está dentro de cada uno.

De conquista en conquista, al iluminarse, el ser humano va edificándose, perfeccionándose. Se acentúa la comprensión del mensaje lúcido de Jesús, para el enaltecimiento del amor y de las acciones que involucran al hombre. A pesar del destaque con que es presentado el desamor, que genera perturbaciones, existe, por otro lado -en la actualidad-, la acción bienhechora del amor, que se enriquece a través de la solidaridad, de la fraternidad, de la caridad.

Con dos anécdotas que reflejan el efecto irresistible del amor, Divaldo Franco supo llegar a los corazones, sedientos de paz y serenidad, destacando que el amor no encuentra barreras, que libera, que devuelve la salud, que se encarga de apaciguar a los verdugos, que perdona y promueve al prójimo. Todos aquellos que están sintonizados en las fajas vibratorias del amor se sienten repletos de energías benéficas, y viven en un mundo de afinidades de energías bienhechoras. Cada vez que el individuo sale de la normalidad, se relaciona con entidades perturbadoras, enseñó el digno conferencista.

Es necesario promover una revolución –la del amor- y retornar a las enseñanzas del Maestro Galileo, instalando en la práctica cotidiana la Parábola del Buen Samaritano, es decir, aplicando con absoluta decisión, la caridad, la fraternidad, el ejercicio del amor. El Espiritismo es amorterapia, mediante diversas acciones que contemplan las necesidades del ser humano, y lo convierten en una mejor criatura, haciendo que postergue las acciones nefastas y transformándolo para mejor: lúcido, útil. El amor hace callar a la violencia; el amor enaltece la paz, la fraternidad, el perdón, expresó Divaldo Franco, hombre ilustre, ejemplo de amorosidad e integridad.

De tal modo, dio por concluida su magnífica tarea dedicada a despertar y esclarecer, a través del consuelo y la pacificación, consiguiendo que las perturbaciones sean cada vez menos significativas. ElPoema de la Gratitud de Amélia Rodrigues, pronunciado con emoción, significó una verdadera plegaria que se elevó desde la corteza del planeta hacia el infinito, en busca de corazones afligidos y perturbados, para dispensarles alivio con las esencias del amor. Luego de efusivos aplausos, las personas se fueron retirando, mientras meditaban, asimilando las bendiciones que allí habían ido a buscar.

Texto: Paulo Salerno
Fotos; Jorge Moehlecke

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Registro. Divaldo Franco no Rio Grande do Sul Canela

24 de Agosto de 2016.

Após exitosa tarefa em Minas Gerais, o Arauto do Espiritismo dos dias atuais, Divaldo Pereira Franco, desenvolve atividades em quatro cidades no período de 23 a 28 de agosto de 2016: Canela, Caxias do Sul, Porto Alegre e Novo Hamburgo.
Em Canela, onde está visitando pela primeira vez, o Professor, conferencista e médium Divaldo Franco apresentou o tema: A consciência perante o mundo atual, no Teatro Municipal da cidade. O evento foi patrocinado e organizado pela União Municipal Espírita de Canela/RS – UME-Canela. Esse trabalho integra quatro instituições espíritas: A Sociedade Espírita Bezerra de Menezes, a União Espírita Francisco de Assis e a Sociedade de Estudos Espíritas Sementes do Evangelho, de Canela; e a Sociedade Espírita Esperança, de Gramado, todas formando uma exemplar parceira de trabalho e dedicação em divulgar a Doutrina Espírita.
A mobilização fraternal e caridosa de todos os envolvidos nesse evento – organizadores e participantes – gerou o saldo de 350 quilos de alimentos doados ao Oásis Santa Ângela e ao Centro Social Padre Franco, de Canela; e ao Lar de Idosos Maria de Nazaré, de Gramado. Além desse esforço em prol da arrecadação de alimentos, foram coletados e doados ao Hospital de Caridade de Canela, 181 pacotes de 500 folhas de papel tamanho A4.
Antes da conferência, Divaldo foi entrevistado pelos jornais Nova Época e Integração e pela Rádio Clube FM. Os assuntos foram sobre a aceitação do Espiritismo no Exterior e o seu acolhimento, e os aspectos filosófico, científico, ético/moral de consequência religiosa, a solidariedade que deve existir entre as criaturas humanas, os conflitos da atualidade demonstram que a crise atual é oriunda da crise individual, e a necessidade que cada indivíduo faça a sua própria transformação moral. Falando ao vivo para a Rádio Clube FM, Divaldo disse que falaria a seguir, na conferência, sobre temas da atualidade, a consciência, sobre os aspectos, sociológicos, éticos e morais, filosóficos, a solidariedade, quando, então o homem seria menos egoísta. Endereçou elogios aos trabalhadores do Espiritismo e os cidadãos de Canela e região.
Após bela apresentação musical pelo grupo composto de trabalhadores das casas espíritas envolvidas na programação e execução do evento, Divaldo assomou à tribuna para dizer que o enigma da criatura humana é ela própria. Para compreender a criatura humana foi criada a filosofia, que deparou-se com um grande desafio, a vida após a vida do corpo. Antes e depois de Sócrates, diversos pensamentos foram desenvolvidos com o objetivo de conhecer em profundidade o ser humano, o desafio do autoconhecimento, conforme o filósofo grego encontrou no Santuário de Delphos: Conhece-te a ti mesmo. Essa lapidar expressão é a melhor informação para que o homem descubra o sentido da vida. A vida é, além da manifestação material, a realidade última do ser.
As 5 características essenciais do ser humano, segundo a proposta do médico psiquiatra e psicólogo cubano Emilio Mira y López, são: personalidade, conhecimento, identificação, consciência e individualidade.
De acordo com esse estudo, todos os indivíduos possuiriam máscaras (personas) que utiliza para a convivência social. Essas máscaras representam o Ego e que se distingui da realidade profunda, ou seja, a essência (Self). A condição de ser e a de parecer propicia um dos grandes conflitos existenciais a serem vencidos pelo ser humano.
George Gurdjieff estabeleceu que o ser humano é uma essência divina abrigada na matéria. Seu discípulo, Pedro Ouspensky, classificou o ser humano em quatro níveis de consciência: 1ª) Consciência de sono; 2ª) Consciência desperta; 3ª) Consciência de si mesmo: Neste nível o autor apresenta as funções da máquina – o ser humano. A primeira função é a intelectiva. A segunda é a emocional. Na ordem estão as funções: instintiva, motora e sexual. A sexta função é a emotiva superior, e a intelectiva superior é a sétima. Estas funções devem ser administradas por essa consciência de si mesmo. Peter Ouspensky denominou o quarto nível como sendo o de consciência objetiva, que Allan Kardec chamou de consciência cósmica.
As aspirações de cada um, os seus objetivos de vida, são os fatores que determinam em que nível cada pessoa se encontra.
Segundo essa análise sobre a consciência, o ser humano ao atingir o nível de consciência de si, a máquina humana funcionaria executando sete funções principais: intelectiva, emocional, instintiva, motora, sexual, emocional superior (moral) e intelectiva superior ou coletiva. A última característica do ser humano é a individualidade, ou conforme a classificação junguiana, o Self, ou seja, o ser espiritual profundo em perfeita identificação com Deus.
A consciência, segundo Carl Gustav Jung, que escreveu febrilmente durante três dias e três noites o livro Resposta a Jó, é o estado de lucidez, ou, o momento quando o Ego toma conhecimento dos conteúdos psíquicos do indivíduo.
Narrando dois expressivos casos, Divaldo apresentou exemplos de consciência. Um ainda por despertar, o outro já desperto, doou-se completamente aos seus irmãos em necessidade como fez o Dr. Albert Schweitzer.   
A consciência perante o mundo atual ainda se encontra produzindo perturbações como individualismo, o consumismo, a sexolatria, a ansiedade. A educação do pensamento seria, portanto, essencial para o processo de cura integral do ser humano, tirando-o da crise moral. Somente a consciência reta, dos hábitos corretos, produzirá o homem bem-aventurado, feliz. O exercício da solidariedade, da fraternidade, da caridade, o de estar pleno em si e em Deus, são os indicativos do homem consciente.
O público, formado por mais de 650 pessoas, foi estimulado a não desistir de sonhar, de se tornar útil e dedicado ao próximo. Divaldo Franco, finalizando, e elevando os sentimentos dos presentes, recitou o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues. Os aplausos foram demorados, calorosos e fortes. Na sequência do encerramento foi cantado pelo grupo musical a canção Paz Pela Paz, de Nando Cordel. O público entusiasmado e vibrando cantou junto, em bonito coro.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke


(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)



CANELA – DIVALDO FRANCO EN RIO GRANDE DO SUL – 24 de Agosto de 2016.


Luego de la exitosa tarea en Minas Gerais, el Pregonero del Espiritismo de los días actuales,Divaldo Pereira Franco, desarrollará actividades en cuatro ciudades durante el período del 23 al 28 de agosto de 2016: Canela, Caxias do Sul, Porto Alegre y Novo Hamburgo.

En Canela, donde estuvo de visita por primera vez, el Profesor, conferencista y médium Divaldo Franco expuso el tema: La conciencia ante el mundo actual, en el Teatro Municipal de la ciudad. El acto fue patrocinado y organizado por la Unión Municipal Espírita de Canela/RS – UME-Canela. Esa tarea congrega a cuatro instituciones espíritas: la Sociedade Espírita Bezerra de Menezes, la União Espírita Francisco de Assis y la Sociedade de Estudos Espíritas Sementes do Evangelho, de Canela; junto con la Sociedade Espírita Esperança, de Gramado, todas conforman una ejemplar colaboración en el trabajo y la dedicación para divulgar la Doctrina Espírita.
La actitud fraternal y caritativa de todos los involucrados en ese acontecimiento –organizadores y participantes– generó el saldo de 350 kgs. de alimentos donados al Oásis Santa Ângela y alCentro Social Padre Franco, de Canela; y también al Lar de Idosos Maria de Nazaré, de Gramado. Además de ese esfuerzo para reunir alimentos, se juntaron y se donaron al Hospital de Caridade de Canela, 181 resmas, de 500 hojas c/u, de papel tamaño A4.

Antes de la conferencia, Divaldo fue entrevistado por los periódicos Nova Época e Integraçãoy por la Rádio Clube FM. Los temas estuvieron relacionados con la aceptación del Espiritismo en el exterior, y con los aspectos filosófico, científico, ético/moral de consecuencias religiosas, la solidaridad que debe existir entre las criaturas humanas, los conflictos de la actualidad que demuestran que la crisis actual tiene origen en la crisis individual, y la necesidad de que cada individuo realice su propia transformación moral. Cuando habló en vivo para la Rádio Clube FM, Divaldo dijo que en la conferencia, aludiría a temas de actualidad, a la conciencia, sobre los aspectos sociológicos, éticos, morales y filosóficos, y a la solidaridad, que prosperará cuando el hombre sea menos egoísta. Dirigió elogios a los trabajadores del Espiritismo y a los ciudadanos de Canela y de toda la región.

Luego de una agradable presentación musical, por el grupo compuesto por los trabajadores de las casas espíritas involucradas en la programación y ejecución del acto, Divaldo apareció en el escenario para manifestar que el enigma de la criatura humana es ella misma. A fin de comprender a la criatura humana se creó la filosofía, a la cual se le presentó un gran desafío: la vida después de la vida del cuerpo. Antes y después de Sócrates, diversos pensamientos fueron desarrollados con el objetivo de conocer en profundidad al ser humano, el desafío del autoconocimiento de conformidad con lo que el filósofo griego encontró en el Santuario de Delfos: Conócete a ti mismo. Esa lapidaria expresión es la mejor información para que el hombre descubra el sentido de la vida. La vida es, más allá de la manifestación material, la realidad última del ser.

Las 5 características esenciales del ser humano, según la propuesta del médico psiquiatra y psicólogo cubano Emilio Mira y López, son: personalidad, conocimiento, identificación, conciencia e individualidad.
De acuerdo con ese estudio, todos los individuos poseerían máscaras (personas) que utilizan para la convivencia social. Esas máscaras representan el Ego, que se distingue de la realidad profunda, o sea, de la esencia (Self). La condición de ser y la de parecer propician uno de los grandes conflictos existenciales que debe resolver el ser humano.

George Gurdjieff estableció que el ser humano es una esencia divina envuelta en la materia. Su discípulo, Pedro Ouspensky, clasificó al ser humano en cuatro niveles de conciencia: 1ª) Conciencia de sueño; 2ª) Conciencia despierta; 3ª) Conciencia de sí mismo: En este nivel el autor presenta las funciones de la máquina –el ser humano. La primera función es la intelectiva. La segunda es la emocional. En un orden sucesivo están las funciones: instintiva, motora y sexual. La sexta función es la emotiva superior, y la intelectiva superior es la séptima. Estas funciones deben ser administradas por esa conciencia de sí mismo. Peter Ouspensky denominó al cuarto nivel como conciencia objetiva, al que Allan Kardec denominó conciencia cósmica.

Las aspiraciones de cada uno, sus objetivos de vida, son los factores que determinan en qué nivel se encuentra cada persona.
Según ese análisis sobre la conciencia, cuando alcanza el nivel de conciencia de sí misma, la máquina humana funcionaría ejecutando siete funciones principales: intelectiva, emocional, instintiva, motora, sexual, emocional superior (moral) e intelectiva superior o colectiva. La última característica del ser humano es la individualidad, o según la clasificación junguiana, el Self, o sea, el ser espiritual profundo en una perfecta identificación con Dios.
La conciencia, según Carl Gustav Jung, que escribió febrilmente durante tres días y tres noches el libro Respuesta a Jo, es el estado de lucidez o el momento en que el Ego toma conocimiento de los contenidos psíquicos del individuo.
Mediante la narración de dos sugerentes casos, Divaldo presentó ejemplos de conciencia. El uno que todavía estaba por despertar; y el otro, ya despierto, se entregó completamente a sus hermanos en necesidad, como lo hizo el Dr. Albert Schweitzer.   
La conciencia ante el mundo actual aún se encuentra produciendo perturbaciones, tales como el individualismo, el consumismo, la sexolatría, la ansiedad. La educación del pensamiento sería, por lo tanto, esencial para el proceso de cura integral del ser humano, a fin de sacarlo de la crisis moral. Solamente la conciencia recta y los hábitos correctos producirán al hombre bienaventurado, feliz. La práctica de la solidaridad, de la fraternidad, de la caridad; el estar pleno consigo y con Dios, son los indicadores del hombre consciente.

El público, constituido por más de 650 personas, fue estimulado a no dejar de soñar, de hacerse útil y dedicado al prójimo. Divaldo Franco, para finalizar, elevando los sentimientos de los presentes, recitó el Poema de la Gratitud de Amélia Rodrigues. Los aplausos fueron prolongados y efusivos. Luego del cierre, el grupo musical cantó la canción Paz por la Paz, de Nando Cordel. El público, entusiasmado y vibrante, cantó formando un bonito coro.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Registro. Divaldo Franco em Congresso da Associação Médica Espírita de Minas Gerais. Belo Horizonte

20 e 21 de agosto de 2016

Divaldo Franco-Associação Médica Espírita de Minas Gerais  -Minas Gerais 20 e 21 de agosto de 2016
A Associação Médica Espírita de Minas Gerais – AMEMG -, comemorando seus 30 anos de existência, realizou nos dias 20 e 21 de agosto de 2016 seu Congresso Anual no Centro de convenções do Hotel Dayrell em Belo Horizonte, MG que acomodou cerca de 1600 participantes para o tema central, “O homem Sadio”.
Nesses dois dias revezaram-se na tribuna 15 palestrantes que discorreram sobre os mais variados temas em torno da saúde.
Na noite do fia 20.08.2016 Divaldo Franco emocionou-nos a todos ao narrar, com sua maestria habitual, o evento ocorrido em 11.04.1950 quando um grupo de Espíritos Superiores homenagearam, no Plano Espiritual, os 50 anos do retorno à Pátria Espiritual do Espírito Dr. Bezerra de Menezes.
Divaldo descreve o cenário das homenagens com tanta vivacidade e emoção que todos nós nos sentimos transportados para esse encontro.
Espíritos como Léon Denis e Manoel Vianna de Carvalho discursam à plateia referindo toda devoção e abnegação do homenageado em atender aos necessitados de amor e auxílio em ambos os Planos da Vida, nos quase 70 anos vividos na Terra seja como Espírita e irmão de todos quanto cruzassem o seu caminho, .
Surge, então, para surpresa dos participantes dessa assembleia, Celina, porta voz de Maria de Nazaré, trazendo uma mensagem da Mãe de Todos nós e disponibilizando ao Médico dos Pobres a oportunidade de uma tarefa maior em esfera superior, na qual a dor e as angústias típicas de um planeta de Provas e Expiações, como a Terra, já não mais existiam.
Emocionado com a oferta Dr. Bezerra chora de comoção e em seguida ajoelha-se diante da porta voz de Maria Santíssima e lhe suplica para poder continuar sua modesta tarefa junto aos sofredores da Pátria do Cruzeiro.
Nesse instante um facho de luz incide sobre a assembleia e uma mão generosa se materializa no céu estrelado e segurando uma pena autoriza Bezerra a continuar sua trajetória de amor e abnegação consagrando-se a levar a tantos sofredores o bálsamo e a consolação do Evangelho de Jesus redivivo pela Doutrina Espírita.
A emoção toma conta do imenso auditório em Belo Horizonte.
Tanto amor e abnegação exemplificados por Dr. Bezerra de Menezes inspira-nos a dar prosseguimento em nossa tarefa de progredir moral e espiritualmente repartindo com todos os que cruzam nosso caminho das sublimes luzes do Espiritismo.
No encontro seguinte Divaldo Franco abordou o tema “Jesus o Médico das Almas”
Inicia sua abordagem Joseph Ernest Renan (1823-1892) escritor, filósofo, teólogo e historiador Francês. Publicou em 1861 a Obra “A Vida de Jesus”
Em 1862 foi nomeado professor de hebraico no Collège de France, mas, após a primeira aula seu curso foi cancelado, pela simples razão de ter chamado Jesus de “um homem incomparável”, pois ao considerar Jesus um homem contrariava os dogmas da religião que considera Jesus parte da Santíssima Trindade e a manifestação de Deus na Terra.
Jesus, que homem é esse?
Divaldo Franco recua até os tempos de Cesar, Marco Antônio e Cleópatra e em uma viagem maravilhosa vem relatando os acontecimentos que antecederam a chegada de Jesus entre nós. Descreve o ambiente político da época discorrendo sobre Heródes, o Grande e suas ações nefastas para manter o poder terreno como se fora possível.
Relata os acontecimentos envolvendo Ignácio de Antioquia que levado preso para Roma, detém-se na via Ápia e põe-se a chorar extasiado com a cena maravilhosa que se lhe descortina diante dos olhos maravilhados ao contemplar o sol nascente refletindo no mármore das construções suntuosas.
O soldado que o conduzia, contrariado por interromper a viagem, esbofeteia Ignácio e lhe indaga se o motivo de tantas lágrimas era o medo de morrer na Arena.
Ignácio de coração tocado peços ensinamentos de Jesus responde ao soldado cruel e brutal:
— Estou radiante de alegria, pois se Deus concede aos romanos venais e sensuais paisagem tão bela, imagino o que estará ele reservando àqueles que O amam e faz-lhe as vontades.
Allan Kardec, através da questão 625 de O Livro dos Espíritos, indaga aos Espíritos Superiores: Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu aos homens, para lhe servir de modelo e guia?
Ao que os Numes tutelares da humanidade respondem sinteticamente: Jesus;
E nesse momento de transição planetária onde as dores se tornam mais acerbas e os convites para eleger Mamon se avolumam, paira a doce figura do Mestre Jesus indicando-nos o caminho e servindo de referência para as nossas ações e pensamentos.
No ambiente saturado de doces vibrações que permeava a todos os presentes a voz de Divaldo Franco foi se alterando suavemente e todos emocionados constatamos a voz de Dr. Bezerra de Menezes a se manifestar  por intermédio da mediunidade psicofônica de Divaldo em uma mensagem que nos convida a deixarmos os erros do passado e agirmos de conformidade com os ensinamentos do Mestre Nazareno, que de há muito, aguarda nossa transformação, mediante a vivência contínua de Seus ensinamentos.
Lentamente a multidão, luarizada pelas palavras e recomendações ouvidas vão deixando o local, certos de que não há mais como procrastinar a vivência dos postulados cristãos.
Fotos: Sandra Patrocinio
Texto: Djair de Souza Ribeiro

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


DIVALDO FRANCO - Asociación Médica Espírita de Minas Gerais -
Minas Gerais, 20 y 21 de agosto de 2016.

La Associação Médica Espírita de Minas Gerais – AMEMG -, al conmemorar sus 30 años de existencia realizó, durante los días 20 y 21 de agosto de 2016, su Congreso Anual, en el Centro de convenciones del Hotel Dayrell, en Belo Horizonte, MG, que brindó comodidad a cerca de 1.600 participantes para que escucharan el tema central: El hombre saludable.
Durante los dos días se sucedieron en la tribuna 15 disertantes, conferencistas que desarrollaron los más variados temas acerca de la salud.
Por la noche del día 20.08.2016, Divaldo Franco nos emocionó a todos al narrar, con su maestría habitual, el acto realizado el 11.04.1950, cuando un grupo de Espíritus Superiores rindieron homenaje, en el Ámbito Espiritual, a los 50 años del retorno a la Patria Espiritual del Espíritu Dr. Bezerra de Menezes.
Divaldo describe el escenario de los homenajes con tanta exactitud y emoción, que todos nos sentimos transportados a ese encuentro.
Espíritus tales como Léon Denis y Manoel Vianna de Carvalho pronunciaron discursos para la platea, haciendo referencia a la devoción y abnegación del homenajeado, al atender a los necesitados de amor y auxilio en ambos lados de la vida, durante los casi 70 años que vivió en la Tierra, tanto como Espírita y  como hermano de todos aquellos que cruzaron su camino.
Surge, entonces, para sorpresa de los participantes de esa asamblea, Celina, portavoz de María de Nazaret, que llevaba un mensaje de la Madre de Todos nosotros, dispensando al Médico de los Pobres la oportunidad de una tarea mayor en la Esfera Superior, en la cual el dolor y las angustias características de un planeta de Pruebas y Expiaciones, como la Tierra, ya no existían.
Emocionado con el ofrecimiento, el Dr. Bezerra llora de emoción, y luego se arrodilla delante de la enviada de María Santísima para suplicarle, la posibilidad de que continuara su modesta tarea junto a los sufridores de la Patria de la Cruz.
En ese instante una antorcha luminosa incide sobre la asamblea, y una mano generosa se materializa en el cielo estrellado, la cual, sosteniendo una pluma, autoriza a Bezerra a que continúe su trayectoria de amor y abnegación, consagrándose a llevar a tantos sufridores el bálsamo y el consuelo del Evangelio de Jesús, redivivo por la Doctrina Espírita.
La emoción se apodera del inmenso auditorio en Belo Horizonte.
Tanto amor y abnegación ejemplificados por el Dr. Bezerra de Menezes, nos inspira para proseguir con nuestra tarea de progresar moral y espiritualmente, compartiendo con todos aquellos que cruzan nuestro camino las sublimes luces del Espiritismo.
En el encuentro siguiente, Divaldo Franco abordó el tema Jesús el Médico de las Almas.
Inicia su enfoque con Joseph Ernest Renan (1823-1892), escritor, filósofo, teólogo e historiador francés, que publicó en 1861 la obra La Vida de Jesús.
En 1862 fue designado profesor de la lengua hebraica en el Collège de France, pero después de la primera clase su curso fue cancelado, por la simple razón de que había llamado a Jesús un hombre incomparable, pues al considerar a Jesús un hombre, contrariaba los dogmas de la religión, que considera a Jesús parte de la Santísima Trinidad y la manifestación de Dios en la Tierra.
Jesús: ¿qué hombre es ése?
Divaldo Franco retrocede hasta la época de Julio César, Marco Antonio y Cleopatra, y en un viaje maravilloso va relatando los acontecimientos que precedieron a la llegada de Jesús hasta nosotros. Describe el clima político de la época, y alude a Herodes, el grande, y sus acciones nefastas para mantener el poder terrenal, como si eso fuera posible.
Relata los acontecimientos que involucran a Ignacio de Antioquía, quien mientras es conducido preso a Roma, se detiene en la Via Appia y se pone a llorar, extasiado con el panorama maravilloso que se presenta ante sus ojos, al contemplar el sol naciente reflejado en los mármoles de los edificios suntuosos.
El soldado que lo conducía, contrariado por la interrupción del viaje, abofetea a Ignacio y le pregunta si el motivo de tantas lágrimas era el miedo a morir en la arena del circo.
Ignacio, con el corazón conmovido por las enseñanzas de Jesús, responde al soldado cruel y brutal:
—Estoy radiante de alegría, pues si Dios concede a los romanos venales y sensuales, un paisaje tan hermoso, imagino lo que Él tendrá reservado para quienes lo aman y cumplen con su voluntad.
Allan Kardec, a través de la cuestión 625 de El Libro de los Espíritus, pregunta a los Espíritus superiores: ¿Cuál es el ejemplo más perfecto que Dios ha ofrecido al hombre para que le sirva de guía y modelo?
A lo que los númenes tutelares de la humanidad respondieron sintéticamente: Ved a Jesús.
Y en este momento de transición planetaria, cuando los sufrimientos se tornan más intensos, y las invitaciones para optar por Mamon aumentan, flota la delicada figura del Maestro Jesús indicándonos el camino, y sirviendo de referencia para nuestras acciones y pensamientos.
En el ambiente saturado de delicadas vibraciones, que impregnaban a todos los presentes, la voz de Divaldo Franco se fue modificando delicadamente y todos, emocionados, constatamos que la voz del Dr. Bezerra de Menezes se expresaba por medio de la mediumnidad psicofónica de Divaldo, en un mensaje en el que nos invita a dejar de lado los errores del pasado, y a que procedamos de conformidad con las enseñanzas del Maestro Nazareno, quien hace ya mucho tiempo, aguarda nuestra transformación, mediante la vivencia continuada de sus enseñanzas.
Con lentitud, el público -iluminado delicadamente por las palabras y las recomendaciones escuchadas-, va retirándose del lugar, con la certeza de que no se debe postergar la vivencia de los postulados cristianos.
Fotos: Sandra Patrocinio
Texto: Djair de Souza Ribeiro

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com], Buenos Aires, Argentina)


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Artigo por Divaldo Franco no jornal “A Tarde”: Jogos Olímpicos Salvador, BA





JOGOS OLÍMPICOS

                                                                                    Divaldo Franco
Professor, médium e conferencista



E os Jogos Olímpicos chegaram ao Brasil! Todos nos regozijamos com o magnífico espetáculo de abertura, demonstrando a nossa posse de valores de alto significado, numa apresentação que se deve considerar uma das mais belas jamais apresentadas. Até o momento conseguimos a primeira medalha de ouro através de uma jovem de modesta condição socioeconômica, que conseguiu o triunfo depois de haver sido educada em uma ONG dedicada a crianças pobres do seu bairro, em zona perigosa do Rio de Janeiro.

Os Jogos Olímpicos chegam-nos em momento grave de convulsões de vária ordem, apresentando o seu belo espetáculo de competições, nas quais se destacam os mais preparados indivíduos do mundo, em intérmino desfile de harmonia. Jogos variados e fascinantes alguns, desviam-nos a atenção das crises e aberrações que nos vêm sacudindo nos últimos tempos, direcionando-nos para outros valores que estão ao alcance de quantos a eles se possam dedicar.

Durante este período, poderemos discutir outros temas que não os do suborno, da indignidade, da malversação de recursos, mas dialogar em torno dos esforços e sacrifícios pessoais no investimento da ação chegando à perfeição possível. Reflexionando em torno desse notável esforço generalizado que se iniciou em Olímpia, na Grécia antiga, pensamos em um outro tipo de Olimpíadas, as que dizem respeito aos sentimentos de amor e de fraternidade entre os povos. As atuais já conseguem reunir as nações de diferentes comportamentos num interesse comum, o que torna factível a aquisição de outras de natureza espiritual, felicitando o mundo.

Nestes futuros dias, poderemos aspirar aos campeonatos da solidariedade, da compaixão, da caridade, auxiliando-nos reciprocamente, a fim de que a miséria de qualquer natureza fuja envergonhada, cedendo lugar ao esplendoroso comportamento do amor conforme Jesus o viveu e nos ensinou. Poderemos impor-nos o exercício da solidariedade, dando início às Olimpíadas espirituais...


Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em  11-08-2016.
                                      
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JUEGOS OLÍMPICOS

                                                                                    Divaldo Franco
Profesor, médium y conferencista.



¡Y los Juegos Olímpicos llegaron al Brasil!

Todos nos regocijamos con el magnífico espectáculo inaugural, que fue una muestra de que poseemos valores de elevada significación, durante una apertura que se debe considerar entre las más bellas jamás presentadas.

Hasta este momento hemos conseguido la primera medalla de oro, a través de una joven de modesta condición social y económica, que obtuvo el triunfo después de haber sido educada en una ONG dedicada a niños carentes de su barrio, en una zona peligrosa de Río de Janeiro.

Los Juegos Olímpicos nos llegan en un momento de convulsiones de diverso orden, para presentar su bello espectáculo de competencias, en las cuales se destacan los más preparados individuos del mundo, en un interminable desfile de armonía. Juegos variados y fascinantes algunos, desvían nuestra atención de las crisis y las aberraciones que nos han estado sacudiendo en los últimos tiempos, orientándonos hacia otros valores que están al alcance de todos quienes a ellos se puedan dedicar.

Durante este período podremos discutir acerca de otros temas, que no son los relativos al soborno, a la falta de dignidad, a la malversación de recursos; y dialogar acerca de los esfuerzos y los sacrificios personales invertidos en la acción, hasta llegar a la perfección posible.

Cuando reflexionamos acerca de ese gran esfuerzo generalizado que tuvo comienzo en Olimpia, en la Grecia antigua, pensamos en otro tipo de Olimpíadas, las relacionadas con los sentimientos de amor y de fraternidad entre los pueblos. Las actuales ya consiguen reunir a las naciones de diferentes comportamientos en un interés común, lo que torna factible la conquista de otras de naturaleza espiritual, para felicidad del mundo.

En estos futuros días podremos aspirar a los campeonatos de la solidaridad, de la compasión, de la caridad, mediante el auxilio recíproco, a fin de que la miseria -cualquiera sea su naturaleza- huya avergonzada, cediendo lugar al esplendoroso comportamiento del amor según Jesús lo vivió y nos lo enseñó.

Podremos imponernos el ejercicio de la solidaridad, dando comienzo a las Olimpíadas espirituales...


Artículo publicado en el periódico A Tarde, columna Opinión, el  11-08-2016.
                                      
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