terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Divaldo Franco no 12º Aniversário do CEJA-Barra Rio de Janeiro, RJ

Fotos: Luismar Ornelas de Lima
Reportagem Luismar Ornelas de Lima e Maria Claudia Rodrigues

O Centro Espírita Joanna de Ângelis - CEJA-Barra (Avenida Gilberto Amado, 311, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro) dentro das comemorações de seu 12º aniversário, recebeu, na tarde deste domingo, dia 3 de fevereiro de 2019, seu presidente de honra e co-fundador, Divaldo Pereira Franco, que proferiu conferência sobre o tema "Vida: Desafios e Soluções", para um público em torno de 1000 pessoas, distribuídas pelo auditório e as diversas salas da instituição. 
Mais um dia memorável, com extensa fila formada desde a manhã do dia, aguardando o grande momento. 
O evento começou com o mestre de cerimônias, Nelson Tavares, agradecendo a presença de diversos representantes do movimento espírita, passando para a musicista Elenise Bandeira, que brindou os convidados com algumas belas músicas. 
Em seguida, Iraci Campos Noronha, presidente do CEJA-Barra, agradeceu a presença de todos, falando um pouco da Obra Social Mãos Unidas, passando a palavra ao orador baiano. 
Divaldo Franco, após fazer uma digressão sobre as pesquisas científicas que têm sido feitas, ao logo do tempo, visando esclarecer o milagre da vida, assunto por demais complexo, objeto da preocupação de muitos. 
A grande problemática da vida é a própria vida, disse Divaldo. 
Por meio de estudos do corpo humano, o cérebro adquire dignidade e compreende-se que o amor não vem do coração. O indivíduo é o cérebro de que se utiliza para viver. 
O orador ressalta: “a mim, me fascina. Como é que pode, essas ondas, que são um pouco de massa e um pouco de energia, transformarem-se em emoções”?  
O envelhecimento mental e a importância de oferecer  estímulos, dar novos hábitos ao cérebro.
O grande desafio são os nossos conflitos existenciais, que surgem das nossas aspirações.  
Divaldo discorreu, ainda, sobre as irmãs Fox, suas experiências, nos Estados Unidos, com os ruídos estranhos em sua casa. 
Depois, lembrando a França, falou sobre Allan Kardec, desde as mesas girantes às comunicações com diversos espíritos.  
Após um pequeno intervalo, que aproveitou para autografar, o Semeador de Estrelas, ensinou: bem aventurado quem chega à velhice. Se temos uma conscientização de nós mesmos, se aprendemos a conviver, isso é muito positivo. A dor é o prêmio que Deus oferece aos seus eleitos. 
Mas a vida espiritual é imortal! Vale a pena investir nela. A transição para o mundo de regeneração já começou. As calamidades sempre existiram. A ambição da posse nos impede de fazermos o que estava programado. Então nos tornamos criminosos ou co-criminosos com os fenômenos naturais. Mas com o tempo,  vamos nos observando, mudando de atitude e enfim melhorando”. 
O grande desafio da vida é o dia a dia.  
Divaldo contou algumas situações particulares, dizendo  que escolheu viver uma vida otimista, voltada ao seu dia a dia.  
Todos nós temos um vazio existencial; são lembranças transatas. Não carreguemos mágoas. A Humanidade evoluirá através da educação!  
Com a prece de final feita pelo orador, Divaldo encerrou o encontro. 
Parabéns aos dirigentes, trabalhadores, frequentadores, por mais um aniversário, desejando que o CEJA-Barra, continue a ser este farol de luz, a serviço da espiritualidade maior, espalhando amor e caridade junto a todos aqueles que o procuram e aos que são assistidos pela instituição, através da Obra Social Mãos Unidas.