segunda-feira, 5 de junho de 2017

Registro. Divaldo Franco na Europa Zurique, Suiça

04 de junho de 2017
No domingo pela manhã, 04 de junho de 2017, nas instalações do G19 - Stiftung G19 -, em Zürich, na Suíça, teve sequência o seminário com Divaldo Franco, seguindo com o tema Seja Feliz Hoje. Este é, sem dúvida, um seminário terapêutico, graças a ampla experiência e o tato psicológico de Divaldo que, com um toque de humor, consegue descontrair, auxiliando o relaxamento, estimulando o bom humor em todos.
O Dr. Juan Danilo Rodríguez, espírita equatoriano, proferindo breves palavras, estabeleceu três itens importantes para a conquista da felicidade: A Paz Interior; O Amor; e O Serviço no bem, que devem ser arquitetados e postos em prática através dos pensamentos e atos, afinal, o mundo que cultivamos é o mundo de nossas ideias. As emoções que cada um experimenta são o resultado do percurso realizado por nossas almas ao longo do tempo.
Com maestria, Divaldo Franco iniciou afirmando que Jesus falava de um reino que se encontra dentro das criaturas e, assim, cada qual deverá mergulhar em si mesmo e buscar esse reino que faculta a evolução, o crescimento. As pessoas O buscavam para a solução dos problemas, sem se darem conta que cada um é o autor dos próprios problemas e que é possível avançar a medida que o indivíduo se ilumina.
Citando os estudos do professor, sociólogo e psiquiatra Mira y Lopez (1896-1964), o dedicado e eficiente orador discorreu sobre os quatro gigantes da alma – medo, ira, e dever, no aspecto negativo, e o amor, de caráter positivo -, e as heranças primitivas, sempre presentes no inconsciente. De uma maneira geral, apraz aos indivíduos vivenciar um conflito, um sofrimento, isto é fruto da herança arquetípica, quando o instinto imperava em a criatura humana.
Adentrando-se pelos caminhos da reencarnação, Divaldo explicou que esta é uma oportunidade nova de poder compreender porque a vida apresenta certas situações, construindo a redentora reabilitação diante da vida. Outro ponto destacado, dando oportunidade a reflexões íntimas, o nobre conferencista discorreu sobre as dificuldades de relacionamentos, onde, muitos, desejam e insistem que o outro se renove, esquecendo-se, porém, que a renovação é pessoal, íntima, intransferível.
Finalizando o profícuo seminário, após dois dias de atividades intensas, o ilustre orador ainda conduziu os presentes em uma visualização terapêutica dirigida, facultando o mergulho, pelo pensamento, nas questões propostas, enriquecendo os presentes com harmonia e paz.
Em gratidão, o público, revigorado pelos excelentes ensinamentos, aplaudiu intensamente o Semeador de Estrelas. Após estes dias de intensa convivência fraterna, todos ficaram já pensando no próximo pentecostes, no ano vindouro, ao tempo em que se deliciavam ouvindo a bela música interpretada pelos talentosos Maurício Virgens, barítono, e Flávio Benedito, pianista, sensibilizando as almas ali presentes, despedindo-se, renovando votos de felicidades mútuas.
Em um derradeiro estímulo, Divaldo ainda afirmou: Vale a pena amar.
E, recolhendo-se nas próprias instalações do G19, para refazer-se, o ínclito e amoroso Divaldo Franco foi se preparar para viajar, em 05 de junho, ao próximo destino, a capital da Áustria, Viena. O semeador dedicado, acolhendo o convite do Mestre Nazareno, semeia, semeia...
Texto e fotos: Ênio Medeiros

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Franco na Europa Kloten, Suiça

03 de junho de 2017
Após encerrar o primeiro dia de seminário em Zürich, Divaldo Pereira Franco seguiu diretamente para a vizinha cidade de Kloten, a convite dos amigos do CEEAK – Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec -, de Winterthur, na Suiça. O tema da conferência foi: Imortalidade e Vida, que contou com a tradução ao idioma alemão de Edith Burkhard. A plateia foi constituída por 300 pessoas aproximadamente. Para o momento artístico, o evento contou com o magnífico trabalho do barítono Maurício Virgens, cantando belíssimas músicas. Esse foi um dia de atividades intensas, com trabalhos nos três turnos.
Divaldo apresentou o seu amigo Dr. Juan Danilo Rodríguez, que com seu carisma e humildade característicos, utilizando-se de linguagem simples, falou ao coração, utilizando-se do idioma universal do amor.
Os fatos paranormais, afirmou Divaldo, são tão antigos quanto a criatura humana. O ser humano, na sua trilha evolutiva, primeiro pintou, desenhou, para somente depois falar. Nas cavernas ficaram as marcas destes fenômenos, nelas surgiu, também, o culto ao fenômeno da morte, porque os mortos sempre voltaram para afirmar o prosseguimento da vida.
O ilustre orador narrou a história do rei Creso, da Lídia e de Ciro, rei da Pérsia, evidenciando fenômenos mediúnicos ocorridos no santuário de Delphos, quando o deus Apolo falou pela boca de uma pitonisa, uma médium, narrando fatos parapsicológicos que demonstram a possibilidade da veiculação das informações de além-túmulo. Divaldo utilizou-se da história para narrar diversos fatos paranormais ocorridos em várias partes do mundo, com diversas personalidades religiosas, militares e outras, que marcaram a história da humanidade.
Porém, a humanidade em progresso teve, no dia 18 de abril de 1857, a oportunidade de ingressar em uma nova era. Nesta data foi apresentado O Livro dos Espíritos, estava inaugurada a era do Espírito imortal. A conferência, a partir deste ponto, tornou-se em uma verdadeira aula de Espiritismo, fundamentando os postulados básicos desta doutrina de luz, que liberta as consciências e consola os corações aflitos. O Espiritismo é o Cristianismo puro, e o seu slogan é: Fora da Caridade não há Salvação.
A imortalidade da alma é uma das mais belas manifestações de Deus em favor da vida. Morrer não é aniquilar, mas mudar de uma espécie de onda, para outra. O Espiritismo matou a morte, pois a vida prossegue, a imortalidade é vida.
Enriquecendo a questão da imortalidade e da vida, Divaldo apresentou algumas de suas experiências com a mediunidade, adquiridas nesta longa existência de mediunato, ofertando conhecimento e ternura ao atento auditório.
Após um dia de trabalhos intensos, este Paulo de Tarso dos dias atuais, um gigante à serviço do bem e da paz, não cede nunca, não desiste. Haja o que houver, ele vai, mesmo combalido, o que é natural diante de um ritmo intenso de atividades. Sem transparecer cansaço, Divaldo é capaz de falar, de pé, por várias horas seguidas. Ele vai "até morto", mas ele vai. Vai e fala, fala e comove, comove e semeia a semente do amor, e os benfeitores que lhe inspiram, auxiliam-no e o acompanham, promovendo as condições necessárias para que o bem cresça e se agigante como suave perfume que toma conta do ambiente, sem se fazer notar, perfumando com o perfume do amor.
Que alegria a presença destes benfeitores da humanidade, que sob os auspícios do Mestre de Nazaré, vem ao encontro daqueles que nos encontramos nos pântanos das paixões onde ainda nos debatemos, louvado seja Senhor! E o semeador? Ele saiu a semear...
Texto e fotos: Ênio Medeiros

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)