domingo, 9 de março de 2014

Registro. Divaldo Pereira Franco na Califórnia, EUA

Fevereiro de 2014.

 Desde o ano de 1976 Divaldo franco vai aos Estados Unidos para divulgação doutrinária, quando então proferiu sua primeira conferência em Miami. Lá, na costa leste, o Movimento desenvolveu-se com muita propriedade, alastrando-se por várias cidades, contando-se na atualidade com uma federação espírita na Flórida, e Movimentos de alta qualidade na Pensilvânia, Filadélfia, em Nova Yorque, Nova Jersey, Baltimore e várias outras localidades, em muito devidos ao apreciável e inusitado esforço que o querido baiano está a realizar, ano após ano, desde aquela recuada data. Esteve por primeira vez na costa oeste americana no ano de 1981, quando começou a desenvolver esforços para levar a Doutrina Espírita principalmente à Califórnia, onde encontra-se em jornada, no momento, com suas atividades sempre encontrado grande ressonância, e de resultados promissores.

Na noite de quinta feira, 18 de fevereiro, viajou ele de San Francisco a Sacramento com um grupo de amigos que vieram especialmente de Los Angeles para acompanhá-lo, capitaneados pela Sra. Akemi Adams, representante do Movimento Espírita Americano no Estado.
O tema que lhe foi sugerido versava sobre a questão Médiuns e mediunidades, temática que Divaldo sempre aborda com proficiência, apresentando-o para um público simpático e participativo, constituído por 102 pessoas de diversas cidades.

A abordagem constituiu-se de uma analise das conquistas modernas no campo das Neurociências, especialmente as iniciadas em San Diego, pelo neuropsiquiatra dr. Michael Persinger, nos seus fabulosos estudos sobre o cérebro, no que Divaldo estendeu considerações objetivas sobre a interação cérebro-mente, corpo-espírito, afirmando também que a Organização Mundial da Saúde já assinala, na sua definição sobre saúde, a necessária harmonia espiritual. Ainda referiu-se ao livro do dr. Ben Alexander III, neurocirurgião da Universidade de Harvard, narrando a sua experiência no período em que esteve com morte cerebral provocada por uma meningite, enquanto ele vivia intensamente noutra dimensão. Prosseguiu referindo-se a Allan Kardec e as conquistas científicas do Espiritismo, culminando com a narrativa de experiências pessoais.
Aplaudido de pé, ao encerramento da conferência, respondeu ainda a 10 perguntas formuladas pelo auditório, entre muitas outras que o tempo não mais permitiu abordar.
Findo seu labor, de imediato retornou com os amigos a San Francisco, certamente experimentando os júbilos decorrentes dessa atividade sumamente gratificante, ao serviço de Jesus.

                              Fotos: Akemi Adams
                              Texto: Delcio Carvalho

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

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