segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Registro. Encontro Fraterno com Divaldo Pereira Franco Salvador, BA

11-10-2013

A boa música possui o encantador e sublime poder de elevar os sentimentos, propiciando enlevo e harmonia. Foi esse momento musical que antecedeu as atividades do dia, preparando os presentes para a magistral aula sobre Vida em Plenitude, apresentada por Divaldo Franco.
Utilizando-se dos conceitos de Carl Gustav Jung e de outros estudiosos do comportamento humano, da antropologia, e da neurociência, Divaldo apresentou a tese da criação do Universo e dos seres que habitam a Terra. Permitiu que, ao acompanhar com atenção, pudesse o ouvinte imaginar-se percorrendo cada fase da criação, desde os seres unicelulares até o estagio em que se encontra o ser humano na atualidade.
No período da tarde Divaldo ministrou uma magnífica aula de física, desde 23 séculos antes de a publicação de O Livro dos Espíritos, com o atomismo grego até os dias atuais com a partícula atômica denominada Bóson de Higgs. Nesta aula foram trabalhados os conceitos e teses de diversos estudiosos que procuravam, ora demonstrar a existência da matéria densa, ora a existência da energia. A participação de Deus no Universo, ou sua negação.
À noite, o momento musical foi protagonizado por Henrique Baldovino, exímio conhecedor e intérprete dos clássicos que, ao piano, arrancou calorosos aplausos. Um novo vídeo institucional da Mansão do Caminho foi apresentado. Com grande plasticidade, as atividades desenvolvidas foram sendo expostas com beleza e simplicidade, ficando evidente a grandiosidade do trabalho, do amor que lá são desenvolvidos.
Para encerrar a atividade noturna, Divaldo narrou uma história do repertório árabe. É a história de Mohamed – O Justo. Era muçulmano, possuidor de um sentido apurado de justiça, amor e caridade. A narrativa dessa história foi para afiançar que essa é a filosofia da Mansão do Caminho, ou seja, fora da caridade não há possibilidade de salvação. Estimulando a cada um fazer um pouco mais pelos desafortunados, Divaldo sugeriu que a criatura humana se torne um raio luminoso na escuridão da noite de miséria e iniquidade.
Desejou que o suave aroma do evangelho tocasse os sentimentos em favor do próximo, pois que, amanhece a Era Nova, e os expoentes do passado, de todas as áreas, já estão de retorno para contribuírem na formação de uma era de mais beleza, de fraternidade, de paz e de amor. O público, tocado em seus sentimentos, agradeceu o Arauto da Paz e do Evangelho, com calorosa salva de palmas.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

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