segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Registro. Divaldo Pereira Franco Buenos Aires, Argentina

07 de outubro de 2013

Na Institución Espírita Juana de Ángelis, com sede na Rua Ruy Díaz de Guzmán 174, Departamento "2" del barrio de Barracas, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Divaldo Franco, o peregrino incansável de Jesus, realizou uma extraordinária atividade, narrando uma história contida em o livro O Profeta, de Gibran Khalil Gibran, de origem libanesa, foi ensaísta, filósofo, prosador, poeta, conferencista e pintor, cujos escritos, eivados de profunda e simples beleza e espiritualidade, alcançaram a admiração do público de todo o mundo.
Gustavo Martínez, Presidente da Instituição, fez a leitura de uma página de O Evangelho segundo o Espiritismo, e Milciades Lezcano, Presidente da Federação Espírita Paraguaia, proferiu a prece inicial. Divaldo Franco, com sua verve característica, soube cativar a atenção, despertando sentimentos elevados ao narrar, com sentida emoção a história que leva o título de A voz da SepulturaKhalil Gibran, de retorno ao Líbano, foi saber como estava a justiça praticada pelo Emir. Surpreendeu-se negativamente, pois o que assistiu durante o julgamento de três acusados foram decisões arbitrárias e prepotentes.
Depois das sentenças, as execuções, sempre impiedosas, horrorizaram-no. Assim, profundamente amargurado com a injusta justiça de sua Pátria, Khalil Gibran foi até o local onde deveriam ser depositados os corpos dos sentenciados. Narra a história que encontrou-se com pessoas que privavam o afeto dos supliciados, ficando sabendo da verdadeira história vivida pelos acusados de crimes não cometidos conforme foram apresentados no tribunal.
O homem acercou-se de conhecimento científico e tecnológico de grande magnitude, porém, não conseguiu, ainda, a elevação moral que o libertará das amarras da perversidade, da prepotência, da impiedade, da injustiça de toda ordem. As ações que o Papa Francisco está tomando significa que Jesus não abandonou os homens da Terra, pois que são de grande significação para os católicos, disse o Arauto do Evangelho. E os espíritas, o que tem feito, indagou.
Semeador de Estrelas, sempre atento em esclarecer e consolar, acolhendo amorosamente a cada um, salientou que alguns psiquiatras estão recomendando, como terapia, a leitura das parábolas de Jesus, uma a uma, com oobjetivo de ajudar a combater a depressão. Quem ama, disse, não adoece, porém, aqueles que não amam adoecem mais e por mais tempo. É necessário o homem autoiluminar-se, que seja bom em todos os sentidos e nas funções que desempenham.
Concluído o belíssimo trabalho que emocionou e a todos cativou, recebeu entusiasmada salva de palmas. Divaldo ainda permaneceu por largo tempo atendendo aos que lhe procuraram para um cumprimento, uma troca rápida de palavras, e até mesmo, para os autógrafos, numa troca afetiva exuberante.
Fotos e texto: Paulo Salerno

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