sábado, 18 de maio de 2013

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Bremem, Alemanha


13-05-2013

Na tarde/noite de 12 de maio Divaldo Franco e comitiva deslocaram-se de Bonn para Bremen, a capital do Estado de mesmo nome, situado no noroeste da Alemanha. Esse é o menor estado do país. O evento programado foi realizado no Martin Club onde Divaldo falou sobre a reencarnação para um público de setenta pessoas.
Referindo-se aos que afirmam não acreditar em algo, sem nunca ter investigado, o dinâmico conferencista disse que essa pessoa não merece respeito intelectual. Referia-se especificamente àquelas pessoas, cuja religião abraçada nega a reencarnação, que afirmam que a vida é única e que depois da morte é submetida a um julgamento. Esclareceu que em verdade a vida é única, porém com múltiplas existências corporais. No corpo, ou fora dele, a vida é única.
Para explicar suas afirmativas, Divaldo se utilizou das mensagens sobre a ressurreição proferidas por Jesus – tendo isso acontecido com Ele –, e a ressurreição da carne, um retorno em outro corpo, tal como ocorreu com Elias que retornou como João Batista, salientando que somente a reencarnação explica as “injustiças” divinas.
Durante o Segundo Concílio de Constantinopla, realizado no ano 543 D.C. e sob o reinado do Imperador bizantino Justiniano, a reencarnação foi considerada uma doutrina herética. O que antes era totalmente aceita pela Igreja, passou a ser negada a sua existência. No entanto a reencarnação prossegue na doutrina de Platão e em várias outras, explicou Divaldo.
A reencarnação tem como sentido oferecer oportunidades para o ser humano crescer para Deus. Aqueles que creem devem primar por ter uma vida saudável, fazer o bem. O indivíduo é hoje o reflexo de suas existências passadas. Divaldo referiu-se às crianças que aí estão hoje, como por exemplo, uma criança com apenas nove anos de idade é regente de uma orquestra sinfônica. Mozart, disse, com apenas sete anos completados tocou para a Rainha Maria Tereza da Áustria uma música que ele mesmo compusera. O que explicaria esses talentos, essas aptidões, plenamente desenvolvidas em tenra idade?
Em uma série de indagações sobre a existência de tantos conflitos; as diferenças entre os indivíduos; a felicidade e a desventura; os gêmeos univitelinos, onde uma mesma célula se divide em duas dando origem a dois seres, apresentando um a genialidade, o outro propenso a criminalidade. Por quê? Por que existem pessoas cujas iniciativas dão excelentes resultados, ao passo que outras, por mais que se esforcem nada obtêm? O que explicaria por que pais odeiam filhos e filhos odeiam pais?
Divaldo Franco, com seu verbo inflamado, foi dedilhando as fibras íntimas das almas que o escutavam e a todos emocionou com essas interrogações profundas. Apresentou, uma vez mais, Jesus, o psicoterapeuta por excelência, que ensinou: Vós todos sois deuses. Podeis fazer tudo o que faço e muito mais, se o quiserdes! O objetivo da reencarnação, frisou, é desdobrar o Deus interno existente em cada ser humano.
Arrematando o tema noturno, disse: A lei da vida é de amor. Há uma razão para o sofrimento. Faça o bem! Perdoe aqueles que vos perseguem, como o fez Jesus.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

 Abraços,
 Jorge Moehlecke

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

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