terça-feira, 30 de outubro de 2012

Registro. Divaldo Pereira Franco em Sydney, Austrália


27 outubro 2012

TEXTO: Lucia Flores Moehlecke
FOTOS: Jorge Moehlecke

No dia 27 rumamos a Sydney, sendo recepcionados no aeroporto por Mikah, gentil e bondoso, que nos levou ao almoço e, logo depois, ao Hotel.
A jornada por Sydney foi auspiciado pelos Os Franciscanos, Casa Espírita Joana de Cusa que, há 11 anos, dedica-se à prática da caridade e da divulgação do Espiritismo.
Fundada pela brasileira-australilana Glória Calloroy, sua presidente, tem prestado relevantes serviços à comunidade e auxiliado instituições de caridade no país e no Brasil.
Às 17h45, fomos conduzidos à cidade de Hurstville, nos arredores de Sydney, para a conferência, com tradução ao inglês pelo jovem Fernando, que foi excelente intérprete.
Em belo auditório, o tema abordado foi O que é o Espiritismo, uma nova era para a humanidade.
Foi esta a sexta vez que nosso Divaldo proferiu conferências em Sydney e região.
Para um atento público de 171 pessoas, Divaldo fez uma análise filosófica do século XIX, especialmente do Positivismo, criado por Augusto Comte, como decorrência do dissídio entre ciência e religião a partir do século XVII, quando da restauração do atomismo grego.
Analisou conceitos de Sócrates, Platão e Aristóteles a respeito do espiritualismo e deteve-se na análise da doutrina de Jesus e a mudança que lhe foi imposta por Constantino, culminando na perda da sua identidade, o que deu lugar ao surgimento e divergência por parte do materialismo.
Analisou as pesquisas realizadas pelo Prof. Rivail e a publicação de O Livro dos Espíritos, abordando o pensamento da Codificação, as investigações posteriores por  cientistas como Charles Richet, César Lombroso, Alexandre Aksakof, etc...
Por fim, demonstrou a grandeza do Espiritismo, que matou a morte, a sua mensagem consoladora, concluindo com a Oração da gratidão, ditada pelo Espírito Amélia Rodrigues, que foi excepcionalmente, de improviso, traduzida por Fernando.
Demoradamente aplaudidos, o orador e o intérprete, houve a pausa para lanche e formulação de perguntas, que foram respondidas
com maravilhosa síntese em número de 8.
Tivemos a presença de Jerusa Johns, que viajou de Cingapura especialmente para participar da jornada.





















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