domingo, 14 de fevereiro de 2016

Registro. Divaldo Pereira Franco. Mini Seminário Franca, SP


A Fundação Educandário Pestalozzi, criada (1944) a partir do ideal da
professora Maria Aparecida Novelino e de seu marido o médico Dr. Tomás
Novelino ofereceu as dependências de seu ginásio esportivo para acomodar as
mais de 1.000 pessoas que se reuniram no sábado, dia 13.02.2016 para ouvir o
tribuno Divaldo Pereira Franco apresentar o mini seminário “Vitória Sobre as
Paixões”.
Com o objetivo de uniformizar o conhecimento entre todos, Divaldo dedicou a
parte inicial do seminário para esclarecer a todos do significado dos
principais termos e expressões específicas da psiquiatria e psicologia
(Consciente, Subconsciente, Inconsciente Individual, Inconsciente Coletivo,
Ego e Self).
Divaldo foi definindo o significado dos termos de forma bastante clara e
didática entremeando os esclarecimentos com detalhes das figuras de Sigmund
Freud – o pai da Psicanálise - e do psiquiatra suíço Karl Gustav Yung que se
dedicaram a interpretar a criatura humana.
Em seguida Divaldo deu início a identificação da gênese das paixões humanas,
abordando as enormes dificuldades para o continuo e longo caminho para a
criatura livrar-se da escravização do EGO (aquilo que aparentamos) e dos
seus malefícios desenvolvendo a primazia do SELF (Ser profundo).
Divaldo abordou um tema tão complexo de maneira cristalina e agradável,
referindo-se à obra “O Cavaleiro Preso na Armadura” (editora Record) do
escritor e roteirista americano Robert Fischer.
Citando a situação vivida pelo cavaleiro que busca livrar-se da armadura em
que vive preso, Divaldo Franco enfatizou a necessidade premente de
dedicarmos nossas energias e tempo para livrarmo-nos da “armadura” do EGO
deixando vir à luz o SELF.

O Espiritismo nos dá o caminho: “O egoísmo se enfraquecerá à proporção que a
vida moral for predominando sobre a vida material e, sobretudo, com a
compreensão, que o Espiritismo vos faculta, do vosso estado futuro, real e
não desfigurado por ficções alegóricas”.( O Livro dos Espíritos, Editora
FEB, questão 917)
Para que essa conquista seja permanente a transformação deve ser de dentro
para fora. Mas como operacionalizar a reforma íntima preconizada por Jesus e
enfatizada pela Doutrina Espírita?
Divaldo dá o roteiro buscando uma vez mais o repositório da Doutrina
Espírita o Livro dos Espíritos onde Kardec indaga aos Espíritos Superiores
na questão 919: Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se
melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?
A resposta sucinta dos Tarefeiros do Cristo não deixa margem alguma a
dúvidas:
“Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.”
Esse é a nossa prioridade: A viagem Interior que nos auxiliará no
reconhecimento das múltiplas imperfeições que  aguardam serem, ainda,
identificadas para depois, então, serem transformadas em virtudes como
também daquelas outras que apesar de já reconhecidas aguardam nossa decisão
firme para sublimá-las.
Sem pressa, mas sem pausa.

   Texto: Djair de Souza Ribeiro
    Fotos: Sandra Patrocínio


(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

DIVALDO FRANCO EN FRANCA, São Paulo -13/02/2016 - miniseminario

    La Fundação Educandário Pestalozzi, creada en 1944 a partir del ideal de la profesora Maria Aparecida Novelino y de su esposo, el médico Dr. Tomás
Novelino, ofreció las instalaciones de su gimnasio deportivo para acomodar a las más de 1.000 personas que se reunieron el sábado, día 13.02.2016, para escuchar al orador Divaldo Pereira Franco, quien presentó el miniseminario Victoria sobre las Pasiones.
   Con el objetivo de uniformar el conocimiento para todos, Divaldo dedicó la
parte inicial del seminario, a explicar el significado de los principales términos y expresiones específicas de la psiquiatría y la psicología (consciente, subconsciente, inconsciente individual, inconsciente colectivo, ego y Self).
   Divaldo fue definiendo el significado de los términos en forma suficientemente clara y didáctica, intercalando las explicaciones con detalles de las figuras de Sigmund Freud –el padre del Psicoanálisis- y del psiquiatra suizo Karl Gustav Yung, quienes se dedicaron a interpretar a la criatura humana. Seguidamente, Divaldo dio comienzo a la identificación de la génesis de las pasiones humanas, abordando las enormes dificultades en el continuo y extenso camino para que la criatura se libere de la esclavitud del EGO (aquello que aparentamos) y de sus maleficios, al desarrollar la primacía del SELF (Ser profundo).
   Divaldo abordó un tema tan complejo de manera muy clara y agradable, haciendo referencia a la obra El Caballero prisionero en la armadura (Editora Record) del escritor y guionista norteamericano Robert Fischer.
Mediante la descripción de la experiencia vivida por el caballero, que busca liberarse de la armadura en la cual vive prisionero, Divaldo Franco enfatizó la necesidade urgente de que dediquemos nuestras energías y tiempo, para liberarnos de la armadura del EGO, permitiendo que salga a la luz el SELF.

   El Espiritismo nos muestra el camino: El egoísmo se debilitará a medida que la vida moral predomine sobre la vida material y, sobre todo, mediante la
comprensión que el espiritismo os ofrece de vuestro estado futuro 
real, y
no desnaturalizado por ficciones alegóricas
.( El Libro de los Espíritus, Edicei, cuestión 917.)
   Para que esa conquista sea permanente, la transformación debe efectuarse desde adentro hacia afuera. Pero ¿cómo conseguir la reforma íntima preconizada por Jesús y enfatizada por la Doctrina Espírita? Divaldo señala el rumbo, recurriendo una vez más al repertorio de la Doctrina Espírita, y específicamente a El Libro de los Espíritus, donde Kardec consulta a los Espíritus superiores, en la pregunta 919: ¿Cuál es el medio práctico más eficaz para mejorar en esta vida y resistir a la incitación del mal? La respuesta sucinta de los Obreros del Cristo no deja lugar a las dudas: Un sabio de la antigüedad os lo ha dicho: Conécete a ti mismo.
Esa es nuestra prioridad: El viaje interior que nos auxiliará al reconocimiento de las múltiples imperfecciones que aguardan, aún, que las identifiquemos, para después ser transformadas en virtudes, como también de aquellas otras que a pesar de que ya han sido identificadas, aguardan nuestra decisión
firme para sublimarlas. Sin prisa, pero sin pausa.

  Texto: Djair de Souza Ribeiro
  Fotos: Sandra Patrocínio


(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])


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