sexta-feira, 13 de março de 2015

Registro. Divaldo Pereira Franco em Ponta Grossa, PR

12 de março de 2015

O Clube Princesa dos Campos ficou lotado com aproximadamente duas mil e quinhentas pessoas ávidas para ouvirem o Embaixador da Paz no Mundo, Divaldo Franco. O Coral Vozes de Francisco apresentou-se abrilhantando a aberturo do magnífico evento. A mesa diretiva estava formada por Milciades Lezcano Torres, Presidente da Federão Espírita do Paraguai; Iara de Freitas Souza, 1ª Vice-Presidente da União Regional Espírita – URE - 2ª Região; Luís Maurício Resende, Conselheiro da Federação Espírita do Paraná – FEP; Adriano Lino Greca, 1º Vice-Presidente da FEP; Luiz Henrique da Silva, Presidente da FEP; Divaldo Pereira Franco, Conferencista; e Edson Luiz Wachols, Presidente da URE – 2ª Região.
Edson Luiz destacou os dados da fundação da URE – 2ª Região, que completa cinquenta anos no mês de março, relembrando fatos e a importância desse órgão dinamizando o movimento espírita nos Campos Gerais. Após breves palavras de saudação e agradecimentos do Presidente da FEP, Divaldo Franco apresentou uma panorâmica dos fatos, circunstâncias, hábitos e influências inerentes ao Império Romano junto ao povo hebreu e outras regiões onde os romanos dominavam, pela violência, por ocasião do nascimento e das atividades de Jesus de Nazaré. Eram tempos de arbitrariedades, de descalabro moral, de corações amargurados.
Com sentida emoção, Divaldo narrou com ímpeto a cura de Natanael Bem Elias na casa de Simão Pedro, bem como outras curas ao longo do dia. Verdadeira multidão permaneceu reunida em busca de socorro para seus corpos rotos. Jesus apresenta a sua proposta de paz, a paz que torna o indivíduo completamente identificado com Deus. Profetizando, ante Pedro, Jesus lhe disse que mandaria um outro Consolador. Nesse passeio pela História da Humanidade, Divaldo apresenta as conquistas e as derrotas dos cristãos das primeiras horas, as decisões de alguns Concílios, as conquistas tecnocientíficas, a ruptura entre ciência e religião no Século XVII, o Iluminismo no século seguinte, o materialismo em suas três correntes: o dialético, o histórico e o mecanicista.
Debruça-se, o ínclito e tenaz orador, sobre o advento do Consolador Prometido – a Doutrina Espírita -, o saber que chega através de pesquisadores destemidos. Detendo-se nas obras da Doutrina Espírita codificadas por Allan Kardec, Divaldo foi extraindo lições e apresentando-as como estímulos ao progresso moral e intelectual dos indivíduos, oferecendo um caminhar seguro e equilibrado na conquista de si mesmo, emancipando-se, libertando-se do passado de experiências amargas. Destacando o amor com solução para os desequilíbrios. Divaldo propôs que cada um fizesse uma reflexão sobre seus atos e pensamentos utilizando-se das ferramentas do amor. Finalizada a magnífica conferência, o público aplaudiu de pé, entusiasmado, demoradamente. Foi uma demonstração de gratidão ao incansável médium e orador espírita que um dia decidiu servir e seguir incondicionalmente o Mestre Nazareno.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke

Reportagem do
1º Movimento Você e a Paz de Londrina/PR dia 10 março 2015


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