domingo, 20 de maio de 2018

Divaldo Franco na Europa Winterthur, 19 de maio de 2018

Na manhã de 19 de maio de 2018, agora na Suíça, em Winterthur, Divaldo Franco iniciou o seminário anual de Pentecostes. Neste ano o tema foi “Seja Feliz Hoje”. Inicialmente foi projetado um vídeo sobre a vida e a obra de Divaldo Franco, em seguida a plateia foi agraciada com a bela voz de Mauricio Virgens, interpretando Ave-Maria, antecedendo a fala do querido orador.
Divaldo Franco, o Trator de Deus, segundo Chico Xavier, iniciou afirmando que a felicidade é uma ave ligeira que sempre voa de um lado para o outro, e quando pensamos possuí-la, ela escapa de nossas mãos e vai pousar mais adiante. Após esta introdução, o querido amigo Dr. Juan Danilo saudou os presentes e os internautas em nome da Mansão do Caminho, discorrendo sobre a doação e o amor que é dispensado a todos que buscam aquela veneranda instituição educacional, afirmando que amar e servir é, sem dúvida, o caminho para ser feliz.
Reassumindo a exposição, Divaldo optou por trazer narrativas de experiências próprias, apresentando a belíssima história do menino indiano Tamil, e de seu encontro com Sathya Sai Baba (1926-2010), guru indiano e um dos mais famosos e influentes líderes religiosos de seu país, evidenciando o amor em ação, e de como sementes do bem geram frutos de felicidade, tocando profundamente a todos. Realmente, e sem a menor dúvida, cada indivíduo pode plantar estas sementes de amor, porque é capaz, se assim o desejar.
A felicidade não são as breves alegrias, mas é a sementeira para toda a vida, por isto Jesus afirmou não ser a felicidade deste mundo, mas ela começa neste mundo através da semeadura. O homem moderno está rico de teoria e vazio de realidade. Desenvolveu, aprendeu e sabe trabalhar os instrumentos delicados da tecnologia, mas não consegue equacionar as suas próprias emoções.
Aprofundando o tema, o nobre conferencista, citando o médico psiquiatra e professor Emilio Mira y Lopez (1896-1964), adentrou-se pelo campo dos quatro gigantes da alma, a Rotina, a Ansiedade, o Medo e a Solidão. Trabalhou cada um destes gigantes, evidenciando-os na vida de qualquer ser humano, apresentando exemplos ricos, permitindo que cada um se colocasse nas situações expostas, de forma cristalina, contribuindo para que todos saíssem enriquecidos com grandes aprendizados para a vida.
Tudo o que for plantado hoje, amanhã estará florindo, espinhos ou flores. Ao plantar rosas, mesmo que os espinhos firam as mãos, o perfume sempre compensará. A felicidade é um estado natural de Deus com cada criatura. Pode-se ser feliz hoje, afirmou Divaldo. Trata-se de uma questão mental, é um estado de alma, cada ser humano pode reverter estados negativos através do pensamento e criar este estado de plenitude, de felicidade.
Finalizando o primeiro dia do seminário, bem-disposto e humorado, mesmo após ter falado por seis horas com pequenos intervalos, Divaldo incentivou a todos, relatando alguns diálogos seus com a benfeitora Joanna de Ângelis sobre as relações da criatura humana e o sofrimento. Esses diálogos sempre o motivam a amar e, por extensão, motivou os presentes, asseverando que ninguém se arrependerá por perdoar e amar.
É incrível e quase inexplicável, mas o Trator de Deus, no auge de sua “adolescência”, ainda convidou aos que o escutavam para uma atividade de perguntas e respostas a ser efetivada após duas horas e meia de intervalo, na sede do GEAK, em Winterthur. Quem é que aguenta acompanhar este ritmo?
Texto e fotos: Ênio Medeiros
Revisão e adaptação: Paulo Salerno



(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

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