quarta-feira, 30 de abril de 2014

Registro. Divaldo Pereira Franco em Santa Catarina Blumenau

26 Abril de 2014


O confortável Teatro Michelangelo, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI -, em Blumenau, foi palco para o Encontro de Trabalhadores da Mediunidade de Santa Catarina. O evento teve a participação de Divaldo Pereira Franco, Suely Caldas Schubert, Carmen Lúcia Waltric Martins e Sidney Lourenço de Souza, respectivamente da Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. Antes de iniciar as abordagens sobre mediunidade, foi promovida uma homenagem ao Centro Espírita Fé, Amor e Caridade, de Blumenau, pelo seu 80º ano de fundação.
O tema norteador da atividade foi O Momento Mediúnico da Humanidade Terrena. Divaldo Franco apresentou uma análise, do ponto de vista histórico, da paranormalidade humana, enriquecida de vários exemplos de fenômenos paranormais protagonizado por personalidades históricas da humanidade, entremeando conceitos e conhecimento sobre a mediunidade, seu exercício e a responsabilidade do médium, quer inerente à faculdade, quer em relação à transformação moral do sensitivo.
Suely Caldas Schubert abordou o tema Nas Fronteiras da Nova Era. A escritora e expositora de Minas Gerais enfatizou as questões que envolvem o autoaprimoramento do ser humano, as diversas moradas existentes em o Universo, a progressão dos mundos, o reinado do bem, o Sermão Profético enunciado pelo Cristo, a grande transição, a transmigração de espíritos de um planeta a outro.
Carmen Lúcia Waltric Martins, de Santa Catarina, abordou o tema Desafios da Prática Mediúnica. Historiando a mediunidade ao longo dos séculos, a expositora foi enriquecendo o conhecimento com conceitos retirados de várias obras consagradas no Espiritismo. O perfil do médium do terceiro milênio e a mediunidade foram destacados na apresentação.
Sidney Lourenço de Souza, de Santa Catarina, apresentou o trabalho sobre os bastidores da mediunidade. Conceituou a mediunidade, discorreu sobre as influências espirituais sobre os encarnados que ocorrem em diversas situações vividas pelo ser humano. Outro foco foi a mediunidade no centro Espírita, principalmente nas reuniões mediúnicas, descrevendo diversas situações de influenciação espiritual.
Divaldo assomou novamente a tribuna para falar sobre o médium e a nova era, frisando que a mediunidade é muito especial e que deve ser exercida com amor e com Jesus. Para sublinhar que a mediunidade não é um fenômeno novo, e que também não possui a sua gênese com o advento do Espiritismo, Divaldo apresentou uma análise histórica da presença da mediunidade no seio da humanidade. Sendo uma faculdade da alma, cumpre ao ser humano cultiva-la amorosamente. Falando sobre o amor a humanidade, pois que se doou por completo a ela em nome de Jesus, recordou-se de sua família biológica, todos já desencarnados, emocionando-se, embargando a voz.
Outro tema desenvolvido pelo Embaixador da Paz no Mundo foi o projeto espiritual da transição planetária. Dentro desta proposta, Divaldo discorreu sobre as chamadas crianças índigo e cristal, classificando-as. Informou que as antigas personalidades de diversas áreas do conhecimento humano estão voltando ao proscênio terrestre, colaborando com aqueles de outros orbes, para a transformação do Planeta Terra, permitindo que esse ascenda na escala evolutiva, sob as ordens de Jesus e as bênçãos de Deus.
Marcando esse momento especial e deixando uma mensagem de alegria e persistência, Divaldo narrou a lenda da Calhandra, ou do Rouxinol. Ernestine Schumann-Heink, cantora de ópera, e Elizabeth Gladich, rechearam com suas histórias reais a lenda da Calhandra. Na mensagem, o incansável e dedicado servidor do Cristo, servindo e amando aos seus irmãos, incondicionalmente, doando-se por completo a causa espírita, salientou que o indivíduo deve se esforçar para exteriorizar e praticar seus dons onde quer se encontre. Cumprindo os desígnios de Deus, cabe a cada um desenvolver as suas aptidões com amor, dedicação e fraternidade. O amor e a solidariedade devem ser as atitudes exercidas pela criatura humana na era nova que já começou, finalizou.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke
Divaldo Pereira Franco
Suely C. Schubert (D)
Carmen Lúcia Waltric Martins
Sérgio e Divaldo

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