sábado, 10 de março de 2012

Uma cura fantástica


Rogério Coelho

Em 1993, quando pela segunda vez Divaldo Franco veio à cidade de Muriaé, localizada na Zona da Mata mineira, ele foi, juntamente com o Dr. Bezerra de Menezes, protagonista de uma cura extraordinária realizada em u`a amiga que se chama Cacilda Rocha Vieira, residente  em uma pequena cidade do norte fluminense chamada Porciúncula, naquela época à rua dep. Luiz Fernando Linhares, 95.  Gravemente enferma,  encontrava-se impossibilitada de estar com o Tribuno Baiano.  Era portadora de um câncer localizado no reto.   As radiografias mostravam-no em estado bastante avançado.  Submeteu-se a setenta sessões de radioterapia (cobalto) e a duas quimioterapias, padecendo terríveis efeitos colaterais (queimaduras na região genital a ponto de não suportar vestir roupas íntimas). Se essas providências resultassem inócuas, os médicos partiriam para a colostomia.  
Por telefone, pediu-me para justificar sua ausência.  Passei o recado ao médium acrescentando um pedido: Fluidificar uma água para minha amiga.  Divaldo disse assim:“Vamos pedir ao Dr. Bezerra de Menezes para fluidificar a água.”
Em momento oportuno, dirigimo-nos para um dos quartos do apartamento onde estávamos, (oitavo andar do Edifício Alice Goulart, situado à Rua Sebastião Abrantes, nº. 40/702 na região central de Muriaé.  Na minha presença, fechadas porta e janela, em intensa penumbra, Divaldo orou e impôs as mãos sobre o recipiente onde estava depositada a água.  Um forte odor de éter invadiu não só o quarto, mas o andar inteiro do prédio, descendo até o térreo e as demais pessoas que estavam ali não puderam deixar se sentir o cheiro intenso.
Minha amiga Cacilda sorveu o líquido em três doses diárias e o efeito positivo não se fez esperar...   As dores foram cessando e o câncer ficou completamente curado!  Aí está a sutil e eficiente ação da mediunidade curadora, sem cortes, sem sangramentos, sem mutilações, sem efeitos colaterais, sem espalhafatos, isto é, exatamente dentro do espírito da célebre ordem promulgada por Jesus há dois mil anos:   “Curai os enfermos; de graça recebestes, de graça dai...”                                                                                                   
                                                                                       
Dr. Bezerra de Menezes (Internet)
Divaldo Pereira Franco. Foto Ismael Gobbo



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