22 de maio de 2014
No entardecer do dia 22 de maio de 2014, quinta-feira, após deslocar-se de automóvel com alguns amigos, saindo de Praga, Divaldo Pereira Franco chegou à cidade de BRNO/República Tcheca, para proferir uma conferência sobre O Poder do Pensamento na cura e na Dor, com o inestimável auxílio de Josef Jackulak, vertendo para o Idioma Tcheco as informações apresentadas.
Vale a pena salientar o vigor desse trabalhador incansável de Jesus, que vai aonde está a oportunidade do trabalho no bem. Parece não cansar. Colocando em primeiro lugar os compromissos com Jesus, Divaldo não dispõe de tempo para ingerir algum alimento em muitas oportunidades. Desloca-se entre o aeroporto, o hotel e o local da conferência, para ali estar, bem antes da hora marcada, atendendo a todos com o mesmo carinho, a mesma atenção e, no silêncio de suas ações vai ensinando as lições do amor, através do seu exemplo irretocável.
Divaldo iniciou afirmando que a felicidade é a grande meta da humanidade. Com essa assertiva deu início ao belíssimo e enriquecedor trabalho. Para uns a felicidade é ter fama, fortuna, projeção social, etc., porém, é inegável que ter saúde é essencial e deve ser a meta de todos, situando as aspirações humanas.
Discorrendo sobre o pensamento, esclareceu que o Espírito é constituído de partículas mentais, partículas de energias e o dever de cada um é controlar esta energia. Alguns perdem a calma por quaisquer motivos, são classificadas como pessoas nervosas. Porém, para que o indivíduo tenha saúde deverá controlar as suas atividades mentais através dos pensamentos e das emoções. Em sendo um ser racional, não deve permitir que qualquer ocorrência o perturbe. Toda vez que reage, perde o equilíbrio. Deveria, portanto, agir e não deixar que os outros o perturbem. Saúde e doença são resultados do comportamento mental, com exceção das doenças genéticas.
Citando as pesquisas do Dr. Bernie Siegel, conhecido por seu best-seller, o livro Amor, Medicina e Milagres, que constatou que pacientes que mudaram a forma de pensar alteraram radicalmente o quadro de saúde. Divaldo afirmou que muitos indivíduos gostam muito de sofrer, buscam posicionar a mente, os pensamentos no que de pior lhes aconteceu, fixando-se nos fatores negativos, e prosseguiu: eu não tenho tempo para adoecer, possuo muitos compromissos de amor, tantos, que não me sobra tempo para a doença. Quando a criatura se ama, ela se desculpa. Todos erram, porém, o ideal é não permanecer no erro, é ir adiante, melhorando-se. Na hora em que o pensamento equilibrado proporcionar saúde emocional, o mundo ficará melhor.
Diante dos olhares atentos, deixou sua mensagem àqueles corações sedentos de conhecimento dizendo: Haja o que houver, creiamos em Deus, chamemos por Ele, sejamos alegres, creiamos no poder da prece, oremos. Se alguém lhe fez o mal, desculpe-o e seja você aquele que faz o bem, e veremos logo ali, um mundo melhor. Vamos tentar o amor, sejamos nós aqueles que amamos e haverá uma alegria imensa em nossas almas.
Muito aplaudido, Divaldo ainda atendeu algumas pessoas com autógrafos e uma palavra amiga. A alegria estampada na face daquelas pessoas que se depararam com tão elevada mensagem dava a impressão de que não havia diferença no idioma, e realmente, mergulhados naquele clima psíquico o que preponderou foi o idioma do amor.
Fotos e texto: Ênio Medeiros
Abraços,
Jorge Moehlecke
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