sábado, 18 de maio de 2013

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Zurique, Suiça

16/05/2013

Tendo por local o amplo salão da Volkshaus, em Zurique/Suíça, Divaldo atraiu a atenção de cento e oitenta pessoas para ouvi-lo falar sobre mediunidade e evolução espiritual – Medialitat und Spirituelle Entwicklung.
A mediunidade independe da evolução do ser. Ela é encontrada em todas as criaturas humana, desde a mais evoluída até a mais embrutecida, afirmou o inigualável orador de Feira de Santana, na Bahia, Divaldo Franco. Com o advento da proposta de Jesus, a mediunidade passou a ter um caráter milagroso. Mas como tudo evolui, nem só para melhor, segundo a ótica destorcida daqueles que observam por um único prisma, ou a convicção filosófica a que se vincula o observador, ao final do Século XIX foi considerada uma patologia mental. Já na atualidade, a paranormalidade humana é uma das mais belas conquistas da evolução.
Charles Richet, fisiologista francês, considerado o pai da Fisiologia Humana, afirmava que a mediunidade é um sexto sentido que o ser humano possui. Allan Kardec, o insigne codificador da Doutrina Espírita asseverava que a mediunidade é uma faculdade humana que se reveste de células para decodificar um mundo em outra vibração. Desta forma, a criatura humana é possuidora de uma antena psíquica que lhe permite entrar no mundo das ideias, das vibrações, contatando permanentemente com os seres que habitam o mundo dos Espíritos, a dimensão imponderável.
Todo aquele que deseje adentar-se pela área do exercício mediúnico deve primar pela sua própria educação, desenvolvendo hábitos saudáveis, alcançar um nível elevado de disciplina mental para atrair os Espíritos nobres. Todo aquele que não possui bons hábitos, os têm maus, por que todos possuem hábitos.

A mediunidade encaminha o indivíduo a um processo de evolução, pois que indica a prática da caridade, dar de graça o que recebeu de graça, curar os enfermos, não esperar nada em troca, por que não é o médium que realiza, é Deus. Se o médium desejar sublimar a sua faculdade, deve agir de tal forma que suas ações sejam ricas de ternura, de bondade e de amor.
Concluiu sugerindo que se eduque a mediunidade e que se avance em direção ao êxtase, onde encontrará a plenitude, como asseverou Karl Gustav Jung. Alertou que fazer o silêncio interior, o silêncio mental é fundamental para se trabalhar a mediunidade. É estar em silêncio para poder ouvir as estrelas. A criatura fala ao Criador através da oração e o Criador fala à criatura pela inspiração.

Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

 Abraços,
 Jorge Moehlecke

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Mannheim, Alemanha

15-05-2013

Na bela e acolhedora Universidade de Mannheim/Alemanha teve lugar a conferência sobre a imortalidade e a vida proferida pelo Professor e médium espírita Divaldo Pereira Franco, para um público de cento e quinze pessoas. O orador por excelência cativou o público já desde o início narrando casos que evidenciaram, ao longo dos séculos, a presença da mediunidade ostensiva.
Elucidando diversos fatos ocorridos na história do homem, Divaldo destacou os ocorridos em 07 de outubro de 1571, quando o Papa Pio V descreveu, estando em Roma, o desenrolar da batalha de Lepanto, na Grécia, o que foi confirmado com a chegada de notícias três semanas após. Outro fato surpreendente foi protagonizado por Emanuel Swedenborg, em setembro de 1756 em Gotemburgo/Suécia. Swedenborg afirmou que Estocolmo estava sendo consumida por um incêndio de grandes proporções. A narrativa causou surpresa, pois Gotemburgo dista 508 km de Estocolmo. Somente dois dias depois é que chegaram as notícias confirmando a sua visão.
Outra ocorrência de ordem mediúnica foi destacada pelo emérito conferencista. Aconteceu na virada do dia 19 para 20 de fevereiro de 1939. Dias antes – 10 de fevereiro de 1939 – havia morrido o Papa Pio XI. Estava o Cardeal Eugênio Pacelli, um homem muito austero, orando no Vaticano, e preocupado com a situação e a sucessão em Roma, percebeu, ao levantar a cabeça, a presença do Papa Pio X que lhe diz – Pacelli, eu venho em nome de Deus dar-lhe uma notícia, em breve tu serás Papa. E o foi. Tornou-se o Papa Pio XII.
Em todas as épocas da humanidade os Espíritos se comunicaram com os que se encontravam reencarnados. Foram os Espíritos que vieram e afirmaram a sua realidade. O Espiritismo é uma ciência experimental e procura demonstrar que ninguém morre. As mais extraordinárias demonstrações auxiliam na solidez de uma fé raciocinada. Com o surgimento do Espiritismo em 1857, Allan Kardec estabeleceu que a mediunidade não é um dom, nem um privilégio. É uma faculdade orgânica. Da mesma forma que o ser humano possui aptidões artísticas, também possui uma faculdade que o põe em contato com outras faixas vibratórias.
Na mediunidade há um fator preponderante, a moralidade. Se o indivíduo não possui uma moral saudável, ele atrai Espíritos semelhantes. Por essa razão a filosofia espírita baseia-se na ética-moral. É uma doutrina profundamente cristã, por que oportuniza viver conforme os ensinos preconizados por Jesus Cristo, que leva o indivíduo à religião, à caridade, explicou o nobre conferencista.
Orientando para uma melhor conduta na vida, asseverou que se o indivíduo deseja saúde e bem-estar, deve adotar uma conduta ética. O melhor do amor não é ser amado, é amar. Quando o ser humano ama, possui maturidade psicológica. Quando deseja ser amado, é uma criança psicológica. O amor alimenta, elimina as toxinas mentais, renova o ser.
Ao encerrar, respondeu a diversas perguntas formuladas pelos presentes sedentes de esclarecimentos, arrematando: A nossa vida não é obra do acaso, ela foi pré-programada pelos nossos atos. A mediunidade é uma bênção de Deus, quando nós sabemos lidar.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

 Abraços,
 Jorge Moehlecke

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Bremem, Alemanha


13-05-2013

Na tarde/noite de 12 de maio Divaldo Franco e comitiva deslocaram-se de Bonn para Bremen, a capital do Estado de mesmo nome, situado no noroeste da Alemanha. Esse é o menor estado do país. O evento programado foi realizado no Martin Club onde Divaldo falou sobre a reencarnação para um público de setenta pessoas.
Referindo-se aos que afirmam não acreditar em algo, sem nunca ter investigado, o dinâmico conferencista disse que essa pessoa não merece respeito intelectual. Referia-se especificamente àquelas pessoas, cuja religião abraçada nega a reencarnação, que afirmam que a vida é única e que depois da morte é submetida a um julgamento. Esclareceu que em verdade a vida é única, porém com múltiplas existências corporais. No corpo, ou fora dele, a vida é única.
Para explicar suas afirmativas, Divaldo se utilizou das mensagens sobre a ressurreição proferidas por Jesus – tendo isso acontecido com Ele –, e a ressurreição da carne, um retorno em outro corpo, tal como ocorreu com Elias que retornou como João Batista, salientando que somente a reencarnação explica as “injustiças” divinas.
Durante o Segundo Concílio de Constantinopla, realizado no ano 543 D.C. e sob o reinado do Imperador bizantino Justiniano, a reencarnação foi considerada uma doutrina herética. O que antes era totalmente aceita pela Igreja, passou a ser negada a sua existência. No entanto a reencarnação prossegue na doutrina de Platão e em várias outras, explicou Divaldo.
A reencarnação tem como sentido oferecer oportunidades para o ser humano crescer para Deus. Aqueles que creem devem primar por ter uma vida saudável, fazer o bem. O indivíduo é hoje o reflexo de suas existências passadas. Divaldo referiu-se às crianças que aí estão hoje, como por exemplo, uma criança com apenas nove anos de idade é regente de uma orquestra sinfônica. Mozart, disse, com apenas sete anos completados tocou para a Rainha Maria Tereza da Áustria uma música que ele mesmo compusera. O que explicaria esses talentos, essas aptidões, plenamente desenvolvidas em tenra idade?
Em uma série de indagações sobre a existência de tantos conflitos; as diferenças entre os indivíduos; a felicidade e a desventura; os gêmeos univitelinos, onde uma mesma célula se divide em duas dando origem a dois seres, apresentando um a genialidade, o outro propenso a criminalidade. Por quê? Por que existem pessoas cujas iniciativas dão excelentes resultados, ao passo que outras, por mais que se esforcem nada obtêm? O que explicaria por que pais odeiam filhos e filhos odeiam pais?
Divaldo Franco, com seu verbo inflamado, foi dedilhando as fibras íntimas das almas que o escutavam e a todos emocionou com essas interrogações profundas. Apresentou, uma vez mais, Jesus, o psicoterapeuta por excelência, que ensinou: Vós todos sois deuses. Podeis fazer tudo o que faço e muito mais, se o quiserdes! O objetivo da reencarnação, frisou, é desdobrar o Deus interno existente em cada ser humano.
Arrematando o tema noturno, disse: A lei da vida é de amor. Há uma razão para o sofrimento. Faça o bem! Perdoe aqueles que vos perseguem, como o fez Jesus.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

 Abraços,
 Jorge Moehlecke

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Bonn, Alemanha

12-05-2013


No segundo dia desse inigualável seminário Amanhecer de uma nova era, verdadeiro ágape, e homenageando todas as mães do Universo, Divaldo lembrou o pensamento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que apesar de ser pessimista, afirmava que o amor verdadeiro deve ser igual ao amor de mãe.
Antes dele, Sidarta Gautama – o Buda -, já havia dito, ama ao teu próximo com o amor de mãe, ao que um seu discípulo indagou: e se a mãe não foi uma boa mãe? O iluminado, imperturbável, redarguiu que deveria amá-la mesmo assim, pois que ela poderia ter abortado e não o fez. Quando a criatura humana transcender seus caprichos e interesses o amor será completo.
Frisando a sublimidade do amor, o intrépido conferencista lembrou os magníficos pensamentos de Gibran Khalil Gibran, de origem libanesa, cujos escritos são eivados de profunda e simples beleza e espiritualidade. Em seu livro O Profeta, Gibran narra que vossos filhos não são vossos filhos, são filhos da natureza para a vida. Vossas vidas não são vossas vidas, são espaços do tempo para a vossa evolução.
Ante as dificuldades de toda ordem, indagou que mundo é esse? Alguns com muito e muitos com pouco, quase nada, miserabilidade. Porém, destacou, como a vitória do bem é inevitável, o mal passa como a neve que é derretida pelo calor do sol. Em a nova era, a humanidade viverá, experimentará, uma organização genética com menos carga de adrenalina e de toxinas, haverá mais Jesus do que Pilatos, mais Gibran do que Emir, o governante narrado em suas histórias ricas de conteúdo moral.
Lembrou que Roberto Assagioli, psiquiatra italiano, fundador do movimento psicológico conhecido como Psicossíntese, propunha: descubra quem você é e trabalhe para se melhorar; não tenha vergonha de ser quem você é; não se preocupe em parecer, procure ser, e; quem gostar de você, vai gostar de quem você é.
Com base na Psicossíntese, Divaldo, o orador por excelência, indicou que a criatura humana deve dedicar um tempo, diariamente, para o autoencontro, para o exercício do silêncio interior. Referiu-se, igualmente, a um ditado chinês que diz: a palavra pronunciada se torna algoz de quem a pronunciou, mas a palavra silenciada se trona escrava de quem a silenciou.
A mensagem final, deixada por Divaldo Franco, neste rico e harmonioso seminário, foi de que não se olhe para baixo, mas para as estrelas. Haverá horas de tristezas, de preocupações, de ansiedades, porém, o fundamental é confiar em Jesus Cristo e dizer-lhe: Faça em mim a vossa vontade!
O seminário Amanhecer de uma nova era contou com a participação de Warren Richardson, cantor, e Flávio Beneditto ao piano. Foram belas e emocionantes apresentações. Estiveram presentes delegações da Alemanha, Bélgica, Brasil, França, Itália, Luxemburgo, Portugal e Suíça.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

   Abraços
  Jorge Moehlecke

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Bonn, Alemanha


11-05-2013

Tradicional, nos roteiros europeus de Divaldo Franco, o seminário em Bonn foi realizado, como de costume, no Andreas Hermes Akademie. O público, estimado em duzentas pessoas, estava entusiasmado e expectante para ouvir a palavra lúcida do médium e orador espírita de escol sobre o tema Amanhecer de uma nova era.
Preparando as mentes e corações para as próximas décadas o conferencista salientou a necessidade de o espirito da Gentileza viver ao lado da lógica e da razão. A tecnologia preenche todos os espaços, de tal forma que a criatura humana da atualidade vive sempre ansiosa, vivendo emoções e sentimentos de forma desordenada.
Essa tecnologia que se desenvolve freneticamente tem influído no hábito de falar, de escrever. A necessidade infrene e a ânsia de contato interpessoal vai desenvolvendo uma técnica de escrita deformada para comunicar-se com rapidez. Já não se sabe mais dialogar, apenas discutir, impondo a sua ideia.
A nova era será um período de paz interior. As mudanças serão morais, acontecerão de dentro para fora. Cada ser é hoje vítima de suas próprias construções mentais. O caminho para a libertação é autoiluminação. A conquista da consciência se dá através do exercício do amor. Quem ama não adoece. Quando o ser humano consciente ama pode passar por experiências de doenças, assim, se amar a doença que lhe alcança, logrará a cura.
A beleza da vida não está naquilo que é agradável, mas naquilo que nos convém. O objetivo da vida é desenvolver a consciência, eliminando a sombra psicológica e promovendo a integração do eixo ego-self. Em sendo a meta a imortalidade, todos os conflitos sedem a esta meta, e um dia a felicidade será o estado normal do ser humano.

Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

Abraços,
Jorge Moehlecke

(Informações e fotos recebidas em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Frankfurt, Alemanha

10-05-2013


Em sua saga europeia, e confirmando o justo cognome Paulo de Tarso da atualidade, Divaldo Franco esteve no dia 10 de maio de 2013 em Frankfurt/Alemanha, no Saalbau Gallus, no centro da cidade, para apresentar o tema A Vida no Mundo Espiritual.
O nobre conferencista de renome internacional afirmou que o ser humano logrou alcançar as estrelas através da tecnologia. Resolveu vários enigmas do Universo, porém não conseguiu equacionar os seus próprios conflitos.
Os valores morais estão em decadência, o ser humano perdeu o endereço de si mesmo. O alto grau tecnológico alcançado estabelece um frenesi. O prazer buscado com avidez e descontrole vai escravizando aqueles que se deixam enredar em suas tentadoras teias. Para onde vai a humanidade? Qual o sentido da vida?
Estas são interrogações já muito antigas. Para entender a vida, a psicologia foi estudar a dualidadevida e morte. Enriquecendo essa abordagem Divaldo discorreu sobre as grandes experiências e estudos realizados pela Sra. Hoffmann, natural da Alemanha, que  fotografava, media, pesava os Espíritos, constatando que a vida sobrevive à morte.
A sobrevivência do Espírito à morte, em continuidade da vida, ensejou ao homem descobrir a existência de um paraíso, que Jesus chamava de reino dos Céus, mas, também, esclarecia sobre as Geenas, que seria um local de sofrimento.
O que aconteceria com aquelas pessoas que não eram nem boas, nem más, que ficavam no meio? A igreja concebeu o Purgatório. Para ali iria esse ser nem bom, nem mau. Sofreria um período e iria para o céu. Caso não tivesse se depurado iria para o inferno... É uma constatação muito ingênua, mas os seres humanos ainda vivem cercados de ilusões.
O reino dos céus está dentro de cada um, disse Jesus. O que é a vida na terra? - indaga Divaldo, para em seguida responder - a causa da vida na terra é energética. Tudo que existe na terra, existe no mundo da energia. Mas nem tudo que existe no mundo da energia, existe na terra.
O mundo espiritual é a causa de onde os seres humanos provem. A finalidade é a de desenvolver a Realidade Divina que existe em cada ser que é constituído de essência Divina. É necessário que se desenvolva o Gene Divino em si mesmo, para que seja, o ser imortal, todo Luz, alcançando a plenitude.
A morte biológica, disse o inolvidável conferencista brasileiro, é como uma cirurgia de longo porte que tira o corpo e liberta o Espírito. Porém, como toda cirurgia, tem o pós-operatório. Assim, também, ocorre com o Espírito. Esse despertar varia de indivíduo para indivíduo.
Divaldo narrou a sua experiência ao realizar, pela primeira vez, um desdobramento com o auxílio de sua mentora Joanna de Ângelis, esclarecendo que, ao contrário do que muitas pessoas pensam e falam, o Espírito ao se desdobrar ficaria ligado ao corpo por uma espécie de cordão fluídico preso à região do umbigo. De fato esta ligação ocorre, mas é através do centro de força principal, o coronário. É nesse centro de força que o Espírito se vincula à matéria, ao corpo.
Asseverou que ao desencarnar, o indivíduo, por uma lei de afinidade, volta a integrar os mesmos grupos, idioma, religião, etc. prosseguindo sua jornada evolutiva. Há uma realidade que escapa à percepção física, que o ser não se recorda, tal a gama de informações que só perturbariam. Assim, a divindade vela certas lembranças para que o ser humano prossiga avançando. Destacou, finalizando sua rica abordagem a respeito da vida no mundo espiritual, que a finalidade da vida é o Autodescobrimento, a Plenitude.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio   Medeiros e Paulo Salerno

Abraços,          Jorge Moehlecke

(Informações e fotos recebidas em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Stuttgart, Alemanha


09-05-2013

O recinto da Deutsche Spiritistiche Vereinigung esteve totalmente lotado para assistir a conferência de Divaldo Franco, cujo tema foi A Psicologia da Gratidão. O querido baiano, com sua jovialidade contagiante, iniciou situando seus assistentes sobre o sentido de profundidade do sentimento de gratidão, seu significado e efeitos na área espiritual, portadores de apreciáveis impulsos evolutivo e enobrecedor do caráter humano. Associando o tema com a narração de fatos, foi pontilhando suas referências com preciosos ensinamentos, destacando que a gratidão tem um elenco de manifestacões muito grande, como a alegria de viver, o carinho pelos seres vivos, pela natureza, e outras, o que seguidamente passam-nos desapercebidas, mergulhados que estamos nos problemas do quotidiano. Foi outra forma a mais que este grande educador elaborou para aprimorar a sensibilidade de seus ouvintes, encaminhando-os para uma refinada educação de sentimentos. Todo o indivíduo que ama,tem maturidade psicológica - disse-nos Divaldo; a gratidão ilumina a esperança e a fé dos que têm seus corações receptivos, endereçando-os para a felicidade, não a sensorial, mas a que conduz à iluminação interior e à aquisição de um sentido psicológico para a vida. A alegria de viver é resultado de uma vida interior, que devemos buscar, e um caminho seguro para a saúde integral; o autoamor e o amor ao próximo, são propostas terapêuticas apresentadas por Jesus – lições de Divaldo Franco.

Fotos e texto: Delcio Carvalho

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013 Munique, Alemanha


08-05-2013

Iniciou-se neste 08 de maio um novo roteiro de divulgação doutrinária de Divaldo Franco por terras europeias. A primeira cidade a recebê-lo foi a bela Munique, ao sul da Alemanha. A palestra teve como local a sala de eventos da Jugendherberge München-Park (Albergue da Juventude), e começou com uma abertura caracterizada pelo enternecimento: um menino de 9 anos leu, de forma fluente na língua pátria, uma mensagem evangélica, expressando-se no tom melodioso característico da voz infantil, com sua candura sensibilizando a todos, qual o faria uma prece ditada pela alma. Divaldo apresentou um tema referente à mediunidade, mas com uma abordagem inicial que estudou as características do ser humano, seus diversos estágios de consciência, a necessidade do despertamento dessa consciência, ressaltando que a evolução é inevitável, ocorrendo através de uma lei, a reencarnação, processo pelo qual a criatura alcancará a vivência das emoções superiores. Com humor e didática – no que é mestre – Divaldo fez desfilar garbosamente a mensagem espírita, marcada pela erudição e sabedoria que lhe assinalam a grandiosidade nesse ministério, aprofundando-se em conceitos que levam-nos ao autoconhecimento, para divisarmos as potências interiores de que somos portadores, enquanto ressaltava os aspectos da mediunidade, que transforma-nos em seres transpessoais. Assim, analisou os diferentes tipos de mediunidade, todas com a precípua finalidade de mostrar-nos o ser espiritual que somos. Um eloquente atestado dessa realidade é o de que os Espíritos revelam coisas que desconhecemos, e que posteriormente são comprovadas, abrindo-se um novo painel para a Humanidade: o conhecimento de si mesmo, que a mediunidade favorece. Portanto, é de grande valia o investimento nesse conhecimento, com o auxílio de uma Doutrina Cristã, como a Espírita, que procura reviver os ensinos de Jesus, trabalhando por um mundo melhor. Na sequência, Divaldo estará em Stuttgart.

Texto e fotos: Delcio Carvalho

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)