sábado, 25 de outubro de 2014

Registro. Divaldo Pereira Franco em Rio Grande, RS

16 de outubro de 2014



Após uma viagem de automóvel, desde Porto Alegre, e sob forte chuva torrencial, Divaldo Franco chegou à Rio Grande para atender compromisso doutrinário a convite da União Espírita de Rio Grande - UERG. Acompanhado pela Equipe do Livro Divaldo Franco, composta por voluntários, e mais um grupo de amigos de São Paulo e do Paraná, todos foram calorosamente recepcionados pelos anfitriões. Antes da conferência o Arauto do Evangelho e da Paz participou de uma entrevista coletiva para o Programa Consciência Espírita da Rede Cidade/Rio Grande e para a Rádio Minuano. Nessa coletiva, Divaldo respondeu sobre várias questões de interesse atual, destacando que vale a pena amar, é relevante amar. Ame! Não espere ser amado, ame!
A conferência realizada no Ginásio do Ipiranga Atlético Clube atraiu cerca de duas mil pessoas para ouvirem Divaldo falar sobre a pandemia do Século, a depressão, que segundo a Organização Mundial de Saúde há trezentos e oitenta milhões de pessoas com esse diagnóstico. Há, ainda, uma estimativa de mais outros duzentos e vinte bilhões depressivos ainda não diagnosticados. Compuseram a mesa diretiva, juntamente com Divaldo Franco, o Presidente da UERG, Miguel Ângelo Barroso e o Presidente do Conselho Regional Espírita – 5ª Região/FERGS, José Roberto Lima Dias.
Embaixador da Paz e da Bondade, Divaldo Franco, historiou a incidência da depressão no seio da humanidade, desde os tempos bíblicos, na Índia, Grécia, passando pelos estudos realizados a partir do Século XIII, na Idade Média. Somente por volta do Século XVIII é que a melancolia, assim era conhecida a depressão, foi diagnosticada como resultante de distúrbios neuronais.
O Avanço da ciência e dos equipamentos utilizados para exames sempre mais apurados, facultaram o conhecimento do cérebro humano e sua rede neuronal, bem como as substâncias ali produzidas, as causas endógenas e exógenas. O depressivo perde a alegria de viver e necessita de auxílio médico/psicológico. Divaldo destacou as contribuições da Doutrina Espírita em favor do ser humano.
A saúde mental e a saúde emocional dão ao homem a alegria de viver. A solução para a felicidade é o amor. O Espiritismo chegou para repetir as lições de Jesus, lições de amor, de humildade, de solidariedade. É Jesus de volta falando docilmente: Amai-vos! Guardar mágoas leva o ser humano a experimentar a depressão. A oração, ser gentil, solidário, caridoso são ações benéficas em favor da saúde mental dos indivíduos. Após essa bela aula sobre a depressão e sua incidência, e utilizando-se de pitadas de humor, Divaldo cativou o público prendendo-lhe a atenção durante a conferência. Reconhecido, o público lhe homenageou, agradecendo-o com um forte aplauso, de pé.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke

(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

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