10 de dezembro de 2019
Retornando, em 09 de dezembro, de uma viagem doutrinária por Portugal, Espanha e Egito, Divaldo Franco estava à postos no Centro Espírita Caminho da Redenção para mais uma atividade, quando o ilustre orador disse se sentir jubiloso por identificar a suave melodia anunciando a vinda de Jesus à Terra, construindo uma aura de paz, alegria e gratidão, facultando a possibilidade de os homens edificarem a iluminação interior e a construção da paz, ao serem tocados pelas dúlcidas lições de amor.
Destacando a presença de Rosane Salerno, representando a caravana do Rio Grande do Sul, e a de Manuel, do Centro Espírita Manuel e Divaldo, de Réus, na Espanha, representando as caravanas internacionais, Divaldo Franco anunciou as mudanças no calendário de atividades que serão desenvolvidas em prol da paz, que se dão através do Movimento Você e a Paz, em sua 22ª edição, e que serão levadas à efeito nas seguintes datas e locais: 11 Dez – Largo de Roma, Praça Irmã Dulce; 13 Dez – Jardim dos Namorados; 15 Dez – Dique do Tororó; e 19 Dez – Farol da Barra, todos em Salvador, na Bahia.
Para abordar o tema doutrinário, Marcel Mariano foi convidado a fazer reflexões sobre a Parábola da festa de núpcias, contida no capítulo XVIII de O Evangelho segundo o Espiritismo. Em breve análise do comportamento do homem urbano, Marcel destacou três segmentos simbólicos: A igreja, a farmácia, o bar e a lotérica. Na lotérica, o homem acredita na sorte; na farmácia, o balconista foi nomeado farmacêutico, constatando que o brasileiro se automedica; no bar, esse mesmo homem, pelas suas mazelas morais, afoga seus conflitos ingerindo álcool; e na igreja, por não assumir suas próprias responsabilidades e esforços próprios, terceiriza a solução de seus problemas. Tudo isto demonstra que o homem teme interiorizar-se, autoconhecer-se, devido às suas diversas imperfeições e vícios morais.
Depois de historiar o aparecimento das primeiras obras fundamentais do Espiritismo, Marcel Mariano discorreu sobre a parábola e os comentários realizados por Allan Kardec, onde discorre sobre os primeiros, os segundos e os terceiros convidados, bem como reflexionou sobre o convidado que não estava devidamente vestido para as bodas. Os chamados serão muitos, porém, poucos os escolhidos. Destacou, o conferencista, que há uma imperiosa necessidade de cada ser humano se preparar, se capacitar para servir Jesus, o Mestre Nazareno. É necessário aprender a construir pontes, abandonando os velhos hábitos de estabelecer abismos entre as criaturas, aproveitando o que há de melhor e bom em cada ser humano, em cada instituição, pois que a vida é plena e a morte inexistente. Exortando às mudanças para melhor, o conferencista convidou para a realização da autoiluminação, tornando-se digno de ser convidado e ser escolhido para a festa divina.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
(Recebido em email de Jorge Moehlecke)
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