22 de março de 2019
Na noite de sexta-feira, 22 de março de 2019, retornando à Miami, Divaldo Pereira Franco, atendendo ao convite da Federação Espírita da Flórida, participou, juntamente com Haroldo Dutra Dias e Artur Valadares de Freitas Santos, também palestrantes espíritas, do Encontro com Trabalhadores Espíritas da Flórida e de outras regiões dos Estados Unidos da América, sob o tema “O Desafio do Trabalhador Espírita na Nova Era.
Marcelo Neto, atual Presidente da Federação Espírita da Flórida, iniciou a atividade conduzindo o auditório em uma prece, preparando os participantes para a atividade programada. Haroldo Dutra Dias, fazendo referência ao trabalho de Divaldo Franco, atestou a gratidão que todos devem ter a este abnegado trabalhador do Cristo, que ao longo de várias décadas vem abrindo clareiras na selva dos desafios humanos. Nossa tarefa, afirmou Haroldo, não é uma tarefa de corpos, pois mesmo com a morte física, nossas almas prosseguem além dos limites do corpo, com a sede de servir no trabalho do bem.
A seguir, o jovem Artur Valadares citou a figura inolvidável de Jesus, que advertiu aos seus discípulos acerca das dificuldades do caminho, as armadilhas, os perigos. Assim, em sua fala atemporal, Jesus vem preparando nossos corações para os enfrentamentos com as trevas interiores, que apesar de nossa pequenez, vamos pagando o preço da luz da vida, através dos sacrifícios de cada um.
Finalizando a atividade noturna, Divaldo Franco fez referência ao nobre Espirito Vianna de Carvalho, que em determinada citação, comparou o Espiritismo a uma empresa de Jesus, de valores significativos, onde os apóstolos são os diretores, e estes, nomeando seus corretores, que são as entidades nobres do mundo espiritual, lidam com os valores nobres da empresa, o amor e a paz. Os clientes desta divina empresa são todos nós, que não poderemos permitir que estes valores não prosperem, evitando a nossa falência. Citando a nobre mentora Joanna de Ângelis, que assevera que a apresentação da Doutrina Espírita para o mundo deve ter três cuidados especiais, ou três pilares:
Espiritizar os indivíduos que a apresentam;
Qualificar para o trabalho; e
Humanizar para que a luz, primeiro ilumine os próprios trabalhadores.
Por fim, Divaldo conclamou a todos, com sua vasta experiência, ao trabalho, de forma simples, sem melindres, vigiando cada vez mais as más inclinações, esforçando-se em bem servir a Jesus, trabalhando o solo ainda árido dos próprios corações.
Todos dali saíram com grandes verdades para refletir.
Texto: Enio Medeiros
Revisão e adaptação: Paulo Salerno
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