No final da tarde do dia 21.12.2017 o pacificador, médium, palestrante e escritor Divaldo Franco recebeu do Tribunal de Justiça de Pernambuco a Medalha do Mérito Judiciário “Desembargador Joaquim Nunes Machado”, no Grau Comendador - a mais alta comenda concedida pela Justiça Pernambucana.
Aproveitando a solenidade, as seguintes Instituições também prestaram homenagens ao Divaldo Franco: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, Ministério Público de Pernambuco, Associação Jurídico-Espírita do Estado de Pernambuco, Federação Espírita de Pernambuco, Academia Cabense de Letras, Comissão do Movimento Espírita do Cabo de Santo Agostinho, Conselho Regional de Medicina de Pernambuco e Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Pernambuco.
A solenidade teve início com o Hino Nacional executado pelos adolescentes do Quinteto Orquestra Cidadã, ligados ao projeto social sob a liderança do próprio Tribunal de Justiça. Além da execução do Hino Nacional o Quinteto tocou belas músicas regionais, obtendo a admiração de todas pessoas presentes.
O Presidente do TJPE abriu a solenidade saudando a todos na figura do próprio Professor Divaldo e registrando a honra do Tribunal em conceder-lhe o título de Comendador. Em seguida, falou o Desembargador Humberto Vasconcelos, autor da proposta de concessão da comenda, o qual salientou, emocionado, a influência do Divaldo na sua formação, bem como o relacionamento, apoio e amizade com a sua família, notadamente, seus genitores. O Desembargador Humberto fez referência aos resultados exemplares alcançados pelas obras sociais da Mansão do Caminho, sob inspiração e liderança de Divaldo, e os colocou em linha com um dos objetivos almejados pela Justiça, qual seja, da prevenção social, para justificar a concessão do título como um verdadeiro ato de justiça, reconhecimento e gratidão.
Divaldo Franco iniciou suas palavras de gratidão realizando antes uma fundamentação histórico-científica, ao lembrar a evolução do pensamento, da religião e da ciência, por meio da contribuição de cientistas, filósofos, pesquisadores, estudiosos, pensadores, religiosos, dirigentes de nações, dentre outros, citados nominalmente, com as suas respectivas teses. Tanto os conhecimentos produzidos pelas personalidades citadas, como as suas contradições e efeitos variados repercutidos na sociedade, foram destacados pelo Professor, Médium, Pacificador, Humanista e agora Comendador Divaldo Franco. Ao dar ênfase à pesquisa científica como inevitável meio para dar
embasamento à religião espírita, Divaldo salientou a existência da “partícula de Deus” como resultado de recente pesquisa subatômica denominada bóson de Higgs.
Apresentou, na ocasião, o Espiritismo, como meio científico, filosófico e religioso para as pessoas alcançarem elevados níveis de consciência.
Na oportunidade, Divaldo referiu-se à Allan Kardec, insigne codificador da Doutrina Espírita, e para ele destinou as honrarias e créditos que acabara de receber, embora aceitando-as humildemente e com imensa gratidão os gestos de generosidade.
O orador avançou com suas palavras em direção a Jesus colocando-o como filho de Deus e fonte da qual dimanam verdadeiramente o Amor e a Justiça; serviu-se da ocasião para ressaltar o exemplo ímpar de Jesus, referenciado pelo Espiritismo como modelo e guia para a humanidade.
Finalizou suas palavras de agradecimento informando que tem pelo Recife uma relação de afeto e gratidão, onde fez bons amigos, e lembrou a grande receptividade que teve quando, ainda jovem e desconhecido, realizou memorável palestra espírita no Teatro Santa Isabel, no ano de 1952, a primeira, fora de Salvador. Ao concluir sua participação, Divaldo provocou admiração dos presentes por sua eloquência e provocou forte emoção ao recitar o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, sendo aplaudido de pé calorosa e demoradamente.
Fotos e texto recebido de Aguinaldo Melo
Aproveitando a solenidade, as seguintes Instituições também prestaram homenagens ao Divaldo Franco: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, Ministério Público de Pernambuco, Associação Jurídico-Espírita do Estado de Pernambuco, Federação Espírita de Pernambuco, Academia Cabense de Letras, Comissão do Movimento Espírita do Cabo de Santo Agostinho, Conselho Regional de Medicina de Pernambuco e Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Pernambuco.
A solenidade teve início com o Hino Nacional executado pelos adolescentes do Quinteto Orquestra Cidadã, ligados ao projeto social sob a liderança do próprio Tribunal de Justiça. Além da execução do Hino Nacional o Quinteto tocou belas músicas regionais, obtendo a admiração de todas pessoas presentes.
O Presidente do TJPE abriu a solenidade saudando a todos na figura do próprio Professor Divaldo e registrando a honra do Tribunal em conceder-lhe o título de Comendador. Em seguida, falou o Desembargador Humberto Vasconcelos, autor da proposta de concessão da comenda, o qual salientou, emocionado, a influência do Divaldo na sua formação, bem como o relacionamento, apoio e amizade com a sua família, notadamente, seus genitores. O Desembargador Humberto fez referência aos resultados exemplares alcançados pelas obras sociais da Mansão do Caminho, sob inspiração e liderança de Divaldo, e os colocou em linha com um dos objetivos almejados pela Justiça, qual seja, da prevenção social, para justificar a concessão do título como um verdadeiro ato de justiça, reconhecimento e gratidão.
Divaldo Franco iniciou suas palavras de gratidão realizando antes uma fundamentação histórico-científica, ao lembrar a evolução do pensamento, da religião e da ciência, por meio da contribuição de cientistas, filósofos, pesquisadores, estudiosos, pensadores, religiosos, dirigentes de nações, dentre outros, citados nominalmente, com as suas respectivas teses. Tanto os conhecimentos produzidos pelas personalidades citadas, como as suas contradições e efeitos variados repercutidos na sociedade, foram destacados pelo Professor, Médium, Pacificador, Humanista e agora Comendador Divaldo Franco. Ao dar ênfase à pesquisa científica como inevitável meio para dar
embasamento à religião espírita, Divaldo salientou a existência da “partícula de Deus” como resultado de recente pesquisa subatômica denominada bóson de Higgs.
Apresentou, na ocasião, o Espiritismo, como meio científico, filosófico e religioso para as pessoas alcançarem elevados níveis de consciência.
Na oportunidade, Divaldo referiu-se à Allan Kardec, insigne codificador da Doutrina Espírita, e para ele destinou as honrarias e créditos que acabara de receber, embora aceitando-as humildemente e com imensa gratidão os gestos de generosidade.
O orador avançou com suas palavras em direção a Jesus colocando-o como filho de Deus e fonte da qual dimanam verdadeiramente o Amor e a Justiça; serviu-se da ocasião para ressaltar o exemplo ímpar de Jesus, referenciado pelo Espiritismo como modelo e guia para a humanidade.
Finalizou suas palavras de agradecimento informando que tem pelo Recife uma relação de afeto e gratidão, onde fez bons amigos, e lembrou a grande receptividade que teve quando, ainda jovem e desconhecido, realizou memorável palestra espírita no Teatro Santa Isabel, no ano de 1952, a primeira, fora de Salvador. Ao concluir sua participação, Divaldo provocou admiração dos presentes por sua eloquência e provocou forte emoção ao recitar o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, sendo aplaudido de pé calorosa e demoradamente.
Fotos e texto recebido de Aguinaldo Melo
(Recebido em email de Jorge Moehlecke)
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