12/10/2012
O que se prenunciava grandioso, tornou-se magnífico. Os primeiros momentos vivenciados na noite do dia 11 de outubro corroboram o adjetivo. Tocados, todos, por dúlcidas inspirações de melhoria, sentiram-se estimulados a realizar as mudanças íntimas que se fazem necessárias na vida dos que realmente começaram a despertar para os novos ares promovidos que se fazem presentes na face do Planeta.
Iniciando as atividades diárias e preparando as mentes e corações, o coral da Sociedade Espírita Idelfonso Corrêa, de Curitiba/PR, interpretou belíssimas canções, páginas enriquecedoras, pois que permite aos ouvintes serem conduzidos à transcendência.
Divaldo apresentou as conclusões a que chegou o Dr. Orlando Cassares, antropólogo do Museu da Cidade do México e considerado a maior autoridade da cultura Maia. O Dr. Orlando informa, com base em seus estudos e pesquisas sobre o calendário Maia, que os eles não tinham qualquer conhecimento sobre o fim do mundo, mas de ciclos que se encerram e ao mesmo tempo inicia-se outro, um renovar incessante.
A Era nova deverá ser da solidariedade, do amor, da fraternidade. Pela Lei cósmica do Amor, a Terra passará a experimentar as características de um mundo regenerador, uma nova era para a humanidade praticar as Leis Morais com maior acuidade.
A atual fase vivenciada é caracterizada pela chegada de entidades oriundas de outras dimensões mais evoluídas. Sábios, da antiguidade e modernos, estão se reencarnando, renascem, igualmente, os grandes gênios, os pensadores, todos contribuindo para que o Planeta Terra alcance novo estágio mais elevado. Os avanços do conhecimento científico, as crianças prodigiosas que estão renascendo em todas as latitudes do Planeta comprovam, com seus saberes e habilidades precoces que realmente são os seres da nova era, participando de um novo período, o amanhecer de uma nova era.
Divaldo se utilizou de várias informações e conhecimento trazidos pelo nobre autor espiritual Manoel Philomeno de Miranda e que se acham contidas no livro Amanhecer de uma nova era, psicografado por Divaldo Pereira Franco. O Planeta Terra se depura nos aspectos geológicos, sociológicos e morais. Os velhos hábitos devem ceder lugar às novas injunções do progresso, informa o benfeitor Manoel Philomeno de Miranda.
Divaldo Franco, o Semeador de Estrelas, apresentou diversas informações de Joanna de Ângelis e que estão contidas em suas obras, ampliando o conhecimento e estimulando os participantes a empreender novas atitudes, reformulando-se intimamente, colaborando efetivamente com Jesus ao se melhorar moralmente, espiritualmente.
O sofrimento, disse o Paulo de Tarso dos dias atuais, é o efeito que as criaturas humanas experimentam por violentar as Leis de Deus. É uma lei da vida, sendo também o instrumento pelo qual se expressa o amor. Para elucidar essa tão controvertida questão, Divaldo discorreu e analisou o Mito de Quiron.
Orador por excelência, Divaldo cativa seus ouvintes. Como símbolo de superação, Divaldo Franco, o peregrino do Cristo dos dias atuais apresentou a história do maestro George Frideric Handel que após recuperar-se de diversas dificuldades, inclusive de saúde. Handel, um dos maiores compositores de todos os tempos, compôs febrilmente durante 24 dias ininterruptos o oratório Messias, uma obra sobre o Mestre Nazareno, cujo ponto culminante encontra-se em O Aleluia. Esta ópera foi apresentada pela primeira vez em Dublin, no dia 13 de abril de 1742, quando Handel, após ensaiar um coro de 200 vozes, reconquistou sua fama.
Com seu verbo catalizador, capaz de proporcionar a exteriorização de emoções aos mais introspectivos e céticos, Divaldo narrou a comovente história do menino Francesco Leonardo Beira, nascido em 27 de dezembro de 2000. Diagnosticado como portador de um câncer na região que une o cerebelo ao cérebro, e tendo sido submetido a seis cirurgias cerebrais e vários tratamentos quimioterápicos, jamais se queixou, apesar do sofrimento que experimentava.
Nenhuma reclamação pronunciava. Era um anjo de ternura. Desencarnou em 13 de fevereiro de 2011. Seu pai, numa singela e comovedora homenagem, entoou a canção Emoções de Roberto Carlos, e ao finalizar, emocionando a todos, recebeu a participação do público, unidos em coro, compartilhando ativamente da justa homenagem ao menino que nunca se abateu, sempre sorridente, cativando o afeto de todos.
Encerrando o profícuo dia de intensas atividades e recheado de grandes emoções, Divaldo liderou uma experiência de visualização terapêutica. Momento especialíssimo em que, cada um interiorizando-se, buscou harmonizar-se verdadeiramente. O encontro, pelo seu conteúdo e proposta, é psicoterapêutico, segundo vem sendo informado por Divaldo Franco, devendo se constituir em marco delimitador entre o passado e o futuro de cada participante comprometido com sua melhora íntima, com a melhora da humanidade, realizando efetivamente as mudanças que se fazem necessárias.
Um fraterno abraço
Paulo Salerno
/ 9973-2224
Paulo Salerno
/ 9973-2224
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