São Paulo 08 de fevereiro de 2020
Fotos: Edgar Patrocinio
Texto: Djair de Souza Ribeiro
A manhã ensolarada do sábado 08.02.2020 veio encontrar os 325 participantes de o Seminário “Vidas Vazias” em positiva expectativa com relação ao encontro com Divaldo e suas considerações.
Dando início ao desenvolvimento do tema, Divaldo aborda a uma narrativa que atribui a Albert Einstein uma carta à sua filha Lieserl sobre a força universal do amor, sendo a mais significativa das “forças” constitutivas de todo o Universo (Gravidade, Eletromagnetismo, Força Nuclear Forte e Força Nuclear Fraca). É uma mensagem linda, oferecendo uma abordagem universal que fala da essência da condição humana e do nosso anelo incessante de crer na força conquistadora do amor.
Em seguida Divaldo aborda o Pai da Psicologia Analítica e destaca (entre os componentes da Estrutura do Psiquismo) os Arquétipos – localizados no Inconsciente Coletivo e que na definição do renomado Psicólogo austríaco são e representam as marcas antigas existentes em nosso histórico evolutivo. São os registros (imagens e emoções) evolutivos de nossas experiências transatas e que se aglutinam em torno de núcleos (pai-, mãe, filho, cidadão etc.). É uma espécie de sistema de prontidão para a ação.
Segue Divaldo, referindo-se agora às questões da hereditariedade e do Evolucionismo onde se destacou Charles Darwin. A Paleontologia ilustra – por intermédio de fatos – que os primeiros habitantes da Terra são as células albuminoides, as amebas e os organismos unicelulares que se multiplicam rapidamente nos oceanos dando – após bilhões de anos - ao surgimento dos peixes, posteriormente os anfíbios, depois os répteis, em seguida as aves e finalmente a CLASSE dos mamíferos.
Nessa classe vamos encontrar a FAMÍLIA dos Hominídeos do qual derivam os diversos GÊNEROS que a compõem: Orangotango, Chimpanzé, Australopiteco e o HOMEM. No genêro Homem vamos subdividir em várias ESPÉCIES (Homo Habilis, Homo Erectus, Homo Neanderthal, Homo Sapiens).
Todavia os estudiosos se deparam com uma questão que por séculos vem permanecendo sem resposta: Trata-se de o Elo Perdido que vem a ser o último ancestral comum aos Gêneros Chimpanzés e Homem.
Esse “salto” evolutivo que não deixou registros fósseis encontra explicação nas páginas de o livro “A Caminho da Luz” de Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier, que nos revela que esse “salto” foi propiciado pela emigração de Espíritos oriundos de um dos mundos que orbitam a estrela de Capela, dali banidos por força da transição moral da humanidade dessa Região do Cosmo.
Graças a essa transmigração de Espíritos mais adiantados intelectualmente, porém poucos desenvolvidos moralmente, reencarnam-se no seio da Humanidade Terrestre Nativa e vem auxiliá-la no progresso tecnológico. Nesse processo – de auxiliar a Humanidade - evoluem moralmente, permitindo-lhes retornar às origens.
A Humanidade segue sua trajetória em direção à iluminação interior, produzindo nesse périplo os eventos trágicos que pontuam na historiografia humana, impulsionados pelo apego às conquistas imediatistas e vazias de objetivos transcendentais.
Para auxiliar a Humanidade – destroçada pelo materialismo – a superar essas vicissitudes, a Misericórdia e a Compaixão Divina, vem proporcionar impulso para a transição da Humanidade do Nível moral de Provas e Expiações para o passo seguinte da Escala Moral: o mundo de Regeneração.
A transmigração de Espíritos – desenvolvidos moral e intelectualmente – veem ocorrendo, trazendo-os desde um dos mundos da estrela de Alcione, que auxiliar-nos-á a superarmos essas situações que trazem sofrimentos inomináveis à toda Humanidade.
Prosseguindo no desenvolvimento do tema, Divaldo pontua que muitos preenchem o vazio existencial com fúteis e vãs expectativas e agasalham ideias infrutíferas. Por essa razão – na atualidade – o normal não chama a atenção e nem desperta o interesse, mas sim os comportamentos exóticos, esdrúxulos e agressivos que passou a ser a conduta prevalecente.
Surgem escritores proliferando as ideias niilistas, materialistas questionando a existência de Deus e os valores morais.
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