13 de março de 2018
O mal que se faz a outrem, é o mal que se faz a si mesmo. (Divaldo Franco)
Denominado por Suely Caldas Schubert como O Semeador de Estrelas, Divaldo Pereira Franco, fazendo bom uso das ferramentas do Espiritismo e servindo Jesus onde é chamado, após laborioso trabalho em Campo Mourão, deslocou-se para União da Vitória, ambas cidades do Paraná, e atendendo programação da XX Conferência Estadual Espírita da Federação Espírita do Paraná, esteve apresentando profícua trabalho doutrinário no Complexo Esportivo da UNIUV, com o tema O Amor como Solução.
Divaldo, resistindo estoicamente fortes dores, antes desta peregrinação pelo Paraná, esteve entre os dias 02 e 11 de março de 2018 nos Estados Unidos da América, percorrendo as cidades de San Francisco, San Diego, Los Angeles e Boston, semeando a Boa Nova, consolando corações, esclarecendo mentes. Incansável e demonstrando grande amor ao seu semelhante, esquece-se de si mesmo, doando-se por inteiro aos que o buscam, ávidos de esperança, paz e harmonia. Doando-se ao se próximo, atendendo gentil e alegremente aos que o procuravam para um cumprimento, uma confidência, um autógrafo, um consolo, Divaldo atendeu convite para uma pequena entrevista à TV Mill, afiliada da TV Cultura.
O mundo conhecido antes do nascimento do Mestre Jesus havia sido preparado para recebe-lo, inclusive com a substituição dos homens belicosos pelos filósofos e poetas. Espíritos nobres, formando uma cultura de amplitude de conhecimento e de moralidade, prepararam as condições para o nascimento de Jesus, que com seu comportamento, conhecimento e amor, mudou completamente a Humanidade.
Fatos foram se sucedendo, Jesus escolheu seus servidores, e incansável, amoroso e acolhedor, tocou corações rudes e mentes obtusas, curou os doentes do corpo e da alma. Por amor transformou as criaturas que se apresentaram propensas às mudanças, dignificando-as com seu lúcido olhar. Chorou compadecendo-se daqueles que tendo seus corpos curados, mantiveram suas almas algemadas aos desvios e apelos do passado infelicitador, dando vazão aos sentidos e paixões vis, esquecidos que os corpos são perecíveis. Jesus veio curar o ser imortal e resgatar a sua condição moral.
Dentre todos os pensadores, filósofos e poetas que se apresentaram no palco terreno antes de Jesus, somente Este falou de AMOR, cantando-o e vivenciando-o integralmente. O egotismo se torna nulo pelo amor que se devota ao outro através de ações de caridade, de perdão, de acolhimento.
Os séculos foram se desdobrando sobre a humanidade revelando déspotas e violentos, açambarcadores da paz, promotores do mal. Em sentido contrário, e alicerçados no amor crístico, seres enobrecidos, caridosos e harmoniosos apresentaram-se ante às lutas ingentes entre o bem e o mal, destacando que o homem é capaz de amar, de perdoar e de viver em paz. O Espiritismo, contrapondo-se ao materialismo, prepara o homem para as grandes conquistas espirituais, libertando-o de atavismos, apresentando o ser imortal, o ser espiritual. Allan Kardec, o nobre codificador do Espiritismo, através de seu profícuo trabalho científico, e estudando os fenômenos extraordinários de então, estabeleceu que esse crescimento moral/espiritual se dará pelo trabalho, pela solidariedade e pela tolerância, expressões do amor.
Divaldo discorreu sobre suas próprias experiências demonstrando que o amor é a solução para a transformação do ser, alçando-o ao patamar de equilíbrio espiritual e moral, libertando o ser virtuoso que jaz adormecido em a criatura humana. A Doutrina Espírita revela ao homem a sua grande missão: AMAR. Mudar o pensamento, adotar uma conduta reta em acordo com o Evangelho de Jesus, construirá um mundo melhor, tornando a Terra em um orbe regenerado.
Concluindo seu brilhante trabalho, Divaldo Franco narrou comovente história, onde criaturas lúcidas e amorosas propiciaram momentos de felicidade, ternura e de elevação espiritual, dignificando o ser humano. Aqueles que sintonizados com as ideias apresentadas, e tocados em seus corações, sentiram as vibrações do amor, sensibilizando e luarizando em bênçãos as criaturas predispostas à vivência amorosa consigo e com os demais. As lágrimas vertidas por alguns foram suficientes para compreender o poder do amor solucionador.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
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