Com o intuito de prestar esclarecimentos, sempre oportunos ante a irreflexão de alguns, e a bem da verdade, colocando os fatos na sua justa apresentação, encaminho-lhes o presente ESCLARECIMENTO, ditado pela fonte fidedigna, o próprio Divaldo, para que cada um tome ciência dos acontecimentos relativos a sua participação em uma audiência pública junto ao Papa Francisco.
Cordialmente, Jorge Moehlecke
Há quatro meses, graças à interferência de amigos, concordei que fosse estudada a possibilidade de um encontro com o Papa Francisco. Ante a impossibilidade de um encontro pessoal, pela sua Agenda superlotada e de alto significado com autoridades de todo tipo do mundo que o buscam, concordei em participar da audiência pública no Salão Paulo VI com a família com a qual estou viajando.
Quando da entrada do Papa Francisco pelo corredor superlotado, ele foi abraçando crianças, doentes e apertando mãos. Ao passar por mim, porque estivesse numa posição privilegiada, distendi-lhe a minha e ele a apertou e sorriu.
Nada mais houve além disso. Não trocamos uma palavra sequer, nem seria possível.
Qualquer comentário que seja adicionado é resultado da imaginação de quem o fizer.
Ele falou belamente sobre a família, o papel do Pai, recordando-se que Deus é o nosso Pai e que os genitores masculinos deixam os filhos órfãos de sua assistência e, por isso, os jovens perdem o rumo. Plenamente correto.
Agradecimentos,
Divaldo
(Recebido em email de Jorge Moehlecke)
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