16 de dezembro de 2014
Mansão do Caminho - 16 de dezembro de 2014
No final da tarde, o grupo formado por mineiros, paulistas, paranaenses e gaúchos foi recebido por Divaldo Franco com muita hospitalidade. Suely Caldas Schubert, em nome dos visitantes, agradeceu o acolhimento naquela casa de amor, destacando que, assim como Divaldo acolhe, todos devem receber em suas casas particulares e nos ambientes de labor espírita, seguindo-lhe o exemplo.
Por sua vez Divaldo agradeceu ao Presidente da Mansão do Caminho, Demétrio Ataíde Lisboa, por autorizar a realização do lanche aos visitantes, preparado com esmero para a recepção. O Embaixador da Bondade no Mundo externou que é muito prazeroso receber em sua casa, que disse ser, também, a casa de todos os que visitavam naquele momento.
À noite, no Centro Espírita Caminho da Redenção Divaldo proferiu uma conferência abordando o tema felicidade. Para dar início a atividade, e estando presente o Presidente Demétrio Ataíde, Divaldo convidou para formarem a mesa diretiva Miguel Bertolucci, representando os espíritas do Canadá; Francisco Ferraz Batista, do Paraná; e Teltz Cardoso Farias, do Rio Grande do Sul. Agradecendo a presença de diversas caravanas como as do Canadá, da Suíça, do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, Divaldo discorreu sobre a felicidade.
Para enriquecer o entendimento desse palpitante tema e objeto do esforço de muitos para conquista-la, o Arauto do Evangelho de Jesus e da Paz discorreu sobre uma entrevista proposta pela Revista Veja ao médico-psiquiatra, conferencista e escritor brasileiro Roberto Shinyashiki a respeito dos equívocos da nossa cultura, da nossa sociedade. O entrevistado afirmou que um dos obstáculos para se alcançar um estado de felicidade é o fato de a sociedade querer definir o que é o certo. Sendo cada um o que é, não há como rotular todos pelo que a sociedade vem definindo como parâmetro de uma vida feliz.
Divaldo com sua verve cativante discorreu sobre os quatros pecados cometidos pela sociedade em busca de um estado de felicidade, enumerados por Roberto Shinyashiki: 1. Instituir que todos têm que ter sucesso; 2. A sociedade impõe que o homem deve estar feliz o tempo todo; 3. Você tem que comprar tudo o que puder; e 4. Você tem que fazer as coisas do jeito certo.
No desdobramento dessas premissas, Divaldo disse que a felicidade independe de êxito social, situação vantajosa, da conquista de metas, de sucesso alcançado. A felicidade não dependente, tampouco da posse de bens materiais, de poder temporal, de status, de contatos sociais. A felicidade, afirmou, depende de pequenas coisas, aparentemente insignificantes. A felicidade é poder fazer algo pelo semelhante, auxiliá-lo, dar-se ao próximo.
Finalizando o enriquecedor encontro, o orador por excelência destacou que toda a vez que o ser humano precisar de um amigo, deve recorrer ao divino amigo Jesus. Dar menos presentes e ser mais presente, não se deixar dominar pelo consumismo, são atitudes favorecedoras para o estado de felicidade. Lembrar-se sempre das bem-aventuranças apresentadas à humanidade pelo Mestre Nazareno e registradas como o Sermão da Montanha.
Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)
Nenhum comentário:
Postar um comentário