05 de outubro de 2013
Pela manhã, Divaldo Franco foi entrevistado pela TV-FERGS, respondendo questionamentos sobre o Evangelho de Jesus, suas consequências éticas e morais, acrescentando que o ser humano experimenta dores e aflições por não adotar esses padrões, desviando-se da Lei Divina. A vida, disse o Embaixador da Paz, deve ter um sentido para ser vivida, um significado para a existência, proporcionadora da plenitude. A proposta de Jesus é de que o ser humano se autoilumine silenciosamente, libertando-se das más inclinações.
A conferência, realizada no primeiro momento da tarde, tratou sobre as Tragédias do Cotidiano. Divaldo apresentou, de forma rápida, o pensamento materialista, excluindo Deus das relações humanas, onde o ser humano seria somente o resultado de suas emanações neuronais. Porém, no ano dois mil, o Dr. Francis Collins, concluiu que, estudando o genoma humano, o homem foi criado por Deus, ensejando que, o então Presidente dos Estados Unidos da América, Bill Clinton proferisse a seguinte sentença: Agora sabemos como Deus criou a vida.
Divaldo, orador por excelência, maestro sapiente, narrou uma história que sensibilizou sobremaneira os corações e mentes de todos os que lhe prestavam atenção. A totalidade do público presente teve seus sentimentos despertos, permitindo que a compaixão, a humildade, a afabilidade e o amor, muito presentes na narrativa, levassem o público as lágrimas. Os dramas do cotidiano assolam a todos, aditou Divaldo, após dedilhar as fibras mais íntimas dos corações presentes.
O que o ser humano fez do Evangelho de Jesus, indagou. Jesus pede aos seus fiéis mais afabilidade, pois que é hora de o homem voltar-se para dentro de si mesmo e esforçar-se para domar a suas más inclinações. O público, tomado de emoção, levantou-se, reverente, aplaudindo o maestro das almas sedentas de amor, carentes de emoções superiores, de conquistas ético/morais, almejando dias ditosos.
Texto: Paulo Salerno
Fotos : Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)
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