O sábado, 08 de junho de 2013, foi de atividades intensas. O médium e orador espírita Divaldo Franco, despertando muito cedo, deslocou-se de automóvel com um grupo de amigos, saindo de Luxemburgo/Luxemburgo em direção à Bruxelas/Bélgica, onde o aguardavam os amigos espíritas residentes na Bélgica, para a conferência previamente programada.
Interessante notar que Divaldo e o grupo de amigos, formado por dois casais que o acompanham desde o Brasil, tomaram o café da manhã em Luxemburgo, almoçaram em Bruxelas e à noite, após deslocamento de trem, foram lanchar em Londres/Reino Unido, já passando das vinte e três horas, apesar do fuso-horário de uma hora. Foi desafiador o deslocamento que teve de ser realizado com muita rapidez e agilidade em razão do término da conferencia em Bruxelas e a saída do trem para Londres. Tudo altamente recompensado quando se busca servir a Jesus. Os obstáculos simplesmente desaparecem e se avança com alegria e bom ânimo em poder trabalhar no bem. Foram três países visitados em um único dia.
A conferência em Bruxelas foi realizada na instituição denominada CEMO-asbl (Centre d’Eduation en Milieu Ouvert – Association sans but lucratif) na Rue du Danemark 15-17. Divaldo, o Semeador de Estrelas, apresentou o tema Mediunidade: Desafios e Bênçãos para cento e trinta espectadores. Para falar sobre mediunidade, citou vários pesquisadores da psique e que trouxeram a lume um conhecimento altamente salutar ao ser humano, propiciando resultados animadores para o que antes era o caos provocado pela demência humana.
Porém, acima destes cientistas e pesquisadores renomados estava Alan Kardec, que em 1861 publicou O Livro dos Médiuns. De uma forma simples, no capítulo XIV dessa obra, o ínclito codificador da Doutrina Espírita conclui que todo aquele que sente a presença dos Espíritos, é por isso mesmo médium. O Arauto do Evangelho de Jesusasseverou que os fenômenos de efeito físico, com o passar do tempo e a evolução, receberam a denominação de fenômenos de ectoplasmia.
As experiências de Divaldo Franco são sempre muito enriquecedoras, mostrando a bênção da mediunidade com Jesus. De uma forma simples, tocando os corações dos presentes ele as narra com viva emoção, cheias de sentimentos elevados, pois, a maneira daquele que escolheu servir a Jesus, transformou-se em verdadeira lâmpada acesa a dissipar a escuridão da ignorância. Com o relato de suas experiências, Divaldo demonstra que a vida prossegue, e sendo a vida uma bela paisagem, pois que somente acontece aquilo que a criatura humana necessita, a mediunidade ser-lhe-á belíssima moldura, quando vivida santamente, como sugere Allan Kardec.
A mediunidade, prosseguiu, é uma bênção, porque faculta ao ser humano servir, ser útil, aplicar a bioenergia em outra pessoa, restitui a esperança a alguém que perdeu o sentido da vida. Divaldo citou experiências suas, vividas com o médium José Arigó, com a mediunidade da maior antena psíquica do século XX, Francisco Cândido Xavier,o apóstolo da Mediunidade, com quem conviveu por mais de sessenta anos. Francisco Xavier recebeu mais de cem mil cartas psicografadas, mais de um milhão de vidas foram salvas. Em sua humildade dizia: tudo vem de Deus, eu sou apenas um lápis na mão de Deus, que por meu intermédio, escreve o que lhe aprouver.
O grande divulgador de o Evangelho de Jesus, Divaldo Franco finalizou a conferência afirmando que o sentido da vida é amar, ser útil, e que os médiuns possuem uma capacidade mais ampla em razão da intuição, conclamando: Médiuns! Mudemos a nossa conduta para melhor, não seria bom que fôssemos médiuns com Jesus? Por que Jesus disse que tudo o que ele fez, poderemos nós também fazer se tivermos fé, ou seja, se quisermos.
Fotos: Ênio Medeiros
Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno
Abraços,
Jorge Moehlecke
Bruxelas, Bélgica. Foto Ênio Medeiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário