29/10/2012
TEXTO: Lucia Flores Moehlecke
FOTOS: Jorge Moehlecke
Após um agradável dia ensolarado, chegou o momento de seguirmos a Rochdale, conduzidos por Carlos e senhora, a fim de realizarmos a última atividade pública da atual jornada com o nosso Divaldo, eram 17h30 e tudo transcorreu bem, aliás, como sempre.
O belo auditório ornamentado esteve repleto com 174 pessoas de língua portuguesa, que demonstravam ansiedade para escutar o tema da noite, que foi A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA.
Depois dos compromissos referentes à abertura da reunião, proferimos a prece a convite do mestre de cerimônias e apresentado ao público, a palavra foi passada ao nosso irmão Divaldo.
Considerações iniciais sobre as tragédias naturais acontecidas neste milênio foram feitas pelo orador, demonstrando, porém, que segundo os especialistas as mesmas estão dentro de média de ocorrências de todos os tempos.
Examinando o calendário maia, conforme os estudos do Dr. Orlando Casares, diretor do Museu de Antropologia do Médico, com habilidade de discurso, Divaldo estudou algumas das profecias, referindo-se especialmente aos conceitos propostos por Allan Kardec em A Gênese, quando se refere à Era Nova e aos fenômenos transformadores porque deve passar o planeta, deixando de ser mundo de provas e de expiações para tornar-se mundo de regeneração.
Baseando-se na beleza de um pensamento de Imanuel Kant, que ficava deslumbrado com a grandeza do Universo lá fora e a Lei moral no seu íntimo, Divaldo proferiu a linda oração em torno das possibilidades humanas de servir e encerrou a palestra, sendo aplaudido de pé, demoradamente, pelo público emocionado.
Todo o discurso foi realizado no período de 80 minutos.
Após uma pausa de meia hora, Divaldo respondeu 12 questões com sabedoria e foi encerrado o ato,
quando todo o auditório acompanhou a música de Nando Cordel, Paz pela paz, apresentada em Power-point.
Às 23h30 retornamos ao Hotel.
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