sábado, 27 de outubro de 2012

Registro. Divaldo Pereira Franco em Singapura


No último dia 17 do corrente, Divaldo Franco saiu de Salvador, enquanto Jorge e Lúcia Moehleck viajaram de Novo Hamburgo, com destino a São Paulo, onde se encontraram, a fim de tomarem o avião com destino a Londres, onde permaneceram 13 horas no aeroporto aguardando a conexão para Singapura, chegando à bela cidade asiática no dia 19 ao entardecer, após 38 horas de viagem, com um fuso horário adiantado 11 horas.
É a terceira vez que Divaldo viaja a esta cidade encantadora, enquanto os Moehleck o fazem por primeira vez.
Recebidos no aeroporto por Glória Collaroy e Maria José, que viajaram de Sydney (Austrália), para participarem do eventos em Singapura, e Vanusa Johns, sua anfitrioa, seguiram diretamente ao Hotel onde permaneceram para o necessário ajustamento de fuso horário e descanso.
No dia 20, mantiveram os seus compromissos e, às 18h, rumaram ao salão de festas da residência de Vanusa para o primeiro encontro espírita, no jovem Grupo Espírita Seara do Cristo Redentor, fundado pela mesma, há dois anos.
Divaldo aqui esteve anteriormente na década de 80/90 e há dois anos, quando o Grupo estava em estruturação.
Na sala de festas do belo conjunto arquitetônico encontravam-se a exposição do livro espírita e os convidados em número total de 40 pessoas.
Após a prece de abertura, um cântico espontâneo de saudação, a música Paz pela paz, de Nando Cordel, Divaldo foi apresentado ao público, enunciada a prece de abertura e foi-lhe passada a palavra para a abordagem do tema O Espiritismo e os seus paradigmas.
Jovialmente, sem demonstrar o menor cansaço Divaldo tratou o tema com simplicidade tocante, narrando o surgimento dos fenômenos em Hydesville (USA) na noite de 31 de março de 1848, analisando as experiências posteriores na residência de Mme. Plainemaison, em Paris, por volta de 1855, quando o Prof. Rivail assistiu as primeiras reuniões das mesas girantes...
Logo após, apresentou o trabalho do insigne mestre de Lyon, sintetizados em O Livro dos Espíritos,publicado a 18 de abril de 1857, abordando os paradigmas da doutrina espírita: a crença em Deus, a crença na imortalidade da alma, a crença na comunicação dos Espíritos, a crença na reencarnação, a crença na pluralidade dos mundos habitados e a crença no Evangelho de Jesus, conforme Ele e os Seus discípulos O viveram.
Narrando com simplicidade e alegremente o advento de O Consolador, nosso irmão manteve o público atentamente fascinado durante 70 minutos.
Houve um intervalo de meia hora para lanche e divulgação dos livros, alguns dos quais foram autografados antes, sendo aberto o espaço a perguntas e respostas.
               Foram atendidas 8 questões e Divaldo procedeu ao encerramento narrando o encontro de Jesus com uma mulher equivocada, que levou o público às lágrimas.
Os aplausos em ambas as vezes foram longos e comovedores com a simpatia de todos.
A Equipe
(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)






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